Versos de agradecimento
E então cantarei
Os versos mortais
Para em si viver
Ou morrer de amor
Rasgando os seletos
Sentimentos leais
E desatando a dor
Ò vida, que me fizeste
Tão dependente do amor
E da bondade...
Onde está tu?
Por onde andas
De verdade
Entre sonhos
Ou da realidade
Quero só a ti
Então espero
Minhas oportunidades;
"ÉS TU SÓ TU"
As velas e as flores, rezam na areia da praia
Escutam os versos, que o mar conta
De sonhos de amor, de desespero e de dor
Cansado que nem a poesia floresce
Das estrelas encantadas, ouve-se o choro no mar
Do barco sem vida atolado deixou de navegar
Tu és a minha luz, nas noites de solidão
És tu quem me seduz, a mente, o corpo
Tu és a minha alma, que brilha no escuro
És tu quem me acalma o meu coração
És simplesmente tu meu amor
Não
Não leia mais as poesias minhas
Pois sentirá seu cheiro nos meus versos
Tuas risadas deitando nas linhas
Os teus trejeitos, por eles dispersos
Os teus olhos ferinos tão imersos
por minha alma, dançam com a voz tua
Eu me esquivo da noite, mas a lua
Reascende os desejos adversos
O meu corpo te expulsa em poesia
Não me leias, pois tudo denuncia
Essa dor, discreta que me vem
Me descascam despindo as fraquezas
Minhas rimas a ti inda estão presas
Mas vão com tempo te esquecer também
A mulher...
A mulheres são fascinantes
são versos de poesias
nos olhos tem os brilhantes
que ilumina os nossos dias.
Doce é tua voz aos meus ouvidos
Feito mel são teus olhos,
São poesias tuas palavras
Versos que formam poemas
Música que toca em mim.
Caneta
Deixas no papel estampas do meu pensamento,
Acaba-se dignamente em matemática e versos.
Tens alma viva em sentenças proferidas e registradas.
Na força extrema ainda dá fé,
E ao morrer num poema,
A tinta trêmula busca a reticência...
Esforço final pra dizer que
O show sempre vai ter sequência.
“” Um dia deixarei meu legado
Em tantas palavras
Deixarei meus versos
Para saberem que nunca desisti
Milhões de vezes eu rimei por ti...””
Ocultei versos nas reticências de algumas frases. Ocultei cálices, melodias, poesias, silêncios, encantos, notas musicais, amores, prantos, risos. Por não querer provocar em ti a mesma bagunça que advém de mim.
Eu queria dizer muito sobre algo ou dizer pouco sobre tudo. Nas reticências do ‘Oi... ’ existe um universo de interrogações, exclamações, vírgulas e mais reticências... Sempre reticências. Talvez seja porque eu não leio o que foi escrito e às vezes até escrevo ás cegas pra não cair na tentação de usar a borracha sem cessar.
Sei que é preciso dizer, eu escrevo pra desancorar. E nesse naufrágio de palavras eu me afogo de tanto hesitar. Também gostaria que você percebesse. Os olhos também leem ações. Você lerá.
[Aposiopeses]
Entre sois sós, nós.
Entre vos há nós.
Entre vozes há versos.
Entre sós há sois.
Entre olhos, universos.
Entre em ti, e veja que.
Entre o agora e o após.
Sós, dirão à nós.
Somos mais que sois.
Entre luz há vista.
Entre vãos há vento.
Entre ventos, vozes.
Que falam de nós.
Sempre componho meus versos
Na esperança de que as palavras curem e
sarem as feridas da minha alma .
Eu ainda insisto em acreditar
que quando temos fé e absorvemos o
que nos eleve
Todo o mal que nos pese
É desfeito com calma e
a tão sonhada paz em nós
volte a reinar.
Enquanto Deus escreve certo
em linhas tortas,
Eu vou escrevendo os meus versos tortos
em linhas certas...
Teus olhos serenos em forma de versos,
Tua cor sensível e sublime,
Tua voz que fala em silêncio,
Torna-me incapaz de até mesmo,
Controlar as oscilações que tua presença deixou.
A Bela e a Lua
Era um apenas um homem
Que sonhava com teu amor,
Rabiscava versos em noites
De agonia sucumbindo em dor
Por alguém que não vem.
Vem o dia e nem mesmo
O Sol em seu esplendor
Pode as trevas da solidão
Profunda dissipar.
Lamento e desilusão
Recordações quando
Lembranças das noites
A beira do barranco Rio-Mar
Passávamos a Lua expiar
Seu brilho era fascínio,
Nem as nuvens opacas
Quebrava a magia daqueles
Momentos inesquecíveis
Que embebido de amores por ti
Dizia que a Lua escondia-se
Envergonhada por não ser
Tão bela quanto vós.
A Lua continua bela,
Agora és senhora,
E eu um poeta de uma
Só canção...
Autor: Mestrekamel
ESCOLHO
Escolho amar-te em silêncio
Para que em silêncio não sinta dor
Derreto versos no gosto do paladar
Porque metade de mim é silencio
A outra é um grito de amor em verso
Letras mal escritas numa página marcada
Palavras cuspidas num papel em branco
Rascunhos deixados na alma pelos dedos
Faz de mim o teu sopro, encaixa-me na tua vida.
“Só sua presença desfaz os versos de saudades bordados no coração!
Não vá embora,
fique.
Borda as sedas do seu corpo na linha da minha vida em infinitos fios de amor ao teu lado.”
Não sou poeta,poetinha
Mas faço versos
Que te encantam
Versos que desenham:
O teu jeito de me envolver
O teu jeito de me olhar
Tua boca a desejar
A minha boca a devorar você
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