Textos de Lua
Querida dona lua,
Tua pele me ilumina e teu sorriso me derrete.
Teu olhar ameaçador é mais do que parece.
Me vi procurando uma razão do nosso olhar, mas nada além da tua queimadura me fez lembrar.
Eu gosto e protejo tuas ideias, como quero ser uma delas.
Meu corpo pede pelo teu toque, e minhas mãos sedentas se mexem de acordo com o teu esquema.
Eu acordo e a vejo no céu, me encarando de volta e pedindo para que eu a olhe
O teu olhar me encanta, me engana, me transforma e me manipula, fazendo eu e minhas ações não serem nada além de estúpidas.
Há quem diga "que bobagem", mas eu lhe digo dona lua, nesse lugar, apenas a tua falsa luz me faz chorar.
Olhar no céu e ver o seu encanto, procurando por alguém que caia nele.
A Dona lua não me vê? Logo atrás de si? Procurando uma razão para levar meus olhos e pensamentos pra a terra, se já nela, habita o corpo e a alma
Por que há eu de permanecer na terra, se posso sair dela e ir me encontrar com você?
ASAS DA NOITE II
Quando a noite chegar e o céu escurecer,
A lua será nosso farol para nos guiar.
No silêncio do mundo, basta somente ficar,
Você ao meu lado, firme, sem hesitar.
Se as montanhas caírem, e o chão desmoronar,
E com forte paixão o mar rugir,
Não haverá lágrima, não haverá temor,
Pois tua presença será meu cobertor.
A leveza do instante, a modernidade de um olhar,
É na simplicidade que se aprende a amar.
Fique comigo, onde quer que seja,
No compasso da vida, no alento do amor
.
E quando o vento soprar, trazendo incertezas,
Saiba que juntos somos fortaleza.
Como a melodia que o tempo não apaga,
Somos harmonia, somos alma que se abraça.
Lua cheia.
Por volta das 15h30.
Há nuvens cinzentas no alto do céu agora, e sobre essas folhas que escrevo, a garoa pinga… Tão fina que me permite contemplar a cidade, sentir o sopro da vida enchendo e esvaziando os meus pulmões.
Os pássaros voam em direção ao Norte. Se abrigam em algum lugar que me foge das vistas. Há poucos que ficam pousados aos fios de luz, ou no topo de uma caixa d’água da cidade. Cantam initerruptamente o seu chilrear.
Anunciam o sol ou a chuva?
“Não voem, óh meus amigos passarinhos” – pressuponho a linguagem das aves. – “Vejo aqui do alto da caixa d’água o calor no horizonte“.
A chuva dificulta o alçar das asas, pesa o corpo.
Aprendo eu agora, algo com os pássaros?
Há dias que olhar para o céu é parecido como hoje. E mesmo com todo o azul mais vívido que minhas córneas possam admirar, as nuvens acumularão as cinzas do Riacho Fundo. Vagarão até se encontrarem, mais cedo ou mais tarde, para serem uma só. Imponentes quando desaguarem, às vezes incontrolavelmente furiosas.
Há dias como hoje, que sinto-me como a chuva cinza, fina, pingando na folha, pingando nos pássaros. Soprando ao alto o cantar das aves para longe. Acumuladora de tudo dessa cidade até que o que lateja, ebula, cuspa palavras num caderno qualquer, ou na fronte do que estiver pela frente.
A chuva pode desabar montanhas com a sua força destemida.
Há dias, como ontem, como hoje que sinto-me como uma chuva cinza, fina, pingando na pedra. Insistente até banhá-la inteiramente. Às vezes furiosa até parti-la ao meio. É tanto acúmulo como parte integrante do que se é, ou melhor, do que se tenta ser que a nuvem se personifica cinza sobre a minha cabeça agora.
Aprendo… Eu… Algo com os pássaros que voam para o Norte, ou com aqueles que ficam toda as vezes que eu, chuva, ei de cair?
Quem são os pássaros que sempre voam quando sou garoa fina?
Quem são os pássaros quem ficam quando sou céu azul?
Quem são os pássaros que cantam para que os outros não temam, ou se afastem?
Posso eu realmente ser sol mais do que chuva cinza, fina, pingando na folha?
Haverá pássaros cantando confiança de que o sol haverá de surgir no horizonte mais cedo, ou mais tarde?
Quem são os pássaros que farão ninho agora que estou nuvem e
[acinzentada?
"Alquimia do Sol e da Lua"
No silêncio da noite, onde as estrelas desvelam segredos,
desço pela espiral do meu próprio compasso interno —
um rio de sombras que canta, em seu fluxo,
a melodia das constelações que dançam em meu peito.
Aqui, na floresta da minha essência,
cada passo é um verso, cada respiro um chamado ancestral.
Conhece-te, murmura a lua entre os véus do tempo:
a luz que te veste é irmã das trevas que te moldam.
Não há aurora sem o colo silencioso da noite,
nem estrela que não guarde, em seu silêncio,
um abraço de ausência, pronto para florescer.
Minhas mãos, agora pássaros de cicatrizes e esperanças,
mergulharam no oceano do meu próprio mistério —
encontraram pérolas que brilham com a mesma água
que banha os sonhos das montanhas e dos ventos.
Somos feitos de fogo que dança na ponta dos dedos,
de asas que só se abrem quando aceitam o vento que as dobra.
Oh, peregrino do espelho, não temas o reflexo que tece sombras:
é no solo do desconhecido que a semente da verdade germina,
é no vazio do silêncio que a sinfonia do ser se compõe.
Cada lágrima escondida no subsolo da alma
é um verso no poema que a vida inscreve
para lembrar-te: és o trovão e a brisa, o peso e o voo.
Vejo agora — como se meus pensamentos fossem estrelas cadentes
riscando perguntas em um céu sem respostas —
que a luz que me guia é a mesma que me desnuda,
E a sombra que me envolve é o abraço suave que me acolhe.
Não há fronteira entre o céu e o chão,
apenas um jardim noturno onde ambos se entrelaçam,
raízes e galhos da mesma árvore cósmica.
Então deixa que tua alma converse com o invisível,
que teus olhos brilhem no escuro como vagalumes.
O autoconhecimento é a chama que não queima,
mas derrete as algemas de gelo que paralisam o rio.
Somos o encontro da semente com a tempestade,
o instante em que o medo vira farol,
e o silêncio, prece.
Ao final da jornada, quando o sol dançar
dentro das raízes que um dia se creram secas,
beberemos o néctar doce-áspero de sermos completos:
nem luz, nem treva —
apenas vida,
costurando horizontes
com os fios prateados e noturnos
da nossa própria, terna escuridão abraçada.
Poema escrito por: Brendon Siatkovski
"Sentada na Lua, Bordando as Estrelas"
Sob o manto celestial, sento-me,
tecendo sonhos com fios de prata e ouro,
nas estrelas, refletindo meu coração.
A Lua, meu trono silente,
reflete a dor e o amor,
enquanto minhas mãos dançam,
bordando a infinitude.
Cada ponto é uma lembrança,
cada linha, uma história,
de amores perdidos e encontrados,
e sonhos imortais.
Nas estrelas, vejo rostos queridos,
de quem partiu, deixando
marcas indeléveis em meu coração.
O vento cósmico sussurra segredos,
do universo, enquanto teço
a tapeçaria do destino.
Nessa dança celestial, encontro
paz e beleza no silêncio,
que me envolve e me embala.
Quando termino o bordado,
ele se torna um reflexo
de minha alma.
"Quando a Lua olhou a Flor com alma perfumada de esperança"
Às vezes, a vida se veste de noite só para ensinar a beleza da luz. E foi assim que aconteceu... A Lua estava lá em cima, serena e inteira, mesmo sabendo que carregava em si apenas reflexos. Ela não se envergonhava disso. Era o reflexo que a fazia brilhar, e brilhar era o que ela sabia fazer de mais bonito.
Lá embaixo, quase esquecida no silêncio do mundo, uma Flor brotava. Era pequena, mas insistente. Tinha raízes firmes e coragem no perfume. Havia passado por ventos e chuvas, mas naquela noite, decidiu apenas existir. Sem pressa, sem medo. Apenas existir.
A Flor olhou para o céu, e por um instante, a Lua também a viu. Não trocaram palavras, mas havia algo no silêncio que se parecia com um abraço. A Lua lançou sua luz suave como quem toca sem ferir, e a Flor se abriu devagar, como quem confia mesmo sem promessas.
Elas não se pertenciam, e ambas sabiam disso. Mas o que importa? Há encontros que não precisam de eternidade, só de verdade. A Lua não podia descer ao jardim. A Flor jamais subiria ao céu. Mas naquela troca silenciosa, uma reconheceu a beleza da outra.
E isso bastava.
Naquele instante, não havia distância, nem saudade. Só um amor calmo, feito de aceitação e de presença. Um amor que não exige. Que não cobra. Que apenas é.
Porque no fundo, amar é isso: encontrar beleza mesmo onde os caminhos não se tocam, e ainda assim, sentir que tudo valeu a pena.
Título: A Dança das Cicatrizes e da Lua
Na cidade de pedra onde os relógios governavam os passos, Amara tecia planos meticulosos como um ourives. Ela moldava dias em agendas de ferro, acreditando que a perfeição era uma escada para alcançar o céu de suas ambições. Até que um inverno, o fio de suas certezas se rompeu: o projeto que a consumira por anos desmoronou como castelo de areia sob um temporal. A rejeição veio em forma de carta seca, e Amara, ferida, fugiu para a floresta onde os lobos uivavam histórias antigas.
Parte 1: A Árvore que Guardava Segredos
Na primeira noite, sob um céu cortado por galhos retorcidos, Amara encontrou uma árvore cujo tronco era um mapa de cicatrizes. Cada sulco contava uma história, rachaduras de raios, marcas de machados, queimaduras de fogos passados. "Como você ainda está de pé?", sussurrou, tocando a casca áspera. Uma voz ecoou, rouca como vento entre folhas mortas: "As feridas não são fracassos, filha. São raízes visíveis." Era a Senhora do Carvalho, anciã cujos olhos brilhavam como musgo sob luar. "Venha. A floresta tem perguntas para suas respostas."
Parte 2: O Rio que Não se Domestica
A anciã a levou a um rio turbulento. "Faça-o parar", desafiou. Amara ergueu barreiras com pedras, tentando canalizar a correnteza. Quanto mais lutava, mais a água arrancava seus muros, inundando-lhe os pés. "Você quer controlar o que só sabe fluir", riu a Senhora, enquanto mergulhava nas águas escuras. "A frustração é um remédio amargo: mostra onde você insiste em nadar contra a maré." Amara, exausta, deixou-se levar pela corrente. Pela primeira vez, entendeu o sabor do descontrole era salgado, como lágrimas, mas trazia sementes de algo que poderia germinar.
Parte 3: A Alcateia que Dançava na Lua Cheia
Na terceira noite, lobos cercaram Amara. Ela esperava um ataque, mas em vez de dentes, viram convites: um lobo mancando exibia orgulhoso uma pata deformada; uma fêmea velha, sem um olho, liderava a caçada. "Nós caímos, caçamos, falhamos. E ainda assim dançamos", rosnou a líder, enquanto o grupo girava sob a lua. Amara juntou-se à dança, tropeçando, rindo de seus próprios tropeços. A alcateia não a julgou sua vulnerabilidade era um canto ancestral, não uma fraqueza.
Parte 4: O Fogo que Comeu as Máscaras
Na cabana da Senhora do Carvalho, Amara queimou os papéis de seus planos falidos. Cada chama consumia uma expectativa rígida. "A lua", contou a anciã, "já foi inteira, mas um dia se partiu em mil fragmentos. Em vez de se esconder, ela aprendeu a brilhar com suas próprias sombras." Amara olhou para as próprias mãos marcadas por quedas, mas ainda capazes de acender fogueiras. Entendeu: suas cicatrizes não eram fracassos, eram testemunhas de que sobrevivera aos próprios incêndios.
Epílogo: A Volta para a Cidade que Aprendeu a Respirar
Amara retornou à cidade, mas agora carregava a floresta em seu passo. Quando projetos desmoronavam, ela ouvia o rio rir em seu peito. Quando errava, imaginava os lobos uivando: "Dança, irmã!". E nas noites de lua cheia, ela subia ao telhado e mostrava suas cicatrizes ao céu não como troféus, mas como promessas. A cidade, aos poucos, começou a sussurrar histórias sobre uma mulher que ensinava os relógios a bater mais devagar, e as crianças a colecionarem pedras imperfeitas como joias.
Nota da Senhora do Carvalho:
"Nenhum fruto nasce sem que a flor se despedace. Nenhuma loba lidera sem antes ter perdido uma caçada. E nenhum ser quebra sem deixar rachaduras por onde a luz entra para que, um dia, possa também sair."
Eu e a Lua
Não ter a solidão por companhia,
Ter a lua prateada que irradia;
emoção que ilumina minha lida,
Afinal sou mulher, força, poesia.
Nos meus versos, a lua cor de prata
És motivo de canto, de serenata...
És tu o meu sorriso, és meu céu,
És meu jardim florido, és meu véu.
Queria estar ao seu lado agora,
A contemplar o romper da aurora,
Sermos felizes no tempo, pela vida afora.
Busco-te em pensamento, quero ser sua...
Enquanto contemplo pela janela
A saudade, eu você e a lua.
CICLOS
Na dança dos dias, um ciclo se fecha,
O sol se despede, a lua viceja em sua graça.
Como as marés que beijam a areia na praia,
A vida flui, em constante ebulição, sem pausa.
Nascer, crescer, florescer, morrer,
Um ciclo perpétuo, difícil de entender.
Como as folhas que caem no outono,
Assim também seguimos, em eterno abandono.
A cada fim, um novo começo desponta,
Como a aurora que anuncia a nova jornada.
E nos ciclos da vida, encontramos a magia,
De nos reinventarmos a cada novo dia.
Assim como a lua em sua fase crescente,
Crescemos, evoluímos, seguindo em frente.
E no ciclo sem fim que nos envolve,
Encontramos a essência do que nos resolve.
Na dança dos dias, um ciclo se fecha,
E em cada partida, uma nova ponta se desenha.
Que possamos abraçar cada ciclo vivido,
Com a certeza de que em todos somos nutridos.
Lua me fale
Ó lua, diga-me
Imploro-te, admoesta me
Pois não lhe parece vil
Não fora, ele, hostil?
Ó impetuosa força cósmica
Servi-lo como uma acólita
Sem embargo, ele me traíra
Anjo me abandonara
Cri na conversão
Do meu choro pungente
Em risada fervente
Consignei-me ao coração
Vigoroso fora-me o desengano
Mostrou-me ser profano
Quem agoriei como virtuoso
Agora, distingo-o como tortuoso
Pregara-o que medíocre é a aurora
Eu, meu pequeno, chora
Explica-me o porquê mais uma vez
Justifica-me a rudez
Qual fora meu pecado?
Hei-me aplastado
Conclame sobre mim
Reuna um maldito motim
Escreva-me um remate
Antecedentemente que isto me mate
De meu exício
Não escutes meu bulício
Seja como tu objugas
Funcionas como sanguessugas
No princípio, eu era fundamental
E, bem, este é meu final
Anoiteceu
Anoiteceu,
mas minha alma continua brilhando...
vou ao quintal,
vejo a lua...
sinto que a noite foi feita para pensar,
mas penso que deveria parar de pensar por uns dias,
rejeitar quaisquer filosofias,
hipóteses,
teorias,
e sentir a realidade de todas as coisas,
assim, naturalmente,
assim, sem nenhuma palavra...
"QUERER II (EM DEZ ATOS)"
I
Queremos o sol, mas reclamamos do calor.
Queremos a lua, mas tememos a escuridão.
O desejo é um animal de patas inquietas
que nunca se deita no mesmo lugar...
II
Perguntam-me o que busco, e eu sorrio.
Se eu soubesse, já teria parado de correr.
Mas há um fogo entre meus ossos
que não me deixa em paz...
III
Os loucos são meus professores.
Eles não leem manuais, não seguem mapas.
Quando a tempestade vem, abrem a boca
e bebem a chuva como se fosse vinho...
IV
Eu também queria ser assim:
livre de tanto pensar, de tanto pesar.
Mas minhas mãos estão cheias
de coisas que não sei nomear...
V
Às vezes, de madrugada,
sinto que estou perto da resposta.
Ela vem como um cheiro distante,
mas desaparece quando acendo a luz...
VI
Já joguei muitas coisas fora,
mas o essencial ficou preso em mim.
São pedras que carrego no peito:
algumas doem, outras me mantém em pé...
VII
O mundo é um lugar barulhento
cheio de pessoas mudas.
Todos falam, ninguém escuta.
Todos correm, ninguém sabe por quê...
VIII
Dizem que a vida é simples.
Então por que a gente a complica tanto?
Inventamos problemas, criamos labirintos
e depois choramos por não saber sair...
IX
Talvez o segredo seja parar.
Não pensar. Não querer.
Só respirar e deixar que o vento
nos leve para onde quisermos ir...
X
Mas eu ainda não aprendi essa lição.
Então sigo querendo, queimando, tropeçando.
Porque no fim, é isso que me faz sentir vivo:
o fogo, a queda, e o levantar...
Capítulo 12 de Apocalipse
A mulher vestida do sol, com a lua debaixo dos pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça! Quem é esta Mulher? Não é Maria! Não é a igreja! Esta mulher é "Israel", que Deu à Luz, um filho; um filho Varão, que há-de reger rodas as nações todas; Este filho, que é "Jesus Cristo", foi arrebatado para Deus e para o seu trono ( Está sentado à direita de Deus)!
Mas viu-se outro sinal no céu ( um grande dragão vermelho Vermelho, que tinha sete Cabeças e dez Chifres)! Uma referência aos sete reinos: Egito, Assíria, Babilônia, Média Pérsia, Grécia e Roma (um existe); e dez Chifres, uma referência aos dez principais reinos que restaram após a decadência do império Romano do ocidente ( depois do ano 476, ficaram Dez principais nações dos reinos Bárbaros)! Este grande dragão vermelho, que parou diante da mulher, que estava prestes a dar à luz. É o Lúcifer ou satanás, cuja cauda levou após si, a terça parte dos anjos do céu. E os lançou sobre a terra!
Houve batalha no céu ( entre Miguel, que luta por Israel e Lúcifer e os anjos de Miguel, que batalhavam contra o Dragão e contra os seus anjos, mas não prevaleceram no céu. Jamais o diabo, ficou no céu com os seus anjos). Quando o dragão se viu lançado na terra, tendo já pouco tempo, perseguiu Israel ( toda a perseguição ao longo dos 2000 anos e perseguição na grande tribulação)! Mas a mulher fugiu para o deserto, onde e ajudada, nos últimos três anos e meio da grande tribulação. Do período de sete de grande tribulação, os piores anos são no meio da grande tribulação. O Anticristo, na última semana do profeta Daniel, na metade da semana, quebra a Aliança que tinha feito com a nação de Israel. Nos primeiros três anos e meio, as duas testemunhas pregam em Jerusalém, na metade da semana, dá-se uma terrível perseguição a Israel. Mas Miguel de algum modo poupa Israel, nos últimos três anos e meio da grande tribulação.
Então o diabo, nestes três anos e meio da grande tribulação, vai perseguir os que são de Jesus Cristo. Aqueles que são os "santos" e que darão a vida por Jesus Cristo. São aqueles que ressuscitam na primeira ressurreição e que vão reinar com Jesus Cristo durante 1000 anos.
E o diabo parou na areia do Mar. E do meio do mar, surgiu o Anticristo, que a maior parte das pessoas do mundo vão adorar!
“A sombra da lua reflete o mar nos teus olhos”
Explicação:
A sombra não reflete.
Mas aqui, nem o mar é real — ele é um reflexo no vazio, um eco na ausência.
O olhar está escuro, distante, sem vida própria, como se o único brilho que nele houvesse viesse de uma ilusão — da lua encoberta, do mar não tocado.
Um reflexo no escuro... de algo que nunca foi seu.
SOLIDÃO
Minha solidão ao sol... Nunca me dói...
Mas à lua... Só quando ela me diz
Que meu ser lunar, de triste, se corrói
E o meu ser solar é quem é mais feliz...
A solidão não é alvo que se destrói...
É pequena árvore de longa raiz!
Acompanhada por mais de uma voz
Faz brotar amor onde antes se quis...
Em meus versos... Há algo de aloe...
De nuanças medicamentosas para febrís
Como lanças... Acertam todo o algoz
Que ferir-me, sem dizer-me, o que fiz?
Em meus versos... Há algo dos nós...
Que apertam e deixam uma cicatriz
Para lembrar que não estamos sós
Mas à presença dos elementais sutís...
(SOLIDÃO - Edilon Moreira, Junho/2017)
LUA MINHA, LUA TUA
Ó lua minha e lua tua...
De iluminada beleza
Tão solta no céu flutua
Em branca delicadeza...
A noite fica encantada...
Perplexo, eu fico a mirar
Se fosse a alma penada?
Só em ti... Eu iria habitar...
Exalto-te noutro poema...
Um verso teima em luzir
Parece cena de cinema
Mas, juro que só eu a vi...
(LUA MINHA, LUA TUA - Edilon Moreira, Outubro/2021)
Não, não somos como o sol e a lua
Não fomos como o sol e a lua
Fomos com o Sol
Bom, você é o sol
Um dia fui sol também
antes de você me destroçar e me despedaçar por inteiro
Até que eu me perdesse de quem realmente sou
O que sou?
Agora só me restam partículas
As estrelas, meu eu que virou pó
Pouco se importando com o amanhã, mas
ainda sim
As estrelas ainda sentem falta do sol
no céu da manhã
Não ame!
Noite estrelada e minha notificação silenciada.
A lua clareou e ele me amou.
O sol irradiando e ele me odiando.
A constelação é tão distante que ele levou à minha paixão ao insignificante.
Muitas revelações sem emoções.
Então, o resultado é a soma dos fatores, gerando valores ou dores.
Mesmo com a mais negra noite (sem lua ou estrelas) podemos seguir caminhando, tendo a luz da esperança como farol a nortear nossos passos.
Mesmo no mais profundo dos abismos sempre a fé nos impulsionará a subir pelas escarpas.
Mesmo que os grandes amores tenham naufragados no mar da vida, mesmo que o farol tenha a luz queimada, mesmo que a escarpa seja íngreme demais, sempre são os amigos que procedem ao resgate.
"AMOR OPOSTO"
Eu fui o Sol, tão quente quanto o amor em seu coração
Você foi a Lua, frio e distante, como as noites que ela traz
Apesar de haver outras mil luas no sistema, o Sol se apaixonara justamente por aquela. Aquela distante que foge ao vê-lo chegar
Mas a Lua tinha seus motivos, não pudera amar o Sol, eram opostos, um era frio e o outro calor. O Sol não esfriaria por ela e ela não pudera aquecer por ele
O Sol tentou, mas só a iluminou, o que a deixara mais linda. E a Lua sentiu o amor do Sol brilhar em sua face, então chegaram a uma conclusão
“Vamos nos amar” – Disse a Lua
“De tempos em tempos” – Continuou o Sol
“Assim você não esfria e eu não aqueço” – Completou a Lua
“E mesmo assim eu posso sentir seu beijo” – Brincou o Sol
Desde então, os opostos se juntaram
E um lindo Eclipse nasceu
A Lua e o Sol se amaram
E com esse final ninguém sofreu
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