Versos e Rimas

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Vontade de cantar com você,
A nossa própria canção,
Depois deixar nossos violões de lado,
E de corpos bem colados,
Dançar ao som do silêncio barulhento de nossas almas.

Almejo nosso encontro de Alma,
Mergulhar-me-ei na profundidade dos teus olhos,
Pintar-te-ei em meus versos.

O regato e o vento
embalam a noite
até a madrugada
executando a suíte.

O coração intrépido
prepara o hino até
deste momento
sob a luz da Lua.

O pensamento não
mais nos pertence,
estamos sob o luxo
de quem se ama
com antecipação
e orquestral loucura.

Os impulsos e as luzes
dos nossos instintos
indomáveis vem
nos preparando
para nos amar com
o total amor de bicho.

O nome do poeta
que já falava nisso,
não me recordo,
Ele explicava muito
bem o quê quase
o mundo todo ignora,
e o peito sente agora.

A aquarela da tarde
pintada de cinza
não me desanima,
Porque eu vivo
para cantar o amor
e esperar você
seja o tempo que for.

A chuva molhando
as flores, os campos
e as montanhas,
carinhosa brindando
a vida em esplendor,
Nos teus abraços
encontrarei o Universo
esbanjando esplendor.

A vitória de seguir
enfrente tentando
ser amor espalhando
poesia e alegria
para toda a gente,
É fruto desta espera
que me faz Lua
que reflete o teu igual fervor.

Aprecio duas
ciganas dançando
No firmamento
feito de ônix,
As estrelas
girando no céu,
Da Lua e de Vênus
escorrendo
- um puro mel -
Um soneto deslumbrante,
Feito de Lua,
Feito de Vênus,
Feito de estrelas,
Feito de ônix,
- Um soneto eclipsante! -

Com as duas
ciganas danço,
E nos preservo
de tudo,
Não nos abandono,
nos oculto;

Canto baixinho,
sussurro:
- Um soneto feito
de céu,
De luar,
De estrelas,
De Vênus a platinar
Intensos e sensuaisversos
Para você
inteiramente mergulhar.

As flamencas violas,
Não param tocar,
Vênus e o luar
Não param
de dançar,
Antes eram
duas ciganas,
Lua e Vênus,
Agora, a poesia
a eclipsar:
O amor está no ar
O meu coração não
para de bater,
Estou apaixonada
por você;
Desenhei este soneto
só para aquecer.

Doce Lua-de Mel,
paraíso dos desejos
que por enquanto
são só sonetos.

Lua querida Lua,
não vejo a hora
de sentir as mãos
do meu amor
ao redor da cintura.

Doce Lua-de-Mel,
espero pela nossa
em companhia
das estrelas do céu.

Lua querida Lua,
não sei se ele
irá me escolher,
ou será você
que irá me trazer.

Doce Lua-de-Mel,
aguardo pela nossa
colada nos doces
dos tantos beijos.

Lua querida Lua
peço a sua ajuda
com essa dúvida:
não sei se ele é meu,
ou eu que sou dele.

Doce Lua-de-Mel,
vejo galáxias
nos olhos dele,
no meu corpo está
o mapa do garimpo
e a descoberta
do amor mais lindo.

No deserto
sem ter condição
de te enxergar
no meio
da tempestade
de areia,
Pois ali você não
se encontra,
De ti o meu peito
toma conta,
Entre nós você
deveria estar.

No passo
da caravana
que segue
em silêncio
carregando
os meus
versos nômades
na bagagem
rumando
ao oásis
do coração,
Como já de ti
tivesse em mim
os beijos teus.

No fundo sei
que te pertenço,
Só sei que
não nos
encontramos
porque ainda
não é tempo,
e a travessia
será longa,
Eu sei que
te ilumino,
Dos teus lábios
sou o sorriso
como a evidente
Estrela do Oriente,
canção de amor
e de recomeço.

⁠Quisera eu...
Poder ser o motivo
do teu doce sorriso
que Contagia
o infinito!

Inserida por carolina_goes

⁠Quisera eu ...
Poder desvendar
O intenso mistério
do teu belo olhar.

Inserida por carolina_goes

⁠Quisera eu ...
ser tua cara metade
tua menina...
tua doce companhia!

Inserida por carolina_goes

⁠PRIMAVERA

Quando a primavera passar,
os versos insegurosdo meu poema
terão palavras vazias.
Involuntários, sem pressa,
com desdém, num gesto tímido,
sutilmente deslizarão num papel,
sem se ater com que minha alma sente.

Os seus substantivos estrangulados,
apenas se fartarão de algumas pobres rimas;
cores… resplendores… flores… amores…
Sem lamúrias, os versos indolores,
não dirão absolutamente nada,
daquilo que dilacera e queima a minha alma.

Inserida por MadalenaPizzatto

⁠↠ Eu ↞
*
Desordenados versos e pensamentos,
miscigenam criações.
O que escrevo, inexiste julgamentos
humildemente manifesto: inspirações.
*
Frases, estrofes e rimas
são parte de percepções,
quiçá obras-primas
pela Força Divina: perfeições.
*
O pseudônimo, convenção ocasional
para expressar o cotidiano informal,
com modéstia, sem sutileza excepcional
não sou intelectual, apenas um ser normal.

Inserida por clickinview

⁠" FIEIS "

Tu me darás, dos versos teus, a rima
no enredo que te faz poesia plena
conforme, a declamar, teu corpo encena
o que te torna, enfim, uma obra prima!

Assim me exposta, frágil, tão pequena,
poesia da mais alta, minha, estima
te deitarei canção posta por cima
a te exaltar no amor que nos condena.

Daremos, nós, inveja aos menestreis,
nas noites de luar, loucas, crueis,
entorpecidas das almas errantes…

Tu me darás a rima dos teus versos;
eu te darei meus textos controversos
e o tempo nos fará fieis amantes!

⁠"JULGAMENTO"

Já fecha-me o semblante… É o julgamento
que faz dos versos fortes deste poeta
ou pela ilustração tão indiscreta
com que completo a ideia ao pensamento!

A opinião tão forte, tão seleta,
não vê a cruz me posta e o meu tormento
de aquilatar o mundo em sofrimento
e toda a insanidade que o completa.

Não quero que a poesia perca o rumo
por isso, ao lhe dar corpo, então, assumo
o risco deste julgamento errado…

O teu semblante, fecha-me em pudor
na crítica leviana a se compor
sem ver todo o teor do que postado!

Não sei se sou boa,
mas fiz das rimas meu refugio
das palavras simples complexos textos ,
e das linhas em branco fiz meu pequeno universo.

FOLHA EM BRANCO


Pego uma folha em branco
Procuro rimas, alguma inspiração
E só vejo nesta folha, meu pranto
Que cai aos poucos sem direção..

É como uma triste melodia
O cair das lágrimas na folha em branco
A trazer nostalgia
De um passado que amei tanto...

As rimas me vem, mas as esqueço
Ficam encobertas por um manto
Desisto das rimas, ilusões. Adormeço
Debruçada na mesma folha em branco

"Me encontro nas linhas de um caderno,
Onde escrevo um pequeno verso.
Me encontro nas rimas,
Por que isso me alucina.
Me encontro nos versos e nas rimas,
Mas não na vida.
Essa é a historia de uma poetisa."

Rimas de dor.

Continuamente sangra em mim essa dor,
Ferida causada pela perca do meu grande amor.
Pela insípida vida que um dia ja teve sabor
É que prossigo firme e forte em meu labor.

Enquanto sou vítima desse sentimento de horror,
Pinto em minha mente tua beleza sem cor.
Paro e observo meu jardim arruinado sem flor,
Suportando no peito a tragédia desse amor.

Compartilhando com o meu velho e experiente avô,
Todas as dores que essa vida maldita me causou.
Sim, ele que é capaz de materializar qualquer vapor,
Fiz dele meu mestre e senhor.
Pratico esporte tentando me recompor,
Futebol, natação, judô.
E ainda brinco com armas de horror:
Bilhar, armas de fogo, jogos e tarô.

E assim rabisco uma poesia de amor
Exaltando teu nome em louvor.
Que Deus sinta pena dos meus gemidos que bradam como tambor,
E desse pobre menino que no palco da vida não soube ser ator.

eu tenho apenas 12 anos e vou fazer rimas...

eu estou chegando
pois meu nome é Gabriel
e eu estou rimando
sem caneta e sem papel

eu gosto de rap
e mesmo não pensando
firmo as minhas rimas
pra no rap eu ir criando

a sua infância
e a sua vida
mano aproveita
eu to aproveitando a minha

para alguns,
pode ser um pouco difícil
mas ande em frente
seguindo o seu caminho

já fiz muitos raps
feios até três
mas como aquele ditado
sempre tem a primeira vez

pode falar mal
reclamar e sorrir
mas desista de me
fazer desistir

e isso acabou
fui até mais
porque se eu tenho um sonho
tenho que correr atrás...

Tentando estou, tentando rimar
Fazer poesia para o meu coração alegrar.

Nas rimas que escrevo um sonhar me faz lembrar.
Que em um só instante gosto de rimar.

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