Frases com cadeira

Cerca de 368 frases e pensamentos: Frases com cadeira

Única e última vez

Do jardim da sua casa
À cadeira de balanço na sacada,
a lua prateando lírios na parede!

Deve ser mesmo uma casa encantada!
E o azul índigo na sua calça jeans desbotada.
A camiseta perfumada de francês.
Era a nossa única e primeira vez

Inserida por joanaoviedo

Tem horas que a tristeza pega pesado e chega sem avisar. Pega a gente desprevenida, puxa uma cadeira, e sem cerimônia ocupa um lugar na mesa, bem ali na nossa frente. Seja bem vinda, dona doida, mas saiba que por aqui seu tempo é curto. Preparo um café pra gente, trocamos umas idéias e é só. Segue seu caminho que eu fico aqui com minhas dores porque os meus amores sabem como me cuidar.

Inserida por waninharaujo

Em uma noite qualquer, encontro-me esparramado na cadeira. Olhando para o horizonte
Vejo este imenso céu que tinha um ar risonho, vai chegando a noite
pega um ar tristonho. Como um lobo eu estava sentado quieto sem mencionar nenhum som, apenas observava, nesse momento me pego a segurar minha alma que desesperadamente se desprende de mim para sair a procura em um busca sem fim. Quando já me estressei o suficiente, durmo e sonho com a oportunidade de ser feliz, novamente. Boa noite.

Inserida por Gilbertofdoliveira06

Steve rock passou a vida inteira numa cadeira de roda mais não parava de descobrir o infinito, por amor de Deus não me venha com desculpa você também pode descobrir o infinito da tua vida ....

Inserida por motivador-pinto

Tem gente que é assim; se aproxima, puxa a cadeira, se senta, se serve, te serve, toma conta. E quando se levanta pra ir embora, dá uma vontade de dizer "fica mais, vai"?
Ricardo F.

Inserida por ricardo_ferraz_1

"Foi a distrofia muscular que me ensinou, na marra, a entender melhor as estrelas. Na cadeira, passei a ficar mais tempo olhando pro céu. Aprendi que o campo magnético de uma estrela é responsável pelo equilíbrio da outra, e é assim que compreendo a blogosfera progressista: somos todos estrelas. Algumas brilham mais, por seus méritos, e outros, talvez, menos, mas sem o campo magnético da reciprocidade e da solidariedade, não existiríamos como movimento."

Inserida por AlexandreSalazar

No fim da história,
O que realmente queremos,
É morrer,
Chegar no céu,
Puxar uma cadeira,
Esfregar as mãos,
Dar um sussurro de alivio,
E contar toda a nossa história,
Em detalhes, lentamente.

Inserida por Varpechowski

- Um Cristão de verdade nunca sai da mesa, apenas troca de cadeira.

Inserida por breno_rodrigues

Acadêmica Meire Perola Santos Patrono Stephane Mallarme Cadeira 76 Postagem oficial do dia 11/10/2019
AMCL Contra o feminicidio


Lá está ela linda sonhando com seu amor e só encontrou a dor sem fim
Tanto sonhos pra Seu lar.
Tudo se foi por quem menos esperou.

Só o tempo é sua testemunha de todo sofrer
Só por ser uma mulher
O feminicidio veio encontrar
Por um covarde que ela tanto amou.
Por vaidade ele a assacinou
Amor ou vaidade desse opressor?
Ele não tinha amor
Só tinha covardia e a dor
Covardia sim covardia
Matar uma pessoa que lhe deu amor.
Um ser mais frágil na força
Nem se defender ela pode.
Ele acabou com todos os sonhos, da mulher que seu coração lhe entregou.
Como pode fazer algo assim.
Ele tem mãe e filha e sua ...
E tirou a vida de uma mulher.
Amanheceu e o feminicidio aconteceu.
Mais uma vida se foi
Vamos lutar pra com o feminicidio acabar.
E quem cometer na cadeia ficar.
Aqui na AMCL vim falar
Feminicidio é pura covardia.

Meire Perola Santos
11/10/2019
23:29

Inserida por Meireperolasantos

AcadêmicaMeire Perola Santos Patrono Stephane Mallarme Cadeira 76Postagem oficial do dia 10/10/2019
Festividade da AMCL

Globalização da arte

Globalização e a arte
Estamos juntos pra mostrar
A globalização da arte
Que vivemos a apreciar

Sempre avante
Tudo é arte e vamos globalizar
Um teatro uma música
Vem tocar o coração
A arte é atração.
Essa globalização é arte
É emoção alcançando cada vez mais corações.

Vejo tudo voltar a moda
A poesia que canta e encanta
Atravessa mundos levando arte sonho e alegria
Chegando cada vez mais
Globalização da arte .

Eu tento fazer minha parte
Faça a sua parte também
Cada um indo em busca da arte tudo vai concretizar.
Como sonha o sonhador.
A arte propagar por todo lugar.
Com a globalização estamos em todo lugar.


Meire Perola Santos
10/10/2019
22:20

Inserida por Meireperolasantos

Acomodei-me na cadeira em frente ao computador como sempre.
Agora tocava uma seleção do Nat King Cole.
Absorvi as mensagens escritas e visuais dos meus amigos do Facebook nas suas últimas postagens..
Senti uma certa nostalgia dos tempos em que eu tinha a idade deles.
Vendo as peripécias e loucuras dos mais jovens, lembrei com saudades os meus muitos erros e dos vários acertos que me fizeram chegar aqui ainda curtindo o Nat King Cole rsss….
Instintivamente fiz um balanço rápido do que foi o meu viver, e posso dizer que pretendo continuar errando, porque ser certinho é chato, comum e dá poucas emoções.
Acho que as melhores lembranças são das aventuras.
Umas loucas.

Inserida por marinhoguzman

A casa de madeira no balança das arvores a cadeira de balanço são guiada
A luz se estende na varanda e arrastada para o horizonte agonizando
No estalar da madeira a alma fria solitária se escora na inquietude falsa paz
Rasga o coração sobre o vento fino que caminha na encosta e respaldado nas flores e relva do campo tarde tão tétrica neste vazio desigual
Caminho no desfiladeiro e as pedras assustadas ver meus olhos em sangue lagrimas e fel
A calmaria faz o vendo falar no sopro constante que escorrega da colinas agudas
Morro cada dia sem você nas encostas do mar lambe minha agonia na gastura da luz da lua
Me esmiunço em detritos adentes que retalha meu coração na sede do seu amor ausente
As nuvens rasgadas no céu frestas de luz invade a sala e não toca meu coração
A luz do entardecer toca a grama amarelada e na estridente agonia meu sangue corre no contraste dor
Nas batidas fracas de um coração sofredor

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

Pessoas me falam seu nome e aguardam a minha reação.
Querem uma cadeira?

Inserida por LiAzevedo

Oque dizer do mundo nada .
Se for dizer das pessoas puxe a cadeira e vamos conversa pois todo tempo to mundo ainda e pouco

Inserida por eliasjunioribeiro

NAS QUATRO PERNAS

Quantos pregos, na cadeira
quatro pernas sem quadris...
uma tabua para se sentar
Um encosto de segredos
Frases ecoaram d'ali...

É cedo...
E todo conto do mundo
contado ali por segundo
no café ou no almoço
momentos sem alvoroço
hoje, não mais profundo.

E os planos sobre a mesa!
em horas confusas das idas
ou até mesmo a alforria
contada depois da partida.

Tudo fica mais no jeito
sentados a quatro feito
nos feitos, feito da vida.

Antonio Montes

Inserida por Amontesfnunes

2020 seu lindo
se achegue
puxe uma cadeira
vamos conversar
eu não te prometo nada
não tenho tempo pra desperdiçar
estou ocupada demais
com meus afazeres
meus dizeres
meus sentires
meus creres
meus seres
meus cederes
meus conteres
meus correres
meus desceres
meus cresceres
meus fazeres
meus deveres
meus perderes
meus poderes
meus prazeres
meus proveres
meus puderes
meus souberes
meus temeres
meus tremeres
meus colheres
meus venceres
meus viveres
meus amores
meus aprenderes
meus bendizeres
meus entenderes
meus escolheres
meus esqueceres
meus excederes
meus mereceres
meus exerceres
meus precaveres
meus procederes
meus propuseres
meus refazeres
meus regeneres
meus suscederes
meus transcenderes
meus transcreveres
meus amanheceres
meus agradeceres
meus arrependeres
por isso não tive nem tempo ainda
pra pensar nos meus morreres
que pra minha sorte ficaram
no ano que passou
só prometo pensar na morte
do que ainda me aborrece
e não me transforma
numa pessoa melhor
obrigada por seu carinho
e atenção dispensada
se não for desta vez
será na primeira enrascada
em que eu me meter!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

O estudo me aprisiona em uma cadeira dura e solitária, mas em reação, o conhecimento me torna magico. E o eu magico pode voar por lugares onde nunca imaginei que pudesse ir. Agora eu entendo porque você não sai tanto.

Inserida por alanmoreirax

A sacolinha de plástico

Estava na sala de aula. Primeira fileira, primeira mesa, primeira cadeira. À minha frente o computador, esperando meus comandos. Professor andando atordoado para todos os lados, resolvendo problemas. Ao meu lado, uma parede. Porém, cheia de janelas de vidro. A parede era quase toda tomada por essas janelas. A visão dali era privilegiada : é possível, dali, ver o céu e suas diferentes tonalidades de cor, a grama, as árvores, as escolas, os apartamentos. A vida urbana misturada à natureza. Por ora passavam aviões rumo ao aeroporto, suponho ,pois o mesmo fica naquele rumo. Numa dessas minhas costumeiras olhadelas, percebi um pontinho branco a voar pelo céu. Seria um pássaro? Possivelmente. Olhei melhor. Estava lento demais para ser um pássaro. Era , na verdade, uma sacolinha de plástico que, despreocupada, flutuava pelo céu azul , sendo banhada pelos raios de sol. Flutuava. O vento a carregava devagar, fazendo-a dançar pelo ar. Parecia um pássaro, sem asas. E quem disse que é preciso ter asas para voar? A sacolinha estava ali, para mostrar. Estava ali, flutuando livre. Voando livre. Sabe-se lá para onde o vento a levaria. Provavelmente continuaria a passear pela cidade, quase tocando os arranha-céus , observando lá de cima os carros, as pessoas, avenidas. Observando a vida. Sei que ela continuaria ali, assim, viajando sem rumo. E talvez seja esse mesmo o rumo daquela sacolinha de plástico.

Inserida por raymotta

Meu paletó jogado na cadeira e um gelo solitário a derreter, to eu a solidão e a madrugada rezando pra vc aparecer!!!

Inserida por CantorEduardoCosta

Náutico

Insônia e varanda.
Varanda, cadeira e mar.
Mar e luminares.
Longe o Forte.
Sento-me, nunca me sento.
Sozinho, nunca sozinho.
Despretensioso, pretensio.

Devagar, chegam.
Poucos e inundantes.
Lugares, momentos e pessoas.
Minutos, passados, não passam.
Imagens travadas.
Como registrei depois, sem som.

Boca, lágrimas.
Olhos, sorriso.
Testa sem friso.
Ouvido o silêncio.
Sol e nascer.
Nascer e só.
Exata hora que a onda bate n’alma.
Deito, não durmo.
O mesmo, que era.
Nubloso, fez-se lindo e quente.
Até que acabe, velejo.

Angra dos Reis, 16 de dezembro de 2011.

Inserida por K.Novartes