Coleção pessoal de MettranSenna

1 - 20 do total de 29 pensamentos na coleção de MettranSenna

“Houve um momento, que os sonhos, não mais eram feitos por dúvidas. Da alegria, do sorrir, da gargalhada, do sentir, da inspiração, do agradável porvir, tudo era feito de beleza, que ao dissipar-se com a impiedade do próprio tempo, em hostilidade, dividiu cada elã, digo do furor, o arrebatamento, os momentos, em pequenos detalhes. O de ser o que se tornou na utopia, ou, o locupletar da própria estima, extraída do caos, em meio a paz da introspecção. Uma eterna prisão de mundos, do antes e o agora, pois não houve, apenas há.”

(Mettran Senna)

"Somos escravos de nossas próprias decisões, que nos aprisionam na liberdade de toma-las"



(Mettran Senna)

"É facil notar que as pessoas tem medo de não serem aceitas e criam suas próprias barreiras indissolúveis. Digo, por se furtarem do direito de dizerem, sou eu, assim, desse jeito. Ocorre que ninguém nos frustra, todos somos plurais. O que segrega é a forçosa desconstrução. Entretanto, sem impactos ao sorriso da alma, características pessoais imutáveis. O que nos torna seres distintos, reside na possível má percepção do que se faz necessário. Do resto, apenas o sol que brilha todos os dias, querendo ser visto!"

(Mettran Senna)

"Cada passo dado será sempre muito importante, mesmo que o cansaço venha e te imponha um breve repouso, eles estarão lá, gravados na sua história, te impulsionando a seguir pela estrada das suas conquistas."

(Mettran Senna)

Desistir... Um verbo que representa infindáveis realidades vividas, mas que pesa bem mais, quando a vida e sua manutenção entra no contexto. Muitas pessoas conhecem o seu sorriso, mas nunca sentiram a sua dor, ou de perto, dividiram o seu lamento. Mas do pequeno grão de areia, o que realmente tem lá fora? No cosmos, onde o desconhecido habita? Antes do Big Bang, o que havia? E depois da morte, o que virá?

São perguntas que Deus não nos permitiu termos as respostas, enquanto aqui carregamos nossos fardos, aqueles que muitos buscam fugir, seja pelo pneu do carro que furou, a comida que no fogão queimou, o cargo não alcançado no trabalho ou o singelo e reprimido amor aquebrantado.

Quantas frustrações humanas! Estão todas aí, elas nos cercam, consomem e validam a máxima de que temos uma única oportunidade de gerirmos nossa própria história, buscando fazermos tudo diferente e, isso independe de quaisquer efeitos colaterais causados, deixando o ciclo sempre em aberto, até que alguém não o compreenda e se proponha um fim. O mais simples, "desistir"...

Convenhamos, aqui estamos apenas de passagem, nos cabendo a compreensão de como por aqui nos multiplicaremos, digo do "pluralizar" que nossa história pode gerar, principalmente em outras vidas.

A menos que o "desistir" nos valha mais que o "persistir"... E, viver!

(Mettran Senna)

"Ora, quão belo está aquilo que cativamos dentro de nós, ou principalmente, em outrem? Em tempos onde as folhas caem, as flores somem, e, o frio da nossa história, por vezes, tende a nos congelar a alma, continuamos enxergando a beleza do que nos foi cativado ou cativamos em outrora, ou simplesmente, não a vemos, digo da fina beleza, pelo congelar do coração durante um terrível e sombrio inverno? No todo, algo se torna inevitável e certo. A beleza, não se contempla apenas pelo que se faz novo ou cheio de cor, mas pela essência do que resiste, pelo que se constrói perante os olhos do espírito, isso, aos que verdadeiramente sentem a vida, torna-se imutável."

(Mettran Senna)

A dor...

A dor nos alimentou, se doou, fez de tudo para não nos largar. E hoje, a dor faminta, pelo tudo que deu na sua entrega, de fome desfalece, mas insiste em doar suas ultimas migalhas, pelo desejo de tê-la insistentemente presente, por si só, mesmo que da dor não nos alimentemos mais, pois quando na malícia ela se fez vício, almejava que nunca, o não mais, viria a ser o que se tornou, digo do alimento, mesmo que aos passos do fim, destruída, mas ainda cheia de vigor pelo que em outrora nutriu no coração!

Mettran Senna

"Qual a razão do existir? Penso que nos caminhos da vida, quiçá da morte em seu desconhecido, feito um leão feroz, devoramos a gama do saber que nos agrega a sapiência da alma, isso é incomensurável. É fascinante! Nada se resume em um ano novo, pensemos em vida nova, vivência, experiência e amor incontido pelo que somos, neste ou naquele mundo plural, que nos desafia ao âmago da própria história."

(Mettran Senna)

A chuva trouxe lembranças, aquelas do tempo em que as lágrimas brotavam na infância, debaixo da gota d'água que caía do céu, levando cada uma delas ao inexplorado, mas com a inocência da felicidade contida nelas, pela alegria de nada possuir, apenas para a vida que ali se propunha alvissarar. Do contemporâneo, não mais, apenas a janela carrega o desejo de nas ruas saltitar, sem se importar, não mais, do tempo, não mais!

"O que permeia nossa psique? Afinal, estamos em declínio ou ascensão dentro de nós? Não importa o julgo! A bússola de outrem jamais te guiará, se assim teu eu não convir. Ao passo em que a vida nos desafia com suas infinitas singularidades, experiências únicas e plurais, devemos decidir se subimos aos céus ou descemos ao calabouço!"

(Mettran Senna)

"Do tempo que passou, a melancólica lembrança pelo que em outrora o sorriso brotou, sem razão, apenas surgiu, bem esticado no existir, sendo agora, presente, mesmo que sutil, mas muito mais dentro da alma, do que na janela da face que o mundo nos implora a expelir. Quanta saudade, aquela, que o peito aperta e nos faz viajar por tudo que o tempo levou!"

(Mettran Senna)

"Quantas dores a alma comporta sem que o sol se apague e os ventos cessem no interior dos lamentos? É possível um andarilho alcançar os céus dos seus pensamentos? O paraíso que nos habita, nos enjaula nas trevas do querer. E, quantos desses por aí a fora, nossos olhos fugazes, dilatam, pelo vislumbrar?"

(Mettran Senna)

"Quando a mais fina sintonia com o seu 'eu' vier a faltar, sinta a essência da vida, e questione, sem exitar, sua própria alma, até que ela grite, esbraveje com uma intensa surra de palavras ao menor tom, aquelas profundas, ditas em sussurro junto do coração, o que verdadeiramente pode acalentar o teu existir!"

(Mettran Senna)

"Nunca deixe de sonhar... NUNCA! Pelo menos nos seus sonhos, seu coração palpita com emoção, sua voz fica trêmula, e no rosto, não tem como evitar o escorrer das lágrimas de felicidade!"

(Mettran Senna)

Amigo mesmo, não é aquele que te ajuda quando você pede socorro, mas sim quem te estende a mão ao sentir os seus anseios, sem a necessidade de você implorar por auxílio!

"Santo de casa não faz milagre! Ditado antigo, porém, extremamente contemporâneo. Por vezes, deixamos de arriscar, nos doar, fazer acontecer, partir para a guerra, suar a camisa, brigar, lutar, batalhar, colocar-se na linha do tiro... Infelizmente, pelo 'ironicamente', maldito julgamento do 'santo caseiro'!" (Mettran Senna)

Mettran Senna

SAUDADE EM RIMAS...

O fato é que tem gente que vai palpitar, mas não vai em nada acertar, pois ao que a saudade resolveu se refutar por temor... A tempos que em segredo seu furor, tenta impor um dessabor que sempre me leva a pensar, que em nada vai adiantar, pois as lembranças jamais vão se apagar!

E se porventura alguém se questionar, tenho certeza que a resposta certa não vai achar, pois ao que a minha saudade se expressa, somente ao meu eu ela confessa, por quem tanto minhas memórias realmente se interessa!

(Mettran Senna)

"Quando falamos em doce, além da culinária, podemos tirar várias interpretações, onde todas são semelhantes no quesito "exagero no nível de doçura", pois quando acontece, sempre deixa uma sensação horrívelmente desconfortável no paladar e na mente, que pensa, não deveria ter feito isso, sem o indispensável sal de tira-gosto!"

(Mettran Senna)

"Enfatizar que alguém tentou 'me' atrapalhar, jamais farei, pelo menos não pretendo. Além de feio delegar nossas frustrações à terceiros, posso acabar cometendo injustiças, haja vista que nem tudo o que alguém faz contra meus objetivos, tem haver com o seu próprio querer, salvo as exceções que não podemos evitar, oriundas de sentimentos ruins, nos restando a oração. Julgo que se conquisto algo, devo dar graças à Deus, sem esquecer do esforço que Ele permitiu que eu pudesse colocar em prática, e nada mais." (Mettran Senna).

Que na simplicidade da vida, assim como num gole de café pela manhã, possamos encontrar as respostas para o nosso verdadeiro propósito: a essência do viver!