Apagar a minha Estrela
Minha vida não é diversão.
Já estive no ponto de não voltar.
Já vi o que um homem pode fazer.
Já vi todo o ódio de uma mulher também.
Tem uma pedrinha no meu sapato,
incomoda,
pinica meu pé,
sinto uma leve dor.
Minha jornada é longa.
Se eu tirar a pedrinha agora,
vou perder.
Então terei que suportar essa pedrinha.
Quem sabe um dia poderei tirá-la.
Por enquanto, vou suportando essa pedrinha
porque minha perda seria maior.
O que sempre ensinarei à minha filha sobre os homens
Por Aline Caira Gomes
© Todos os direitos reservados
Jamais permita que o amor se transforme em súplica. Se for preciso pedir para que ele fique, então é hora de deixá-lo partir com dignidade.
Palavras vazias não sustentam vínculos verdadeiros. Se as desculpas não forem acompanhadas de atitudes reais e coerentes, permita-se ir, com coragem e amor-próprio.
O respeito deve existir mesmo quando você não estiver presente. Se ele não proteger o seu nome na sua ausência, isso revela quem ele realmente é — siga em frente sem medo.
Se a presença dele perturba a sua paz interior, priorize a sua alma. Paz não é luxo, é necessidade. Afastar-se é um ato de sabedoria.
Se ele for mais ausência do que presença, convide-o a sair com clareza — e que ele só permaneça se for inteiro.
Não implore por atenção, por afeto ou por consideração. O que nasce da verdade não exige humilhação. Se for preciso implorar, silencie e continue com dignidade e profissionalismo.
E se algum dia ele tentar calar sua voz, enfraquecer sua autonomia ou alimentar sua dependência emocional, feche a porta com firmeza, sem hesitar — e nunca olhe para trás.
Você nasceu para ser livre, íntegra e amada com respeito. É filha da verdade, da fé e do amor. Nunca aceite menos do que isso.
Nem todo fardo é visível.
Nem toda força é barulho.
A minha se constrói no escuro,
Entre cicatrizes, medo e fé.
E mesmo quando não parece, estou tentando…
Um passo de cada vez.
Desde o nascer, minha jornada é pela paz. Evitar conflitos é meu compasso audaz. Não busco rival, apenas a mim mesmo desafiar. Vencer paixões, superstições, é o caminhar. Na vitória interior, a verdadeira glória a encontrar.
Livro: O Respiro da Inspiração
Para a minha Maria
No começo tudo dói
A cabeça, a alma, o coração
A cabeça sente o peso do abandono
A alma sente o peso do descaso
O coração sente o peso da ausência
E o corpo parece estar em pedaços
O tempo passa e o coração ainda grita
A alma se perturba
A cabeça gira confusa
Mas a gente sente que algo ali já não é tão intenso
Algo ali já não machuca
Os dias vão, e aquela dor que era companheira de peito vira hóspede
A gente ainda sente o golpe sofrido
Mas escolhe parar de sofrer
Escolhe se reerguer
Escolhe se cuidar, escolhe aceitar e continuar
E depois de várias primaveras a gente percebe
Que aquela dor não era tão doída
Que a alma tá limpa, a aura tá linda
E que o peito tá pronto
Que foi só momento
A gente entende que o sofrer faz parte do viver
E que o se reerguer também é parte da história
Que aquela dor que um dia massacrou
Hoje está decantada no fundo da memória
A vida é luta, minha Maria
E não se esqueça, nem sequer um dia
Que você respira coragem, atrai o amor
E inspira alegria
Então, não desiste de viver
Por mim, por nós
A maior viagem da minha vida foi quando eu fui de beijinho da ponta dos teus pés até os teus cabelos.
~*Em Frente ao seu portão*
Estou em frente ao seu portão, minha mente está uma confusão.
Mas meu coração, insiste em me deixar na mão.
Estou em frente ao seu portão, e mais uma vez com uma carta em minha mão.
Na esperança de você ter tomado uma decisão
Estou em frente ao seu portão, é que em meio a toda essa confusão, ainda acredito que isso tenha uma solução .
Estou em frente ao seu portão, mas não toquei a campainha .
É...acho que mais uma vez, serei minha própria companhia.
Estou a caminho de casa, pensando todas as vezes que fizemos amor pela sala.
Minha mente queria ficar, mas meu coração sabia que lá não seria mais o meu lugar.
A vida em um ano!!
Deixem-me ser eu, ver o tempo passando como o céu, minha mota minha vida em seus peneus;
Valorizar o que eu sou,ser feliz como o Sol, viajar e descobrir lugares que nunca ninguém encontrou;
Fazer o futuro valer a pena, deixar a vida mais serena e lembrar-me de como na sua imperfeição foi perfeita.
A minha missão é esclarecer sobre o Sujeito Homem ou a Alma Humana para que saiba lidar com as suas invenções tecnológicas como no caso da inteligência artificial!
Carrego as marcas do racismo e a dor de não ser visto, a saudade da minha mãe e a solidão de quem busca respostas na própria mente. Mas também sinto pulsar a força da reinvenção, o alcance infinito da polimatia, e como aprendi com a Dra. Shaira Zion, o alento da minha - quarkiana, leptônica e bosonica - fé. Faço do meu trauma um testemunho; da minha dor, símbolos; da minha perda, poesia.
Talvez um dia minha tristeza dê dinheiro, o triste disso... é que talvez não esteja mais vivo, mais triste que é isso, é pensar (as-sim) nisso.
...aí o Lex Noir disse:
Talvez um dia minha tristeza dê dinheiro. O triste disso... é que se isso acontecer... talvez não esteja mais vivo. Mais triste que isso... é pensar (assim) nisso.
Você não está apenas tatuada na minha pele, está marcada no meu coração.
João 10,17-18 – Jesus tem poder sobre a vida e a morte
“Dou a minha vida para retomá-la. Ninguém a tira de mim, mas eu a dou por minha própria vontade.”
Jesus afirma que tem poder divino sobre a vida e a morte.
Cada dia ao seu lado tem sido os dias mas felizes de toda a minha história!❤️🌱 pois foi Deus quem escolheu vc pra mim.
Minha mãe me nomeou Matheus. Pela vida, muitas vezes, foi preciso me refazer. Dentre vários de mim se destaca um eu. Alguém que veio ao mundo nu e sabe que dele nada levará. Mas que em sua caminhada poderá criar ou imaginar mundos possíveis para aqueles que sentem-se desentendidos do eu, dos outros e talvez do mundo. Aqueles que não tem nada a perder e sabem disso dedico essas poesias.
dedico minhas poesias a quem na vida, nos cantos das paredes ou nas andanças do mundo sente-se as margens. dedico essas poesias a você a quem se sente, por vezes, um zer0 à esquerda.
14 de julho de 2025.
Ele se sentia incomodado com a minha presença, não me queria por perto, mas, ao mesmo tempo, me confundia com sinais de carinho e afeto.
Desde o início da relação, propus um diálogo aberto, expus minhas fragilidades e, muitas vezes, deixei-me levar pelas minhas inseguranças.
Inúmeras vezes convoquei conversas sobre isso, apontei a possibilidade de recuar, de darmos dois passos para trás na relação, entre outras alternativas.
O que mais me machuca é saber que fui subestimado. Quando mostrei minha vulnerabilidade, não foi para assustar, mas para alertar sobre minhas feridas emocionais.
Conheço muito bem os meus sentimentos e acredito que a sinceridade pode ser a chave para o diálogo — mas, nessa relação, não funcionou.
Várias mentiras foram empilhadas sobre a mesa. Falsos desejos foram compartilhados. Afetos e carinhos que nunca foram verdadeiros.
A verdade é que talvez não tenhamos sido permissivos. Talvez permitir-se fosse o caminho: permitir-se falar, conversar, dizer, explicar.
Mas não. Nunca houve a preocupação em me dizer que eu não era desejado na vida dele.
Posso parecer frágil, mas tudo o que quero é poder ser inteiro com alguém que partilhe a vida comigo.
Não é o amor no sentido idealizado da palavra, mas um amor real: a partir do desejo do outro, podemos florescer como na primavera, cair como as folhas no outono ou queimar com as geadas do inverno.
E, a partir do desejo, também podemos arder como fogo na pele alheia, sem que isso seja um ato de traição. Sou sincero e verdadeiro — a mentira me enoja como um regurgito.
Nos tempos em que vivemos, o amor é fragmentado. É preciso assumir isso para caminhar junto à verdade.
Assumir que, numa relação, o outro deseja o "nós", mas também deseja os "outros" — esse caminho parece ser mais justo, verdadeiro e coerente.
Não posso apagar o meu desejo, assim como você não pode apagar o seu. Então, por que não nos alinhamos para arder como chamas, enquanto nos espalhamos como brasas por aí?
As gerações se conflitam, os humanos gorjeiam, e as relações se enfraquecem. A hiperindividualização do eu dificulta o movimento do nós.
Na contemporaneidade, há uma necessidade de comportar os prazeres a partir das nossas liberdades — mas ser livre não significa estar sem o outro.
Como podemos compactuar com a verdade de forma equivalente aos nossos desejos?
Abdicar dos desejos é um caminho para o apagamento do eu?
Em que implica a ascensão do eu em uma relação que contraria o nós?
O que o fetiche pela mentira revela sobre o caráter de alguém?
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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