Textos sobre Livros
Conhecer pessoas é tão fascinante quanto viajar para vários lugares, ler diversos livros, dominar vários idiomas, isso porque embora tenhamos muitas atitudes e situações parecidas, cada pessoa tem um detalhe que me chama a atenção, observo muito e consigo retirar qualidades, qualquer gesto, mania, crença, enfim, é fascinante.
Menina, você lê livros como quem procurasse uma resposta nas entrelinhas. Diz não acreditar em contos de fadas, mas quando fecha os olhos imagina como seria bonito se um dia o príncipe aparece na sua vida. Esse mundo de imaginação se tornou o seu mundo. Não por medo do que há lá fora, por pura distração, a realidade é tão chata eu sei. Nenhum grande amor para te tirar da rotina, coração vazio, sempre foi assim. Cria histórias querendo que todas elas fossem suas, vê a vida passando todas as manhãs pela sua janela e não corre atrás dela. Ainda tão criança, mal sabe que o 1º passo quem tem que dar é ela.
Lendo os meus livros de historia percebi que reis e rainhas e lideres religiosos ,cairam por causa de seus desejos obscuros e orgulhosos,assim também são nos dias de hoje,não viram o que aconteceu no seu passado?agora não vem me falar de sua fé barata intermediaria pessoal,vc é o que vc diz age e pensa!!??''
Numa bagunça ainda maior que a minha prateleira de livros eu vivo. Numa zona tão grande onde eu nem consigo dizer quem é meu amigo e quem é a minha paixão. Um olhar com olhar, um sorriso com sorriso. Não sei distinguir o que é meu ou o que é seu. Talvez eu seja sua e você talvez, e só talvez, não seja tão meu assim.
Talvez eu seja um caso perdido mesmo, como um daqueles livros no fim da estante. Aqueles com aparência mal cuidada e sujo. Um livro quase intocável e os que temeram, não passaram dos primeiros capítulos. Um livro difícil de se entender que foi obrigado a mudar suas páginas com o tempo e talvez tenha ficado interessante. Talvez eu seja mesmo um daqueles livros que ninguém ousa a olhar, tocar ou esfolhar as páginas sem sentido algum. Sim, sem sentido algum, inútil assim como eu.
Sim, eu julgo os livros pelas capas, mas não metaforicamente, não me referindo à coisas ou à pessoas, mas sim à livros, daqueles que se lêem mesmo. Pronto, esses eu julgo pela capa, e nunca me arrependi por isso. Mas com pessoas eu não sou assim, pessoas são bem diferentes de livros e de uma forma ou outra o seu conteúdo pode não ser tão interessante quanto a capa
Eu sou pedaços dos momentos que já passei,retalhos dos amigos que tive,restos dos livros que li. Eu sou estudante de pedagogia com uma bagagem de um século vivido. Amo meus sobrinhos,meus ursinhos,minhas irmãs,os desenhos que fiz,os textos reflexivos que escrevi.Tenho uma enorme paixão por tudo aquilo que é colorido,que é vivo por si, aquilo que não tem "estribeiras",que chamam de fantástico.Desenho boneca palito pra passar o tempo e tenho esperança que descubram meu talento.Sinto-me extremamente confortavel quando dentro de alguma biblioteca,lá e somente lá,consigo distinguir o cheiro do saber.Livros mudos,com letras falantes e gritos visuais me interessam muito.Eu sou bem "aquilo" que não deveria ser produzido.
Mamãe todos os dias entra no meu quarto e se depara com a bagunça. Roupas pra lá,livros e cadernos jogados encima da cama,sujeira embaixo do tapete.Eu juro que ouvia ela reclamar por duas horas seguidas dizendo que eu tenho que ser uma menina mais organizada. Mais se ela visse como está a minha vida e o meu coração,ela pararia de reclamar tanto do meu quarto.
Ela trocou os livros de romance pelos de ficção.Os amigos falsos por chocolate.Os choros constantes por sorrisos. O café forte,pelo chá gelado. As noites de choro por noites de alegria. O doce pelo amargo. A ilusão pela realidade. E antes que falem que ela mudou,ela não mudou,ela apenas cansou de ser aquela ”menininha” que todos machucavam.
Sinto falta de pessoas que cultuam bons livros, dos adeptos de boa música, sinto falta de sentar no chão da sala e jogar tabuleiro comendo pipoca com os amigos, de participar de discussões pertinentes ou conversas engraçadas, a felicidade está em atos simples do qual a juventude onde estou inclusa se recusa a aceitar.
Passando a mão de leve em minha estante de livros, comecei a caçar por algum livro que me tirasse do tédio. Achei um, com a capa toda branca, sem nenhum detalhe. Sentei-me na poltrona e comecei a ler. O mocinho se apaixonava pela mocinha e a mocinha se apaixonava pelo mocinho. Ambos escondiam e fingiam estar nem ai para os seus sentimentos. Mas um dia, o mocinho e a mocinha tomaram coragem e trocaram beijos, abraços e palavras doces, e então, estava feito o casal! Foram caricias, brincadeiras, e tudo de bom no que um casal recém formado poderia ter e aproveitar, mas então, vieram as brigas, as lágrimas, a despedida e a saudade. A última folha do livro estava em branco. Peguei papel e caneta e sentindo um aperto em minha alma, escrevi: “[…] E então, a mocinha e o mocinho nunca mais se encontraram nem trocaram mais um bom dia. A mocinha acorda todas as manhãs, olha para o outro lado da cama e percebe que o mocinho não está mais la. E a mocinha chora e sente falta, muita falta. Um certo dia, a mocinha caçava um livro que a tirasse do tédio. Foi então que ela achou a história dela e dele, e percebeu que o final não tinha sido escrito. Poi-se a escrever, entre lágrimas, aquilo o que ela nem ninguém esperava para o fim daquela linda história: Um adeus
E os livros, livros por todos os lados. Cada superfície plana era ocupada por um livro. Tampo da mesa, armário, criado-mudo, mesinha de cabeceira. Nenhum bibelô, Nenhum suvenir. Nenhum porta-retratos. Só restaram os livros. Para que ele soubesse quem fora realmente a mãe, teria de abri-los e ler. Teria de ler cada página de milhares, milhões.
O número ao menos dos que leem livros sérios vem caindo há um bom tempo, mas haverá pessoas lendo livros por muito tempo no futuro. Meu argumento é que essa prática está se mudando do centro da cultura para a periferia, e as pessoas começam a usar a tela como sua ferramenta principal de leitura, não a página impressa. Acho também que, à medida que mudamos para dispositivos como Kindle ou iPad para ler livros, mudamos nossa maneira de ler, perdemos algumas das qualidades de imersão da leitura.
Quando estudava...Entre livros e apostilhas, me aprofundava...Mas, na hora dos testes avaliativos as famosas provas, nunca usei seus conteúdos...Não que desmerecesse a linguagem explícita ou implícita deles, ou a explanação do professor sobre os mesmos...Minhas respostas eram sempre subjetivas, não objetivas. Achava que eles precisavam de um complemento, de outra voz! Não de uma crítica! Mas de uma inferência. Apesar de alguns professores me acharem crítica e contraditória no que pontuava. Com isso era difícil alguém me copiar...Não que fosse individualista! É de mim isso!..Mas, sempre estava ali, perto dos meus colegas auxiliando-os no que precisavam! Nunca abandonarei os livros...Nem a inspiração de um autor, nem tampouco o primor de um texto. Porém terei outras palavras embaralhadas para contempla-los.
Comecei a esperar mas de mim, ler meus livros empoeirados e tentar deslizar o mas possível em meus textos o marcador, me identificar com minha solidão é uma fase de conhecimento e espera, pelo que sempre acreditei no coríntios 13, 4 -8. Me aventuro sob o universo da leitura onde se tem companhia. Eu mesmo e com quem eu crio pra mim no ❤.coração.
Os livros estão sempre sós. Como nós. Sofrem o terrível impacto do presente. Como nós. Têm o dom de consolar, divertir, ferir, queimar. Como nós. Calam a sua fúria com a sua farsa. Como nós. Têm fachadas lisas ou não. Como nós. Formosas, delirantes, horrorosas. Como nós. Estão ali sendo entretanto. Como nós. No limiar do esquecimento. Como nós. Cheios de submissão ao serviço do impossível. Como nós.
Os demônios nem sempre estão nos livros sagrados,Nem sempre se dizem pelas crenças,A vida de interesses,Os sentimentos auto destrutivos,A fé pode ser indestrutível,A vida é Destrutível de fato eu me sinto horrível,Uma Bomba pronta para explodir,Sentimos expelidos como fragmentos,Talvez alguém tenha sido atingido pelo choque de realidade.,A bondade é a energia da maldade.
Algumas mulheres são como as obras literárias, vulgo livros: Nem todas precisam de ser lidas do princípio ao fim para saber o que dizem. Por algumas ficamos pelo prefácio, outras reconhecemos o valor pelo índice, algumas até pela mera leitura da introdução e/ou posfácio e há aquelas que convidam mesmo a uma leitura íntegra para um profundo e detalhado conhecimento da matéria.
Há livros que arrancam aplausos da crítica e ganham tremenda popularidade pelo simples fato de zombarem da verdade – quanto mais escandalosa a zombaria, tanto melhor. Há muitos leitores, sobretudo os críticos das obras modernas, que empregam outros padrões para julgar, elogiar e condenar os livros que leem – originalidade, sensacionalismo, poder de sedução, força, até mesmo a capacidade de distrair e confundir a mente do leitor, mas não a verdade, a clareza ou a capacidade de transmitir conhecimento. Arriscaríamos a sugerir que se dizer a verdade voltasse a ser um critério editorial importante, poucos livros seriam escritos, publicados e lidos.
Tenho 2(dois) livros: LIVRO 01: '1+1=2, 3x3=9, 5:4=1,25, 1:1=1, 1-(-1)=2 e 0 à esquerda=0(nada; sem valor). E o LIVRO 02: '1+1=1, 3x3=3, 5:4=1, 1:1=2, 1-(-1)=0 e 0 à esquerda=+0,9 décimos'. Qualquer um dos dois pode ser mais interessante pra você. A diferença é: O LIVRO 02 é o 'resultado' do LIVRO 01! E o 'resultado' do LIVRO 02?! Apenas nos compete a juntos descobrirmos; revela-lo."
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