Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

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Os sinos tocam as estações desabrocha o outono flor
Minha alma grita no estalar do amor
Sucumbido ao deleito cedo a oração que se converte em um reza repetitiva da sua volta...; dor
caminho na escoras da vida e no lamento cor dos meus ossos e folhas âmbar
As lagrimas no ecoar cair pesadas e no seu durar

As noites dopar meus olhos derrama na madrugada sem domar
queria dizer algo e sendo as palavras ditas o dever de depor e
datar a cura
Criar as esperanças certas pois citar a dor do coração neste chiado que cegado-me canto o cantar de banir a solidão que sempre estar á boiar
Bicar seus lábios e beber sua beleza
Banir sem bater na tristeza para lembrar da dor que é viver sem ti
esperar e atuar sem mentiras no palco da vida andar anuir meus sentimentos antes que arranque minha vida destas linhas que caminho e a vida novamente armar

E antes de tira das minhas veias o sangue e corre este amor, te você outra vez para sempre pois o pavor de não acertar o alvor
do oblíquo altar

emitir meus votos emanar o elixir do amor duradouro
elevar a felicidade e eleger minha rainha
ejetar tudo que te faz infeliz
educar meus modos editor e editar as palavras que
díspar e não duelar com suas emoções

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

Rasgo meu coração em canção para entregá-lo a ti
O Amor valioso não pode se avaliado
Afogo me lentamente nas lagrimas arrastando as folhas do nosso tempo que assombra-me as estacões outono
A solidão mata me a noite mas embriago das lagrimas que vem conforta minha dor
Que este amor não me cegue mais não me siga

Sendo perseguido por este tormento-paixão
O meu olharei nas tulipas tão perfeitas a sua beleza
Vêm do fulgor das trevas habita rutilante no escuro
prazer nas cuvas da madrugada separada reina longe do amor

Farta de fadigas fragilidades tantas
Eu me faça a alma pequena
diminuta e tenra como só soem os ventos que me ignoram e minha vida não há leva... "lagrimas"

incalculável e a riqueza do grande amor que a doçura de um fel na sensata loucura nas chamas que não consome a alma e doí a carne
Meu coração amolece nas profundezas da alma

Infelizmente as riquezas do ouro abre todos caminhos mas a dor do tolo e fartar em exerço pois os vermes lambem o sepulcro de mármore marfim onde nada levamos daqui

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

Meus olhos embriagou da sua beleza por um leve momento meu coração fartou se de um contentamento descontente...

A Inspiração deixo me levar na influências dos sentimentos
subitamente nas Inquietude-ansiedade
Sem justiça no labirinto dos pensamentos inextricável...
Sem liberdade ou em múltiplas dimensões da minha linhagem
Nos livros biografia de um escritor anonimo
Marés do tempo em fluxo da memória rasa em um instante...;
Na transposição da sua beleza além do sentido das palavras
Ondulações mesmo na remota companhia mas em sentidos solitários agradou-se
Aroma agradável não duradouro, mas imortalizado

Antes a ausência e revelação de reflexo e agora o amor florescer como as flores em um lembrança suave
Na fragilidades traço possibilidade
Em um inevitável Fulgor escrevo...

Sangro meu futuro para ver se encontro o rasto do meu eu entre a eternidade
No horizonte o sol adormece um vez mais...
A noite abraça me coabitando me a paz com nossas lembranças
Minha alma satura meus sonhos minhas cicatrizes conta algo sobre mim
Sinto um silencio entre fendas do tempo meus olhos ver a brancura de algo incolor chegado
Fardado ao fado no entenrecer em uma epifania entre brasões visão indizível em um entendimento de convivência
Na alma diáfano variações nas singularidades incertezas eloquência um esmero falho

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

No futuro...
Nas valquírias trovadas no instantes das tardes se findarem na cor alaranjada sangue as sombras me seguiram e o breu do céu comidos por mim
Nas asas dos querubins abitarei rasgando os céus
Nas finas canção nos tons mesmo ao som de tão pouca intercidades alimentarei da alquimia
Nas quedas da flores e folhas as pétalas firmará os nossos dias com essência e perfume no fresco da luz do amanhecer
Segurarei o firmamento nos dedos dos trovões e nos ecos a voz do criador e suas benças serão eternas

Hoje...
Se eu não morrer...
Arrastarei as sombras dos dias...
E levarei me vivo ate aquele dia dos eu regresso
Serei mas grato aos acordes da vida
E nas poesia e som das cansão serei mas atento
E se vejo hoje gritos dos pássaros em seu cantar e que a dor desanima no desespero e temor
Não mas esticarei a moite e as madrugadas estarei descansado em seus braços...
Viverei arrancarei da seiva deste amor os assucares do seus beijos

Agora...
Carrego a tarde nos ombros e sobre espinhos a luz do sol tão longe já escorregando na saliência do dia se findando morro lentamente...
A gastura da luz fere meus olhos mesmos as artificiais
O luar em seus brilhos não consigo ter outro sentimento se não a tristeza de não ter a ti
Sei que virá tão perto já a noite vem mas quem sorrir a espreita são as sombras...

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

As folhas secas cansadas elaboram a dor na cor pálidas seu pigmentos abandonaram na envergadura do tempo
Quero agarra a verdade e colocá-la entre seus olhos no fundo da alma mais como?
E mesmo assim se o livre-arbítrio da escolha você não será minha; há escolha tudo dela

Ando sobre o loops temporais caminho na combustão do sol me ergo no nascimentos das estrondosas supernovas ( estrelas ) e tudo se resume nas escolhas de cada um
Se a proteção sou eu por que não posso fundir-la a mim?
Por que os sonhos vem da bolha dos cosmos?

Amada ousar me uma vez mais conheço seus olhos e sinto o que você vê sem como desejas a paz nas partículas do ouro
mas conheço o tempo e ele me aceita vem comigo sobre as nuvens

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

Sobre asas os pés voluptuosos tal chama e tal feitiço
Vênus na sua doçura esse imortal derriço... quero compor minha epopeia
oh por quem és flor ou mulher, chave do meu destino,
n'alma a névoa da apagada e vil tristeza,
Em meu poema de heroísmo e da sua beleza o fero canto ecoar na mente
Da estirpe que em perigos sublimados o dobrar do sino em um timbre agonizante de faz correr o pranto magoado tanto neste espanto
O meu destino dor de tossir bebendo o ar fino esmorecer e desejando tanto...o vil amor
Mas tu dormiste em paz os ventos beijou-te na boca...
E um lindo som de uma canção destroçava meu coração

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

Eu sou água pelo solo a fluir a seu sombrio, pérfido e fino piso os olhares se acariciavam o tempo nosso entendimento
Nem pétalas se moviam sem nosso consentimento mesmo a gota de orvalho a deslizar pela folha permaneceu suspensa no ar aos uivos dos ventos...
Sublimarei cada palavra na euforia sentindo as mesmas vibrações escrevendo as minhas poesias

Escuto a voz da tristeza na melancolia dedilhando meu nome nas águas e jogada aos ventos a dor se desfaz no vazio
neutro os sonhos se desfaz sozinhos e sobre as nuvens vão desvaecendo
Nas correntes de ar você se perde pesamentos controla algo no estrito da sua lama não posso segurar

Salto para observar queria poder contar alguém mas o tempo me castiga e sempre afasta você de mim
A luz dão escolhas individuais mesmo a morte estando no caminho somos responsáveis pelos nossos atos
Posso negocia mais corro o risco de não se eterno

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

A casa de madeira no balança das arvores a cadeira de balanço são guiada
A luz se estende na varanda e arrastada para o horizonte agonizando
No estalar da madeira a alma fria solitária se escora na inquietude falsa paz
Rasga o coração sobre o vento fino que caminha na encosta e respaldado nas flores e relva do campo tarde tão tétrica neste vazio desigual
Caminho no desfiladeiro e as pedras assustadas ver meus olhos em sangue lagrimas e fel
A calmaria faz o vendo falar no sopro constante que escorrega da colinas agudas
Morro cada dia sem você nas encostas do mar lambe minha agonia na gastura da luz da lua
Me esmiunço em detritos adentes que retalha meu coração na sede do seu amor ausente
As nuvens rasgadas no céu frestas de luz invade a sala e não toca meu coração
A luz do entardecer toca a grama amarelada e na estridente agonia meu sangue corre no contraste dor
Nas batidas fracas de um coração sofredor

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

Insonia, asseidade, amores a primeira vista, a paciência não cativada

Nos lampejos do brilho da a joia lua rara me fizera letal ferida
Horizonte em agonia o sol sangrada na distancia da tarde o vermelho se estende entre as nuvens
O azul em sua tristeza vai ficando turvo e a lua amarelada com sua luz na gastura da boite embalsamada
O vento frio corre empurrando a solidão que me esmaga dilacera minha alma suas palavras retalhando meus sentidos

A formosura desta fresca serra custura minha chagas a ferro e fogo
Ah! Fortuna cruel! Ah! duros Fados me devora
Alegres campos, verdes arvoredos fim tão tristonhos
sua alma gentil, que te partiste a esperança perdida
Amor que arde sem se ver
Amor, que o gesto humano n'alma escreve...
A morte, que da vida descontente
Apartava-se os polos e as que a alma humana, que enriquece
Aquela que, de pura castiga
triste e leda madrugada aqueles escuros olhos que chorosos
A sepultura de elos e brando
A sepultura me aguada
Amor novas artes, novo engenho
Cantando estava um dia bem seguro
Cara minha inimiga, em cuja mão estendia
Chorai, Ninfas, os fados poderosos que ela me pusera
Como quando do mar tempestuoso correm turvas as águas deste rio converteu modéstia afeiçoa e aranho meu coração

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

Sobre os campos de lírios frescos e Flores a luz da lua cobre
Amanhecida de orvalho e de essência duradoura
Teus são assim os olhos iluminados como pelos raios solares que se choca com o orvalho como gotas pérolas líquidas
Cheios de calma Sapiência...a vida vai se caminhando lentamente que tão neutra que não se sente
E quando a olly desperta o vulcão reacende desperta a frenesia
seus olhos visitam as flores tão soltos e singelos vê-los mais felizes a cada flor
E de no bojo das Manhãs largados no sereno banhada as flores e a vida passa em gotas
Meus anseios de ser seu dono cada dia aumenta
Olhando os amplos céus da imensidade a aseidade da saudade que você ainda não compreende....
Coração-mar além-Saudade o bosque abre a luz e salva a pétala que escorrega das rosas solitárias
entre as flores mais tristes... mais completas o amor vai recobrindo o livro branco que nossa vida ainda estar no inicio
Abrindo a porta para os desenlaces da luz
Há poemas de poemas, e um Soneto, largo minha alma depositada em uma urna e doada a ti e você não compreende

As palavras com nova carne e sangue dilatam
Sonho que façam o universo recuperar o sopro da vida em ti
O livro branco se criando colocam traços bem pespontados e as letras luam entre corpos celestes e nas estrelas somos escritos na eternidade

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

A lua falta um pedaço madrugada em eclipse total da sua alma ausência
Absinto e abismos se unem
nevoa negra entre espinos laminas e linguá alimenta do sangue
O tempo descarrilha e a madruga apalavrável torna se esquadrinha me entre as trevas
O piano em som triste alienia aos timbre da minha mente as notas se fundem com minha paceira solidão
As folhas cair em um toque suave ouso a que do mundo mesmo ao som de tão pouca intensidade
Os gritos só mesmo da minha alma fria
As flores morrem no caminho que andei seca se a erva e cair se a flor
O tempo me devorá pesamentos obscuro querem me beber meu cheiro os fascina
Os vultos salta de gaia em gaia na espreita e dos becos suga os ecos dos meus próprios passos

O gelo sepultura Dorlores tão solene a triste sem ela
Habita a mim solidão não se ausenta num habitar tão desigual
Os ossos me rasgam ao meio e desova tudo que é vivo em mim Caíram flor e o desejo da mortal guardado cruel onde me traga à sublime morte no ardor das chamas

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

A noite desperta me com suas mãos ásperas,
Meu consciente no limbo por eras, queria acorda para se jovens novamente
Dolores de uma lua rara na raridade da sua beleza
Sentia a areia nas mãos sentia o tempo e no meu bolso só a lembrança e lá você lembrou e quis acordar mas quando acordamos estava só
Trancava você e nossas lembranças onde poderia visitar quando querê-se mas não me lembrava era tão real que achei que estava mesmo ali
Fecho os olhos quando quero acordar antes que meu mundo de fantasia seja destruído comigo dentro mas hoje perdi o controle as coisas se misturaram
Minhas lembranças que define meu caráter e me faz quem sou esta muito na bordas e no contato com a loucura trocava informações sigilosas do subconsciente
o que define o controle?
posso me torna um moribundo?
Meu subconsciente pode tomar o controle e me tranca no lup temporal de lembranças agradáveis como um forma de escape da realidade indesejada?

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

O vento sopra frio nas montanhas e colinas alimenta do silencio e escuridão o eclipse da lua mescla a noite gelada
O vazio escolher para mim totalmente fora de controle a morte me beija em sorrisos lentos
As cinzas retalha meus olhos e um zumbido me desnotei-a seguro na olly mas e tudo descontrolado e não a sinto
meus dias se fundem com a noite e tudo se mistura no caos
Gostas entre as veias me alivia momentaneamente doses cavalares de red 101
Partículas se desprende do futuro e no reversor me alucina aparenta ter algo bom lá será que suportarei os dias para ver isso no presente
Meus troncos batidos ate o coração com um único golpe e o plasma vermelho corre nas fendas da alma embriagando meu ser
substância é a tua, que forma latente,
cedem milhares de sombras alheias reflexo somente,
sombras lastreias que revela rascunho malfeito de tua figura túnica negra viço da messe a primeira é de tua beleza um resumo,
O segundo com tua bondade parece
formas mais belas meus traços presumo graça visível
Ninguém tem, como eu, coração tão constante.

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

Imersa águas absinto sucumbe minha alma em tormento
hostes ave taciturna realidade voraz e crua
Que dilacera a cerne e sangue sucumbiram na moléstia
palpável espectro maldizente disfarça a escuridão...
serra o vento urge; tenebroso
Os corvos revoam dentro da minha cabeça e o verso poético
silenciar o inclina do pouso
Permitir que a morte chegue lentamente

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

Penumbra nesta obscuridade de meia luz caminho ate você
Aroma deste perfume agradável e duradouro, imortalizado âncora da minha realidade
Poemário sublime modo de expressão deste amor
meus olhos prismas aprisionados na sua beleza mortal mirantes de ver perspetivas de deleite e agrado
Profundidades da alma encontro na rasa superfície
palavroso e extenso são meus dias com possibilidades de fracasso na conquista de ti hó amada
Um faísca de luz praguejar riscando o céus
alteridade de gratidão a cortês e gentil tentativa concedida por ti
decisões, actos e consequências sutis
Rebelará meu coração aspecto de sacrifício total para ter-la nostálgica e melancolia desprezo quero a ti somente a ti
Sua singela sensualidade me encanta e traz prazer dos sentidos
ausência de ruído e de som na inquietude dos seus movimentos
traços próprios de cada um sob o brilho do sol
E nesta ideia suas imagens uma visão do mundo
símbolo mágico quero fazer ti meu amuleto de sorte
E na Tempestade os ventos fortes, trovoadas não tocará nosso amor
poderemos nos dias difíceis tertúlia a noite toda e as palavras masas e encantadoras nos levará ao agrado um ao outro
E na nossa trilogia ufano acesso repentino, de expressão da vontade sua e aceitarei
E sem destino determinado quero correr sobre seus desejos de menina mulher

Por charlanes Oliveira Santos ( Charles )

No regresso do meu ser reviverei para escrever o meu epitáfio,
sobreviverás quando na terra eu já tiver apodrecido; este que vos escreve é minha alma
Daqui a morte não poderá arrancar a minha memória?,
Embora a minha capa parte seja esquecida nos vermes e lavras saciadas
Estou aqui com outro nome imortalizado
Embora eu, depois de partir, morra para o mundo;
A terra parece ter me reservará uma cova rasa,
Enquanto jazerás sepulta perante todos
Meu verso frágil erigirá a ti um monumento posso anda pelo tempo os olhos divisarão no futuro, mas ninguém entenderá pois este server o criador do tempo e não me permitir se opor a ele pois o espirito da verdade abita em ti
E línguas futuras mencionarão o meu ser,
Quando todos deste mundo já tiverem ido.
Ainda viverás eis a virtude de minha pena
e clamarei sou eu aqui de novo
Amarei como antes intensamente a musa que escolherá esta capa
E, assim, deixes de ler as palavras dedicadas que os escritores usam o ,eu mo,e quando todos não acreditarem em mim
Sobre seus belos objetos, abençoando seus livros que deixará
Tu és tão bela em saber quanto em cor, me resta minhas memorias só permanecerá aqui por pouco tempo tenho que voltar e este tomará o meu lugar novamente pois minha essência já abita nele com palavras modernas
O olhar mais espreito entenderá o que já passou.
Faze isso, amor; embora quando vejam o mesmo
Que toques duros empresta a retórica, da minha voz silenciosa
Tu, minha bela, terias simpatizado mas como amim mesmo não existimo mais
Com palavras simples por meu verdadeiro amigo; abito com ele agora na mesma casca
E suas cores grosseiras deveriam ser mais bem usadas ele é fantástico um sem-deus para mim
Para enrubescer as faces, daquilo que sobra em ti.
existe coisas que navega entre o tempo e desperta em fleches cercados de mistérios

Por Charlanes Oliveira Santos

Esmagada e gasto pelo Tempo ;as horas tiveram secado o meu sangue e coberto o cenho morno
Com linhas e rugas; quando a sua fresca manhã as regras da insonia me sugam
Ascender à alta noite senil,
Minguarem, ou sumirem de vista, a possibilidade de se rei
Roubaram o tesouro da minha primavera; hó princesa minha
Por esse tempo agora eu me oponho e me desfaleço
Contra a faca cruel da confusa mentalidade as vezes infantil
Sem o ponto final eles jamais ceifará da lembrança
Na suavidade do meu amor, embora lhe tire a vida
Nestas negras linhas ficará a sua beleza, estampada com meu sangue
à decadência da idade; e o medo do fogo as altas torres são destruídas, e eu ainda continuo aqui
E o eterno escravo do metal entregue à mortal ira; de estar só
Ao ver o oceano faminto ganhar as pedras da minha alma
Vantagem sobre os domínios das encostas;
E a terra firme avançar sobre o braço de água, gota gota me sacio do oceanos
Equilibrando-se tal mudança de condição,
Mesmo insuportável não ensino a pensar a ruína:
Que o tempo virá e levará o meu amor "lagrimas' ou as laminas fará-me ver a nirvana?
Este pensamento é mortal, sem outra escolha?
Senão lamentar ter o que se temer ou perder

Por Charlanes Oliveira Santos

As vozes me despertam as sombras como o câncer caminha entre as paredes
Minha felicidade e a paz no amor dela distantes me deixa mais aflito
perco minha referencia minha gravidade sei que ela me conteria a não escrever sobre elas e eles sombras e vultos destorcidos a noite e tão reais de dia.
O tempo cresce dentro do silencio onde os gritos só eu escuto
Devora-me minha própria mente tão astuta que acredito nas minhas próprias ilusões
O veneno do meu mal caminha no silencio de muitos
Meu controle meus gatilhos defensores são desarmados e as portas abertas sem minha permissão
Crio novas regras como se ensinar a crianças desobedientes os seus limites
Meus próprios pesadelos de olhos abertos são criados por mim
A nevoa escura os barulhos me consomem luto em guerra uma batalha contra mim mesmo
O delírios que expressa a vida de um poeta lunático

Por Charlanes Oliveira Santos

O mármore frio nem os monumentos e obeliscos não tem maior virtude emponderamento que os versos e poesias
Eles invoca a gema da alma envolta pela névoa do tempo? se não as palavras!
As estátuas surgirem no trabalho diligente,sem inscrição o tempo deixa sem explicação!
Ate Marte e a espada, nem o embate arder
O fogo fátuo o límpido registro de tua memória cansada esquecida
ânimo ainda encontrará lugar nas palavras que relatara
aos olhos que vistes a sua posteridade,ou o seu cataclismo.
Então,julgará que tu mesmo fazes,e saberás se quebrou seu juramento
vives e permaneces nos olhos de teus amor
sê forte; digas que a ama antes que o vento passa com areia em sua pele e as memorias ficam caladas e faleçam
Ardil seja bruto que teu apetite,pelas cordas do sentimento pois vem os pássaros que não sega famintos e as devora na sua sutilidade
Somente de hoje alias e alimenta aguçado seja o seu antigo poder e então, amor, sê tu preenchas
A fome de teus olhos, mesmo plenos,e o amanhã envelheça ,e não o matem
pois espreita o espírito do anti-amor com perpétuo tédio solitário
Deixa ir ínterim ser como o oceano divide a praia,novos seres
Diariamente vêm até as poesias e outros jovens a clame as margens, e, ao assistirem o verão
Retornar o amor, abençoada se torna esta visão com suas palavras as declame a sua amada
e com mesmo cuidado no inverno, cheio de amor,
aqueça suas memorias e seus poemas os alimente

Por Charlanes Oliveira Santos

Pensamento fosse a baça matéria de minha carne em chamas
As alamedas não tocaria na fadiga da nossa distancia
remotos seus pesamentos
Ti afasta de mim que amo tanto sua alma e ti doei meu coração flamejante pois ágil salta por terras e mares,

Imagino mata-me em pensar por ti não ser lembrado
Ceder o tempo com meu gemido exclusos
Lentamente fraudo todos elementos o ar leve e o fogo ardente, para deslocar-me ate ti navego nas ondas seja elas sinápticas gasosa pois minhas lagrimas molhadas me fura no aço da sua essência
Aonde quer que eu me encontre; desejo, você

Fazer a ausência, deslizam furtivamente;
Fenece e morre, subjugada pela melancolia; do meu eu Adornado de dor minha alma grita em lamentos silenciosos
onde estão os lépidos mensageiros do amor que meu coração não mais atura sem ternura
És bela somente por se refém do coração;meus olhos escuros apaixonado pela beleza do seu ser

A parte dos seus olhos claros e do doce coração me que!
Mais mas valia a prata e o ouro para escrever o sossego
O amor brilha e reluz a verdadeira felicidade
Amamos pois entre as eras e a nossa historia escrita nas estrelas que joia nem uma tem valor maior...

Por charlanes Oliveira Santos

Ando sobre as sombras e por muito tempo sem títulos ando sobre a aureola da eternidade
rendas da vida imortal mas vivi a quantia exagerada intensamente
A porção equilibrada queria somente da dor mas é a que mais velo, amor sequiada da paixão fogo veemente satisfação do prazer carnal na frenesia insaciado
A estonteante lágrima amarga de olhos ardidos
poeta lúcido de uma loucura nua

Olhos aberto ao mundo dos espíritos
Criação das mensagens na ilusão de mim mesmo
O gosto do metal na boca voltar me assombrar meus sangue se agita escuma como a água do mar; sem os cisnes
A luz nasce o brilho impar ofusca me os olhos as sombras se esconde parcialmente mas ainda escuto seus sussurros dentro das paredes

Olhar mistério...sorriso embalsamado pele fina e quente Contagem de tempo
Queria tocá-la logo e saber que será possível
Fruto proibido?
Me devora em pesamentos meus

Tu es o ego feminino de um flor a essência maior da liberdade prometida a delicadeza do fruto suave pura essência de calor
Ancora na alma-coração você me levou em agonia na gastura dos meus dias morro três vezes ou mais por cada momento nosso
Não tem noção das feridas e chagas abertas e a fênix me ajuda fechá-las com com as cinzas e fogo

Não sei se estas nas minhas veias talvez no meu sangue todo entranhado nas cortinas da alma estranha
Olhos verdes folha seca sorriso sereno sutil e segredos
maldade que como um lixa áspera me rasga e lambe com a linguá de sal fel

Por charlanes Oliveira Santos

Papilos escritas mais antigas que o tempo
Os vultos desceram
As asas quebradas escadas luz em velocidade
Abismo-desespero cinzas e uma melodia melancólica na melancolia das dezoito
Escorrega o sol o horizonte vermelho purpura e o escaneio os consome lentamente sentença decretada

O ódio deles perturbadores dos nossos asseios invejosos seres rastejantes o pó se arrastam e seu ventre corre na areia mais antiga do tempo...
Pesamentos e desejos compelindo á você a querê outros sentir
Tento soprar-los para longe mais sua ansiedade os magnetiza
O tempo e o mundo da essência espiritual entre o céu e a terra é a filosofia não a compreende

Cativas e não tem selo! mata a canção como o bicudo do algodoeiro se alimentando das nuvens do amor
As sombras das nuvens mais densas se aproxima o sangue se mover la dentro sabendo seu destino
As lagrimas do futuro respinga no meu roso minhas cinzas voam em uma nuvem viaja no reveso temporal mas você não consegue ler as tabuas e de pedra ainda

Sonho no soneto pesadelo do destino ao pó retorna com medo da constância da repetição sem relógio para retornar
A noite sobre sua pele de dia óculos escuros filas de octano
Mas agora é tarde é o que vão dizer...

Por charlanes Oliveira Santos

O céu baunilha nasceu com o tom roseá mas minha vida é cinza
Ecos de albatrozes imóveis no ar nas profundezas das ondas dos labirintos-cavernas sem corais
Magicamente areia de porquês ancoras se escora para não deslizar
Subir na direção à luz
Estranhos passando na rua eles simplesmente não existem

Olhares conduzo através da terra mas não posso voa ao redor do sol minhas asas não suportaria

As nuvens todos os dias cai incitando e me convidando a subir
E através da janela na parede o perdão que eu mesmo quero dar
Entram escorrendo nas asas da luz do sol embaixadores da manhã
Meus dias minhas noites somem na imensidão dos cosmos e nada, nada... é minha gravidade mais

Canções de ninar era feitas pelas mães negras de coração perfeitos enquanto os seus caminhas na direção do tronco pelos seus cuidados os matarem

POr Charlanes Oliveira Santos

Os vultos me despertam...me furam com seus espinhos
meus olhos são abertos de mais;
Sinto o cheio das moedas de um tostão salpicadas da vida vermelha
Minhas mãos são tremelas as vozes querem beber
Tateio a procura da rosa...
Noite já surgia com o dia nublado delir o breu com o véu já caminhava muito escuro a nirvana me sussurra só vocês não veem

Eles querem me beber...
Sinta o tempo despreza a pressa...foi o que a bipolaridade já dizia mais Rorschach diz se carência...queria mata-lo mas sua machas já as fizeram
Virão embasa as vezes... mais eles irão embora eu controlo aqui este é o meu mundo uso a extensão toda dos neronianos
e faço vocês desistirem da minha loucura

Consumo meu tempo longe de tudo...sinto sua falta Sara da sua essência mesmo sabendo por eles que você não é real agora...
Construir a própria alma é muito insano? sou rasgado esfolado e anda os que não existem no meu mundo e anseio ir a seu...Mas vou escapar da sua prisão! sinto muito mais não vejo suas borboletas!

Significado Rorschach na minha teoria : Rors-a de cha-rlanes ou ch-arles

Por charlanes Oliveira Santos