Poemas sobre o vento
Balançadas pelo vento
as bandeirinhas
já estão dançando,
vai ter Festa Junina
na Coxilha Rica.
Com Pinhão cozido
ou na chapa,
com Chimarrão na mão
e com o quê é próprio
do Sul se celebra
a tradição por toda
a bela Santa Catarina.
Com tudo o quê
se pede, se pode,
na serra, no mar,
e se faz arraial,
o importante é ter
o seu sorriso sem igual.
Balança a palmeira diante
do vento da esperança
na Ilha do Chico Pedro:
decidi amar sem medo.
Na Baía da Babitonga fica
e assim me deixo levar
como embarcação que
está próxima de chegar.
Conhecer bem por onde ir
e sei que sabe me encontrar
onde estou em pleno mar.
Não preciso muito fazer
para a nossa hora acontecer,
e com os olhos fechados viver.
O vento sul balança
as flores da Manduirana,
O meu coração jamais
na vida me engana:
Ele me diz que você me ama.
O vento dança o baile
junino com o Ipê-Verde
no meu caminho,
Todos os dias tenho
um grande motivo
para trazer você
com festa e carinho.
O vento do mês de Junho
soprou a mais radiante
flor do Ipê-Rosa e levou
para as mãos de Deus.
In Memoriam a Irmã Guilhermina Heinzen.
O cascateante Ingá-Feijão
balança no ritmo do vento,
Viver pede calma e urgência
e cada um tem o seu tempo,
Eu quero mesmo é que estar
sempre pronta para aprender
a todo momento e além do tempo
com amor e paz vibrantes
ocupado cada novo sentimento.
As Aroeiras cantam doces
para mim junto com o vento,
Meu bonito envolvimento,
te espero sem contar o tempo,
O teu amor fundou em mim
Pátria, poesia e enredamento.
O Camboatá-Vermelho dança
um bonito baile com o vento,
Não consigo mais tirar você
do meu coração e do pensamento,
És a poesia d'alma e do sentimento.
Balança ao vento
o Pau-d'arco-rosa na Bahia,
Esperança segue firme
e sem limite nos Versos Intimistas
que somente me pertencem
assim como o seu amor
e a paixão nos envolvem
arrebatadoramente...
Tormenta
Uamor é como flor qui só disabrocha na intimidadi
É como gota quiscurrega na bainha du vento
É como onda qui suspira na saia du mar
É a sinfonia mais pura du Zóio da Alma
Seu rosto
é um pedaço de música
muda
conforme o vento
mas eu o escuto
de longe, sem olvido
mesmo sem ver
e acompanho, de cor
o suspiro deste ah
mor rasgado.
Todos os nossos sonhos e planos foi anotado á caneta em um simples pedaço de papel.
A chuva molhou;
O ventou secou;
E nada se apagou;
Pedi ao amigo vento
Pra me fazer flutuar
Vou colorir as estrelas
E no céu vou rabiscar
Palavras de um poema
Pra tornar uma canção
Meu quadro vai ser as nuvens
O meu lápis minhas mãos
Sinto o abraço da chuva
Meus pés dançam pelo ar
Meu corpo gélido aquece
Vejo a lua despertar
Tu chamaste o meu nome?
Minha alma te escutou
Senti cantar minhas frases
O seu brilhou ressoou
Anjo me dê tuas asas
O espaço vou alcançar
Eu quero ouvir minha música
Bem de perto do luar.
Faces
Inicio do tempo
tento, tanto, tempo
o tempo atento
tanto, vento, tento
tempo muito tempo
lento, tento, lento
vida vira vento.
Tua alma tem nuvem ⛅ leve, sabe.. assim como algodão doce, tão doce que chega a pedir água, porque água é transparente assim como o vento, que passa na gente como um toque tao leve que a gente não vê só sente.
O vento batia na saia,
estremecia o estendedor,
a saia mudava de cor
na leveza da cambraia...
O vento batia na saia,
batia, batia, batia,
a saia o vento sentia,
o vento batia na saia.
O Beijo
Creio que foi o beijo
Beijo colado na alma
Toque leve e subtil
Feito água e luz
Veio em arrepio
Carícia de azul
Eterna e infinita
Timidez ousada
Tremor de lábios
Murmúrios de calor
Clamor no afago
— creio no beijo
Beijo de sempre
Nascido de nuvem
Floco de sal e sol
Entre lábios soltos
Como cavalos
Ao vento.
Então as palavras surgem
Como uma leve brisa que te tocou
Elas vem e vão
Como um sopro de um ventilador.
As vezes para destruír
Como um tornado ou furacão
Más precisamos delas
Como um sopro refrescante no verão
Ventinho
Eu vejo
O tímido vento que segreda sua admiração
Pelas pálidas flores de laranjeira
Que se soltam e flutuam até o chão
Trocando carícias com o vento
Eu imagino
Leves flocos de neve que marcam a estação
Viajando pelos caminhos secretos do vento
Pelas curvas tempestivas de seu turbilhão
Até pousarem como um tapete de marfim
Eu lembro
Do vento desenhando ondas no mar de verão
Descabelando palhas dos pendulantes coqueiros
Esculpindo em nuvens as tempestades que virão
Vento nômade que cativou os que ficaram
Me seduz
O uivo do vento que parece uma canção
Seus cheiros que contam histórias escondidas
Serei sereno ao receber a concessão
Irei morar no vento com suas magias
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp