Textos sobre Vida Bob Marley
ANTI-AJUDA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Depois de muito viver, sem dar a vida ou morrer por coisas que não valem meu sangue, porque são coisas, crio e sanciono minha lei: não. Não "posso, quero e faço". Nesta nem em outra ordem. Quero e tento, exatamente nesta ordem, como tantos querem e tentam o que nunca está para todos. É, mas não está.
E acho que não vencerá o melhor. Vencerá o semelhante que naquele contexto for agraciado com as condições mais favoráveis; o que inclui preparo, desempenho, ajuda externa velada ou ostensiva, pequenos ou grandes detalhes que podem ser entendidos como sorte ou providência sobrenatural. Certamente a vitória seria de outro alguém, se o contexto fosse outro e todo esse conjunto desconstruísse, para depois reconstruir a posição de seus elementos.
Não saio de casa todos os dias, para ir à luta, e sim, aos projetos ou estudos, e ao trabalho. Vou à busca, ou à procura, sem aquela certeza dos campeões em potencial. Dos que sabem que um dia chegarão "lá", como não sei nem quero saber. Só quero ir. Mesmo que nunca chegue. O passado e o presente seguem ao meu alcance, mas o futuro não. O futuro está no futuro.
Realiza-me, ser um semelhante. Não fazer a diferença. Tão apenas manter a semelhança e contribuir para um mundo igualitário. Pelo menos no meu caso, viver não é um esporte. Nem uma guerra. No que tange a vida em um todo, pódio tem uma rima que me desagrada.
Porque tudo se torna tão difícil para me ?
Porque ?
São tantos porque que existem na minha vida, que me perco no meio deles.
Não sei porque me arrependo, depois que tento.. Eu queria me arrepender de está escrevendo isso agora, queria está escrevendo sobre a felicidade que estou sentindo em ser amada e está amando, o quanto estou feliz, porque a vida está conspirando ao meu favor, porque tudo que eu faço está dando certo... Será que estou sendo irônica comigo mesma quando tento distorcer a minha realidade ? Na verdade estou tentando me convencer, de que muita coisa pode acontecer ou até mesmo nada, acreditar que ainda não o fim, e se for o fim, que seja dessa pagina e não da história.
Enquanto isso só me resta esperar... 1 hora, 1 dia, 1 mês, 1 ano.... esperar, esperar, esperar. Até quando terei que esperar pra ser feliz, esperar alguém olhar para me com o olhar de apaixonado, esperando eu retribuir o mesmo olhar, será que agora já posso ser eu, posso desabar e assumir que tenho sentimentos e que todos eles foram destruídos, nesse mundo desatino, ou vou ter que continuar fingindo que sou fria e calculista para ver se ainda sobrevivo a mais uma. Me perco nas minhas palavras, nas minhas emoções, não adianta procurar coesão porque não vai achar, é uma mistura de palavras, sentimentos e uma musica que faz refletir sobre tudo isso, ou me afundar nas minhas eternas emoções não correspondidas.
Quando estamos solteiro geralmente a vida é malvada com agente... pois navegamos na imensidão de um mar frio, em direção solitária, mais quando estamos com alguém, parece que passaram mel em nós & começa aparecer abelha de todos os lados, * Verdade* Algumas vão querer provar do seu mel, mais poucas serão capazes de fazer morada aqui no seu coração
( Chris Maximos )
A gente luta, sofre, acredita, espera e incentiva.
A gente tenta ser bem mais de bem com a vida,
Descobre que é tudo um jogo desigual,
Entende que muita coisa é simplesmente ilusão,
Afaga o coração em inverdade e fica até mais tarde
Sonhando com um banquete comendo um simples pão.
Sonhar é lindo, mas não é real.
As aparências valem mais que a real situação,
Tem horas que penso que a realidade é uma brincadeira sem graça, é tanta emoção desperdiçada bem diferente das que vejo na tv. Como é possível viver a realidade e se basear em tramas de programas que sabemos que estão longe do que se tem em casa?
Não sei se status é realmente algo bom, viver de aparência só pra sair bem na foto, por outro lado gera satisfação mostrar as mascaras adornadas de michelinni. Nos vendem tantas utopias e compramos como iguarias, preço alto para prazo curto, é tudo muito surreal.
✿•¨•ઇઉ•¨`•✿.
Não possuo certeza de absolutamente nada nesta vida,
apenas que tudo é temporário e ilusório.
Minha estadia aqui é absorver o máximo de conhecimento que
puder, pois é o único bem que levamos além vida.
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▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Paulo Ursaia
Eu me sinto meio que esquecido
a cada dia que se passa
mas não me sinto ressentido
na vida tudo tem um preço
talvez seja isso mesmo que eu mereça
enquanto caminho sozinho
com memórias cheias de ferrugem
eu me enxergo assim
incapaz de desenhar a vida
com as cores que agora exigem
sinto minhas mãos calejadas
os olhos cheios de fuligem
porém, caminho ainda
debaixo de um Sol escaldante
mas deixei de ser preponderante
já faz alguns invernos
momentos são sempre momentos
somente pensamentos são eternos
um dia a vida bate
e no outro a gente apanha
os dias de vitória vejo
cobertos por teias de aranha
a cada dia que passa
e descubro que na vida nunca tive
qualquer proeminência
e que junto com os sonhos
também há de naufragar
os dias que vivia na inocência
tem dias em que eu me sento
sob as sombras dos muros do inferno
mas Deus vem e diz que aquilo
que hoje é velho
amanhã será moderno
Minha vida não é uma história, e lhe digo isto porque a história só relata o meu passado, e eu não vivo dele.
Também não pode ser chamada de Mistério, porque algo que ainda não foi revelado trata do futuro e este não me pertence!
Todavia minha vida pode ser chamada de Dádiva, (bênção), porque Deus me permitiu viver o agora, e este momento o Senhor chamou de presente.
O seu agora é chamado de Presente, viva- o.
"Vivi toda a minha vida acreditando que era apenas amor, que se fosse de outra maneira que conseguíssemos sentir “prazer” era um pecado. Mas quem disse que um pecado não pode nos fazer bem? Vai do ponto de vista de cada um, afinal nem sempre o que é bom para mim é bom para você."
Trecho do livro - Simplesmente Prazer.
Insucessos
Se eu pudesse dar um conselho
para esta imagem do espelho,
diria que na vida é preciso sofrer para aprender
que cada ato requer um remédio diferente,
que pressa não é sinônimo de urgente.
Que da felicidade tens que ser teu próprio agente,
que só se descobre o amor amando-se.
Que tem sempre um sol que brilha.
Que isolado não se vive.
Que a liberdade tem seu preço.
Que pouco importa o endereço
só com coragem se é livre.
Mas o corte quando sangra
como partindo o tomate
desintegra o sossego
evidencia anseios temores e medos
bagunça no íntimo os segredos.
O desafio é viver contente
entender e fortalecer tanta gente
também nisso a vida é poesia,
pois só pode sorrir em partes
quem entender que mesmo no reflexo
transformar os insucessos
é pra quem vive com arte.
No seu olhar
Tantos encantos
Mistérios pra eu desvendar
Vou me atrever
A desbravar
A vida que há
No seu olhar
É o céu pra mim
Te ver sorrir
A luz que emana
Dos teus olhos
Me faz sentir tão bem
Me faz sorrir também
Me faz amar
Quando me vejo assim
No seu olhar
http://imoveisbh.biz
Existe uma pergunta sem resposta
Que talvez tenha existido
Antes que existisse vida
Uma dúvida tão imensa
Insistentemente intensa
Que fez com que a Humanidade
Escavasse montanhas
Atravessasse Oceanos
Enchesse a Terra de dor
E em busca desta resposta
Um dia precisaremos
Abandonar este mundo
Pois aqui procuramos bem fundo
Mergulhamos nos livros
Que os antigos escreveram
Recheados de mais perguntas
Com os olhos voltados pro infinito
Catalogamos Estrelas e Astros
Criamos submarinos e mastros
Canoas e naves espaciais
Nos perguntando cada vez mais
Descongelamos os Pólos
E no ventre da Terra deixamos
Imensas feridas expostas
Enchemos o Mundo de dor
Em busca dessa resposta
O que vêm a ser o Amor?
No silêncio do dia que esta apenas despertando
entrego a Ti Deus, o comando da minha vida.
Prepara-me uma semana abençoada, ajuda-me a
vencer as dificuldades do dia a dia, esteja à frente
das minhas escolhas e dá-me sabedoria em meio
ao inesperado. Que eu tenha sempre uma palavra
amiga para aqueles que precisam, que eu seja a
ponte que une onde houver a discórdia e que eu
tenha paciência para compreender que nem tudo
é como eu quero, mas segundo a Tua vontade.
Que assim seja, amém!
Priscilla Rodighiero
"100 Dias De Gratidão"
Hoje eu agradeço pela vida de um menino que acabei de saber de sua existência. Ele tem 3 meses, e esta com algumas dificuldades respiratórias, apesar de levar um susto ao saber de sua existência, peço em nome de toda a gratidão que ele se recupere logo. E aproveite essa vida maravilhosa em que vivemos
Foi especial...
Dizem que a vida é repleta de encontros e desencontros...
Te encontrei quando não procurava.
Te encontrei e fui a mulher mais desejada.
Te encontrei e me senti amada.
Foi especial...
Te encontrei e me apossei do seu corpo.
Te encontrei e delirei agarrada ao teu pescoço.
Te encontrei e hoje sonho acordada.
Foi especial...
Te encontrei e fiquei desnorteada.
Te encontrei e em seus olhos encontrei morada.
Te encontrei e fiquei apaixonada.
Foi especial...
Te encontrei e não sei o que fazer com sua ausência.
Te encontrei e desejo novamente sentir em mim a sua presença.
Te encontrei e minha vida hoje é só saudade.
Saudades de um moreno que encheu minha vida de felicidade.
Foi muito especial...
Que Deus magnânimo todos nós temos, que, no decorrer da vida, sopra a nau dos antigos amigos, fazendo-as ir ao encontro das outras, as quais, todas juntas, depois do reencontro, formam a magnífica “Esquadra da Amizade”! (Deus e amizade)
(Sergio Diniz da Costa."Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Mais miserável do que a miséria material, é a miséria espiritual de alguns políticos, os quais, tendo em suas mãos a "varinha de condão", hábil a criar um oásis aos sedentos de justiça social, a utilizam como meio de transporte de suas bruxas interiores. (miséria espiritual)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Parece que os últimos momentos (bem vividos) na carne são uma antevisão de um Porto Seguro, para o qual o viajante cansado retorna, após uma longa jornada pelos mares encapelados da vida. Portanto, dance devagar a dança da vida. Curta cada passo, cada movimento do corpo, que se entrega ao prazer da música, a qual, um dia, nos transportará para o Grande Baile da Eternidade. (momento de reflexão)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Não acredito na danação eterna para os maus. Creio, sim, num inferno interior que, um dia na Eternidade, vê seu próprio fogo se apagar, pela brisa suave do sopro divino da redenção, este sim, que espalha seu frescor pela Eternidade afora. (redenção)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Para as pessoas que vivem sob a ilusão de viver uma única vida, a apresentação de outras pessoas, que passam a serem-lhes amigos, ou irmãos, significa “conhecer novos amigos, novos irmãos”. Para aquelas, porém, que sentem em seu íntimo a eternidade fluindo por meio das várias vidas na matéria, significa “reconhecê-los”. (um olhar na Eternidade)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A raça negra, em contraste com a raça branca, é apenas como o dia e a noite; de dia, com o sol, externamos a alegria; de noite, com a lua e as estrelas, sonhamos. (raças)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Muitas pessoas têm preconceito de raça, como se a raça branca, ou a amarela, ou a negra fosse a raça mais pura, a mais perfeita. Isso nos faz lembrar as belíssimas pinturas de um Da Vinci, ou de um Rafael, em que o visitante de uma galeria de arte destacasse o azul, ou o vermelho, ou o amarelo deste ou daquele quadro, se esquecendo, contudo, que foram todas as cores reunidas que imortalizaram essas obras. (preconceito racial)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Mais importante do que a cor da pele é a cor do caráter. E esta cor é o transparente. (preconceito racial)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Vejo, no facebook, uma foto que mostra um professor que, por não ter mãos, escreve na lousa com os pés. E essa foto me faz refletir que há pés que seguram giz e mãos que empunham armas. Os primeiros desenham o futuro; as segundas, o apagam. (verdadeira deficiência)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Um texto do grande poeta português Fernando Pessoa fala da importância do “desapegar-se”. E muitas pessoas reputam esse objetivo como de dificílimo alcance. Isso é uma grande verdade. É difícil nos desapegar-mos de tudo e de todos porque, para tanto, temos de ser o escultor de nós mesmos. E utilizar o afiadíssimo cinzel da vontade com força sobre-humana, pois, em vez de um finíssimo mármore de Carrara, somos um granito, petrificado pelos milênios de nossos equívocos espirituais (desapegar-se)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Todos partimos, um dia, da presença de nossos entes queridos. Mas, apesar da dor que a separação nos causa, o importante é que aquela imagem imorredoura de nossos entes queridos se ajeite, amorosamente, na moldura do nosso coração. (separação dos entes queridos)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Que coisa é essa, que chamamos MÃE! Ela pode andar de duas pernas, de quatro patas ou voar. Pode ter pelos finos nos braços, ou pelos grossos em todo o corpo. E pode mesmo ter penas ou uma couraça. Mas, pelo jeito, todas elas parecem ter o mesmo formato de coração. E, mesmo aquelas que não têm asas aparentes, as possuem escondidinhas em algum espaço de suas roupas. (mães)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O amor materno é um coração que pode ser doado pra qualquer ser, humano ou animal, pois não sofre o risco da rejeição. (amor materno)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A vida é uma grande e maravilhosa Partitura, na qual compete a nós colocarmos as notas que comporão a Maior Sinfonia de Todos os Tempos. (vida)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Daqueles que se apartaram de nós, precisamos de uma breve ausência, a fim de que, no repouso da distância, possam florescer em nós, agora, as sementes que não germinaram no seu devido tempo (separação dos entes queridos)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Os olhos são, realmente, "as janelas da alma". Mas há momentos em que eles se fecham, para que a alma se manifeste. (janelas da alma)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A Educação é uma bandeira fincada no topo da Colina da Cidadania. Uma bandeira, porém, que tem sido vergastada pelos ventos inclementes da sede do poder. Mas, semelhante à lendária Fênix, um dia ela também renascerá das próprias cinzas. E, nesse dia, o seu drapejar espalhará o aroma imorredouro da esperança. (Educação)
Chuva. Chuva abençoada que irriga a terra, para o plantio, e lava nossas almas, tão sobrecarregada pela poeira de nossos equívocos espirituais. (chuvas)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Além de toda tormenta há um farol que sempre esteve ali, esperando que nós, no meio da tormenta, o divisássemos no horizonte. (esperança)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Quando vejo uma paisagem de beleza transcendente, imagino que a única tela capaz de reproduzi-la é a tela da alma. (beleza transcendente)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Há uma beleza, uma transcendência nos animais que poucos olhos conseguem captar, pois, para percebê-la, é preciso, mais do que vê-la, senti-la. (animais)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Não me importa como os biólogos ou os zoólogos descrevem o que seja uma borboleta. Pra mim, borboleta é uma flor alada. (animais)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O cão nunca abandona o seu dono porque ele o prende com uma corrente de amor, corrente essa que somente o seu dono pode romper. (fidelidade animal)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O maior rei, o rei mais poderoso é aquele que, ao mesmo tempo, é o menor dos súditos. (verdadeira realeza)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Quando você atinge a plenitude do amor; quando você atinge o estado de beatitude celestial, você leva consigo, também, o Inferno, pois, no estado de bem-aventurança espiritual, você vê, no abismo, uma multidão de seres – da qual você já fez parte - famintos de luz. Nesse instante, o rei deixa sua coroa de lado, desce do trono e, envergando os andrajos da matéria, mergulha no abismo da miséria espiritual, tendo como única bússola a sua luz interior. (divina doação)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Durante muito tempo tive uma vontade irresistível de peregrinar pelo “Caminho de Santiago de Compostela”, procurando obter, desta forma, a iluminação espiritual. Num dado momento, no entanto, caminhando por um belíssimo parque, descobri, finalmente, que a minha peregrinação pela vida toda tem sido esse Caminho”. (o caminho espiritual)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Jesus, o “Peregrino de Deus”, disse-nos que devemos “amar a Deus sobre todas as coisas”. Em algumas passagens bíblicas, fala-se em “adorar” a Deus. Visando seguir esse ensinamento, muitos religiosos, religiosamente, frequentam as igrejas, ouvem e estudam a palavra e entoam hinos, em louvor a Deus. Diante disso, fico imaginando o quanto isso deve agradar ao Supremo Criador. Mas, por outro lado, também fico imaginando se Deus, destituído que é de todas as paixões que nós temos, não preferiria que esse culto a Ele se estendesse ao “Templo das Ruas”, onde multidões de famintos do corpo e, principalmente, da alma, transitam em seus afazeres diários, sem, muitas vezes, terem plena consciência de sua verdadeira fome. (verdadeira adoração)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A morte do corpo físico não é um acabar. É apenas outro nascimento, para a verdadeira Vida. Morrer (para o corpo físico) é apenas subir mais um degrau, na infinita escada da evolução. E a grande e maravilhosa vantagem de se subir um degrau a mais, é que, nele, divisamos horizontes antes nunca vistos por nós. (morte e vida)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Vejo, no facebook, uma foto que mostra, numa cama hospitalar, um homem idoso, provavelmente em seus últimos dias terrenos. E, ao seu lado, em seus braços, um recém-nascido (provavelmente um neto). Essa imagem, tão comovente, me faz refletir: “uma folha que cai, da Árvore da Vida, para que, em seu lugar, cresça o broto de uma nova floração...” (renovação da vida)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O poeta é o arauto da beleza. (poeta)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Uma mensagem, postada no facebook, fala, com saudade, de uma criança em tenra idade que deixou este plano terrestre há pouco tempo. Sentindo a dor de seus entes queridos, escrevo-lhes: “Um serzinho desses, quando parte, nunca nos deixa, pois em cada manhã de primavera podemos ouvir suas asinhas batendo, como um delicadíssimo prato que compõe a grande a extraordinária Orquestra da Vida.” (dor e esperança)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Aquele que vive semeando o Bem, um dia, quando as forças lhes faltarem, descansará sob a sombra das árvores que germinaram. (semeadura do Bem)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O sofrer, o saber sofrer, é o adubo que nutre a terra onde as sementes do crescer espiritual serão plantadas. (o saber sofrer)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A manhã renasce diariamente. Radiantemente. Os homens, porém, ainda dormem. (cegueira espiritual)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Quando olhamos, direta e profundamente, nos olhos de qualquer ser humano, não conseguimos mais lhe perceber a cor da pele, pois enxergamos, na verdade, um universo multicolorido. (além da aparência física)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Há silêncios tão retumbantes que até ouvidos moucos o escutam. (silêncio eloquente)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O seu nome era simplesmente Maria. Maria que receberia em seu ventre, feito um ninho, um pássaro canoro. Um pássaro que foi aprisionado numa gaiola. Mas que cantou tão sofrida e divinamente que, feito diáfana chave, deu liberdade a todas as aves enjauladas. Muitas, que sequer sabiam que estavam encarceradas. (Maria, simplesmente Maria)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Um professor, um mestre, é como um passarinho que leva em seu bico sementes, semeando futuros. (mestres)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A religião, por ser um instrumento que visa justamente a religação do homem ao Supremo Criador, não pode ser imposta a quem quer que seja, pois, baseada que é no amor, deve ser ofertada; ofertada como se se oferecesse flores a uma pessoa sensível, a qual, diante de um presente tão delicado, abre não somente seus braços para recebê-las, mas o seu coração também (religião).
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Qual é a minha religião? Uma. Ou nenhuma. Talvez todas. (religião)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Tenho, pela Madrugada, uma amante sem igual; com ela sinto êxtases literários. (madrugada)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Num fogão à lenha, o alimento cozinhando; ao lado, sonhos pueris evolando-se... (fogões à lenha)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A vida é um imenso galpão, repleto de teares. E cada um de nós tem o seu. E tecemos, pela nossa caminhada, longos tecidos. Cinzas ou multicoloridos. Tecidos com os quais, na derradeira hora, haveremos de cobrir nosso próprio corpo. (colheita espiritual)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O que eu sou? Sou um Artesão da Palavra. (essência)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Deus criou um imenso e extraordinário Parque de Diversões, chamado “Vida”. E abriu suas portas para todos nós. Gratuitamente. Tudo o que Ele sempre quis é que nós nos divertíssemos como crianças que têm como único compromisso celebrar a vida. Mas nós construímos muros altíssimos em torno dele, com enormes portas trancadas à chave. E cobramos ingressos caríssimos, que somente os abastados podem adquirir. Os brinquedos, porém, há muito estão sendo corroídos pela ferrugem da ganância. Até o dia em que o último dele se desmanchar e de sua existência somente restar um terreno vazio. (plenitude e ganância)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A vida é uma grandiosa Maestrina. Nós, contudo, apesar de tantos ensaios, ainda instrumentos desafinados. (vida)
Somente uma alma humilde, benévola, reconhece outra alma com as mesmas tonalidades. (lei da atração)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Vê aquela árvore frondosas naquele imenso campo? Ela é a "Árvore da Vida" e representa todas as sementes que plantamos ao longo dos caminhos pelos quais percorremos. (árvore da vida)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O sofrimento solidariedade caminham juntos, como almas gêmeas. O primeiro, mostra-nos a dimensão da caminhada, rumo à evolução espiritual; a segunda, o instrumento com o qual, um dia, chegaremos lá. (sofrimento e solidariedade)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Busco, incessantemente, o transcendente, pois a minha boca espiritual está ressequida pela sede do conhecimento. (busca espiritual)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Quando alguém envia flores, oferece mais do que perfume: oferece uma cor a mais no majestoso arco-íris da vida. (flores)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Quem semeia flores colhe amizades perfumadas. (flores e pintura)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A nossa dor, diante da partida de um ente querido, será infimamente menor, ou nenhuma, quando, finalmente, compreendermos que somos seres espirituais transitando pelo Plano Terrestre, como quem passa por uma estação de trem, a fim de haurir forças, para prosseguir a jornada até a última estação: Deus! (a perda e a dor)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Saudade, uma dor da alma que o tempo busca mitigar; em vão, porém, pois suas raízes se fixam, profundamente, na terra fértil do amor. (saudade)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O Direito é um raríssimo Stradivarius , do qual somente raríssimos músicos conseguem tirar suas notas mais sublimes. (Direito)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Professores, Mestres, Faróis de Alexandria que nos guiam, pelos mares encapelados da vida, à terra firme, ao porto seguro. (professores)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Os poetas, as poetisas? Os grandes poetas e poetisas são aqueles seres dotados de uma antena parabólica etérica que, transcendendo a estratosfera material, captam e transcrevem os Versos de Ouro do Criador. (poetas, poetisas)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Acordo muito cedo, pra fazer minha caminhada diária pelas ruas do bairro. Mas hoje, ao abrir a janela do meu quarto, deparei-me com um nascer do sol sem igual. Resolvi, então, caminhar nas nuvens. (enlevo)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Vejo a foto de um casal idoso querido. Ambos já não estão presentes entre nós. Estão abraçados e sorridentes. Rugas e cabelos brancos. Repentinamente, me vem à mente a imagem do algodão doce que, quando criança, amava comer nos parques de diversão. Pessoas queridas (e que já partiram) nos trazem lembranças de tempos felizes, da distante e imorredoura infância. (rostos e lembranças)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Há feridas que nunca cicatrizam e dores que nunca amenizam. E isso se dá pra que todos nós tenhamos sempre na mente e no coração que a passagem por este plano terreno é muito rápida e fugaz, e, em assim o sendo, temos de viver, intensa e solidariamente, como se hoje fosse o último dia de vida daqueles com quem convivemos. E, nesse breve viver, experienciar a eternidade. (viver intensa e solidariamente)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Sensibilidade, quem a tem, em abundância, mesmo que não queira, dela compartilha, pois que de si transborda. (sensibilidade)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Um dia um amigo meu, agrônomo, comentou, em tom de brincadeira, que seu avô tinha vários alqueires de terra; seu pai um tanto menos e ele, mostrando uma reduzida horta, menos ainda. Mas, na dúvida se se tratava de um gracejo ou de uma triste constatação, comentei com ele que não importava quantos alqueires de terra ele tinha ou deixou de ter; o que realmente importava é que, da pouca terra onde ele tem plantado as sementes do Bem, têm brotado milhares de sementes da amizade. (semeadura do Bem)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O amor, expresso na solidariedade a todos os seres, é o fermento da vida. (o amor e a vida)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Um gesto generoso, um singelo ato de solidariedade promove uma reação em cadeia mais potente que a explosão de vários artefatos nucleares. Mas, ao contrário dessas armas de destruição em massa, esse gesto, esse ato, destrói tão somente a insensibilidade humana. (um singelo gesto)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O que é o sol? E o que são as flores? O sol é o pincel e as flores são as tintas, com os quais o Sublime Pintor pinta o maravilhoso quadro da Vida. (a natureza e Deus)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O grande problema dos seres humanos é que nós aprendemos primeiro a pensar, antes de aprendermos a sentir. (pensar e sentir)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Somos andarilhos dos caminhos universais. E por eles temos nos perdido, a fim de vivermos a grande aventura cósmica. Para que um dia, em tendo visto todas as paisagens, voltarmos para casa, remidos. (jornada cósmica)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O ato de escrever, em prosa ou em verso, é um ato essencialmente solitário, introspectivo. O escritor, o poeta, empunhando a sua pena (hoje, também um teclado de computador) e diante do alvo papel (ou monitor), promove verdadeiro mergulho dentro de si, buscando, nos arquivos de sua alma, e com os conhecimentos adquiridos pela vida afora, o conteúdo objeto de suas reflexões, a ser exteriorizado. Esse conteúdo, que, além dos estudos acadêmicos, previamente foi-lhe concedido por todos os seus sentidos, passa pelo liquidificador da sensibilidade, para, somente então, vir à luz e fazer-se do mundo tangível. O ato de escrever é um parto, muitas vezes dolorido, porém repleto de vida. (o ato de escrever)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A lágrima é um rio caudaloso de emoções, que extravasa das comportas da alma. (lágrima)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Há beleza que transcende o próprio rosto que a reflete. (beleza interior)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O dia traz a noite, prenhe de nova claridade. (o dia e a noite)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Às vezes penso que Deus misturou as línguas para que as pessoas entendessem mais os corações. (a linguagem do coração)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Há momentos, na Eternidade, que o próprio momento se torna a Eternidade. (momentos eternos)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A humildade é uma Gota Divina que, caindo sobre o riacho da humanidade, o torna um Oceano. (humildade)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Crianças e animais: duas gotinhas de orvalho do mágico sereno da vida. (crianças e animais)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Os primos, principalmente na infância, são o sal que condimenta o alimento da vida. (primos)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O crepúsculo do dia lembra, muitas vezes, o crepúsculo da vida. E, nesse entardecer ou amanhecer da existência, cabe a nós transformá-lo no mais belo momento da eternidade. (crepúsculo)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
O deficiente visual supre sua deficiência com a força de vontade. O cego político, porém, vive prisioneiro da cela da ignorância da qual tem a chave, mas não a utiliza. (deficiência política)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
As nuvens são passageiras, no Céu; os homens, na Terra. (as nuvens e os homens)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
As chuvas ainda não vieram; veio, porém, uma esperança molhada. (chuvas)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A palavra “saudade” é formada por “sau”, cuja pronúncia é a mesma da palavra “sal”. Talvez ela pudesse ser escrita “saldade”. E saldade, pelo novo dicionário, seria definido como aquele “sentimento que tempera a nossa vida”. (saudade)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
No sorriso de uma criança poderá faltar um ou mais dentes, mas, mesmo assim, ainda restará toda a humanidade (sorriso de criança)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
A velhice, no Ocidente, é vista como o final da vida. Decrepitude não apenas física, mas, sobretudo, mental. No entanto, as marcas da velhice, no corpo ou na mente, são sinais de uma história. Uma história de vida. O ancião é aquele que, do topo de altíssima montanha, contempla o horizonte, antevendo a vinda do sol ou a chegada da chuva. O sol, iluminando a terra; a chuva, umedecendo-a, para receber as sementes do amanhã. (velhice)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Qual é o limite da criatividade? É o limite das palavras e dos gestos que a refletem. (criatividade)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Além de toda tormenta há um farol que sempre esteve ali, esperando que nós, no meio da tormenta, o divisássemos no horizonte. (esperança)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Quando vejo uma paisagem de beleza transcendente, imagino que a única tela capaz de reproduzi-la é a tela da alma. (beleza transcendente)
(Sergio Diniz da Costa. "Pensamentos soltos na brisa das tardes 2". Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2014)
Tudo que mais importa na minha vida
Em primeiro lugar, o mais importante na vida para mim é agradar à Deus.
Quando nós estamos em comunhão com Deus, a nossa vida é abençoada, e todos os lugares que passarmos e todas as pessoas que nós nos relacionarmos, serão abençoados também.
Outra grande paixão é a natureza pura, sem intervenção do homem, a obra prima de Deus, na sua essência, com suas paisagens lindíssimas, que nenhuma tecnologia humana consegue imitar.
Depois, a vida, ou melhor o fenômeno do nascimento, vocês conseguem imaginar a grandeza desta obra, um ser se multiplicando para gerar outros seres, seja humano, animal ou vegetal, é pura magia.
A terceira paixão são as crianças e os animais, todo filhote é lindo é puro, porque eles trazem consigo apenas pureza formando um campo ao seu redor, de felicidade que contagia a qualquer um.
E finalmente o amor, esta ferramenta propulsora da vida, que tudo transforma e faz com que as pessoas , os animais e a natureza, possam viver numa perfeita harmonia, como uma maravilhosa orquestra, em que o maestro é Deus
Viviane e Anderson
Ela chegou na minha vida
Tornou tudo diferente
Essa neguinha morena
Cativa muita gente
É amiga bem chegada
Uma irmã desejada
E por mais que esteja distante
Sempre será amada
Ela se apaixonou
Hoje é casada
Com um maninho que amo muito
E sei que vai ama-la
Ele é especial
Me conquistou com facilidade
Embora me chame de fofão
Sei que não resistir a nossa amizade
Estarei sempre com eles
Não posso me separar
O tempo e a distância
Não me impedirão de amar
Ele é um bobão
E ela chatinha
Mas sempre que posso
Me torno a velinha
Só para estar junto
Só pela companhia
Só pra mostrar que são especias
E indispensáveis em minha vida!
Linda.
A sua vida sem mim, seria assim...
Noites vazias e solitária, mesmo em meio a multidão.O sol não aqueceria mais a tua pele em manhãs frias.
Os teus sonhos seriam ilusório e sem sentido como um pesadelo.
Os teus olhos não veriam a lua cheia maravilhosa e inconfundívelmente bela.Quando olhasse para o céu e visse as estrelas em uma sinfonia, quase dizendo o meu nome, seria apenas luzes.
Linda, a tua vida seria assim pois é desse jeito que vejo a minha vida sem você. Agradeço a Deus pois Ele me presenteou e hoje posso dizer que sou realmente feliz.
LÁGRIMAS DE ANJOS (B.A.S)
A vida deve ser ânimo e coragem...
Que ela não seja como os jázigos e túmulos
que se quebram com o tempo. Que não seja eternamente
silenciosa...
É preciso vencer as cinzas dos mortos,
as sombras dos jázigos e trazer o ânimo da
Ressurreição gravada no coração...
Lágrimas de anjos que jamais esquecem as preces...
Sou marginal da vida
Filho de dois loucos que deram certo
Projeto mal feito que ainda vive
Em meio aos torvos desta geração
Sou máquina de escrever sem algumas teclas
Ando curvo com a coluna ereta
Filho de deus
Corrompido pelo pecado
Sou dívida que não se paga com dinheiro
Suspiro frente à nefasta morte
Que ávida me espera
Mas ainda não me alcança
Salto o abismo sem asas
Não voo, mas sei nadar
Se me afogar foi de tristeza
Por não entender o que é amar.
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