Texto Épico
O lirismo épico do poeta
Um belo céu azul se forma no infinito
As folhagens das árvores a balançar, fazendo cair ao chão
Pequenas folhas-filhas
O sol ardente expõe a claridade do dia
O vento forte sacode a frondosa árvore na minha frente
O ronco do motor do carro que desce
Desvairado, o declive do Iracema
Nem cisma em ofuscar
O belo dia de sexta-feira
O conflito das lagartixas na parece
Do muro, saltando em largo voo
Rumo ao jardim ainda em formação
Belas Mensagens bíblicas ecoam
Do Corcovado
A rede se coloca na minha
Companhia, solitário
E faminto de tudo, de imaginações
Líricas ao perceber o colibri riscando os céus
O chilrear sincronizado dos bem-te-vis
A descida lenta e calma
Das aves, colorindo o firmamento
Combinando beleza rara
Fazendo nascer do âmago do poeta
A exuberante raridade, reluzente
Mágica e extasiante suavidade do prazer
Fazendo florescer irradiante
Da mais excitante reminiscência
Fértil e louca
Que o presente é incapaz
De retratar em versos épicos
O sangue quente e exuberante
Que há de jorrar do meu
Peito rasgado
Palpitante e suavizado
Em razão da ternura que paira
Num momento de rara felicidade
No recanto belo e aconchegante
À espera do meu anjo
Que perambula nas vielas do Amor
Fraterno.
Sociedade dos poetas mortos...
Resenha do épico...
Tratamento da poesia e de poemas...
Relatos daqueles grandes nomes da literatura...
Seus pensamentos convergem aos nossos meros pensamentos.
Das palavras perfeitas para nossas vidas
Que tão de repente somos definidos frutos do vento...
Difundir as súplicas dos atos poético...
Por serem melhores momentos ditos
Mesmo na agonia se dá a luz do iluminismo.
Que prevalece ditos populares apresentados pela manipulação do consumismo.
Da balelas que governam os que são conduzidos...
Bravo poeta está vivo com seus moinhos de vento...
SONHO ÉPICO:
Antes de crescer...
Eu queria ganhar
Um milhão de dólares
Beijar a mais linda modelo
Calçar o mais caro reebok
Tomar a mais forte tequila
Saltar o mais alto dos Alpes
Vingar o meu bullying escolar
Conhecer os quadrantes do orbe
Vestir a mais fina seda
Pensar que seria imortal
Gozar a perpetua puberdade.
Depois que “cresci”
Só queria entender
Porque não cresci
Mas também percebi
Que meus sonhos pretéritos
Deixavam-me entender
Porque não pude crescer...
As Incrédulas
Aventuras do
Homem-Herético
Seria indescritível
Desfrutar de algo épico,
Criar os deuses e crer neles,
Cultivar sorte e sortilégios.
Mergulhar em karmas e bruxarias,
Planejar feitiços, conceber milagres,
Divagações imaginárias,
Encantamentos,
Insanidades de sabor estético.
Viveríamos atordoados,
Nos tornaríamos pouco céticos.
Mas nossa turva imaginação
Abre espaço à lucidez,
Nos enxergamos finalmente,
Frente-a-frente,
Com clareza e nitidez.
Varrendo o lodo de nossas almas,
Com elevada penitência a pagar.
Desprendemo-nos da estupidez
E do desastre hipotético.
Ao menos a fantasia delirante,
Faria deste pântano grotesco-gritante,
Um assentamento menos patético.
Democracia e Liberdade: Um Canto Épico
Ó musa, desperta o brado altaneiro,
Que rompe o silêncio das nações cativas,
Canta o valor eterno e verdadeiro,
De vozes livres, fortes e vivas.
Democracia sem liberdade,
É oceano sem águas profundas,
Céu vazio, sem luminosidade,
Natureza estéril que não fecunda.
Estrelas sem brilho a pulsar,
Flores sem néctar divino,
Pétalas sem graça a murchar,
Num jardim que perdeu o destino.
Arrebol sem policromia,
Justiça sem defesa ou voz,
Coração sem vida ou harmonia,
Silêncio que nos deixa sós.
Chuva que não toca a terra,
Seca que rouba a esperança,
Democracia, quando erra,
É governo que cansa.
Tiranos brutos e arbitrários,
Sem ética ou devoção,
Transformam sonhos em escárnios,
Oprimindo uma nação.
Liberdade é chama que aquece,
A alma do povo que avança,
Sem ela, a justiça fenece,
E a democracia perde a confiança.
A gestão pública é saber nobre,
Não tarefa de curiosos vãos,
Amadores sem rumo, pobres,
Não compreendem grandes missões.
Foco, ética e compromisso,
São pilares da administração,
Servindo ao povo, sem submisso
A ambições que geram opressão.
Rupturas que ferem o Estado,
Rebeldia contra o bem maior,
Só revelam um fraco legado,
Onde o ódio se faz o tutor.
Ó liberdade, fonte divina,
Guia do povo em busca de paz,
Que a justiça sempre se destina
Ao futuro que a história refaz
O salmo 23
Poema épico de Davi
Que se inspirou no ofício de pastoreio(pastor de ovelhas)já que este foi seu ofício
Para criar um dos mais lindos poemas onde Davi expressa sua relação com Deus e os cuidados de Deus para com os que o serve
A passagem "nada me faltará"
Um verso digamos fora de contexto de tradução quando analisamos o texto original do hebraico
Que diz
"O que tenho é o suficiente"
Percebem que agora ao invés de colocarmos Deus como nosso fornecedor
Agora somos gratos pelo que temos segundo o que merecemos ou labutamos?!!
O salmista começa seu poema apontando para Deus como sua fonte de existência o criador
E a causa e efeito de sua fé "suficiência"
Já que o mandamento e viverá o homem do suor do seu rosto
Ou seja o que plantar isso colherá
Isso não exclui o fato de Deus operar milagres de provisão a casos especiais tal como o manar no meio do deserto seco a água da Rocha etc
Deus só não é conivente com o comodismo a soberba e a ganância
Seu cajado ou sua proteção seu apoio ao seus servos ou fiéis
E certo!
Mas sua vara é disciplinar e corrige até que estes fiéis se tornem irrepreensíveis
Davi era uma pessoa sujeita as mesmas provações estas que até o Cristo experimentou
Não somos únicos nas aflições a tantos quantos nós sofrendo
E este salmo escrito por Davi um rei poeta músico e apaixonado por Deus
Escreveu sintetizando a relação entre o homem e Deus e de Deus para com o homem
E o fundamento deste poema possui dois pilares que são a base desta relação
1 amor
2 fé
Aprendemos com Davi a sermos servos.
Marcio H.melo pesquisador da M.G.B MESSIÂNICOS GNÓSTICOS DO BRASIL INMGB
.. O épico ..
Existe entidade mais divina
Se não o sentimento?
Existe força tão esplendorosa
Capaz de atirar-se louca
Dentro do mistério?
E existe algo mais impossível
Que pisar sob o céu etéreo?
Já por ser algo que é de dentro
Ninguém tira, nem as costas vira
Nem àquela mentira
Ou o vacilo de um bêbado
Numa boate de rostos, dançando
Aversivo, gritando.
Ou o vacilo de um bêbado,
Que aguentou ser monstro
O maior monstro da noite escura.
Mas não aguentou ficar em pé
Desmontou-se e saiu de testa púrpura.
Quando amanheceu, conseguiu
O almejo se mostrou.
Sorridente, ela
Voz gentil.
Perguntou-me se
A noite demonstrou o afeto
De um sem teto por um pão mofado
De uma vó pelo seu neto.
Dum deus por seu herói
Submerso
Na vitória!
Vitória!
Épico é lírico.
Existe maior vitória,
Que escrever contigo,
uma história?
“O refém do bem e do mal em um paraíso Colossal”
Essa luz me ofusca, não consigo enxergar! Ontem estava morto, e hoje estou neste lugar, é difícil me acostumar, eu só conseguia analisar as verdades porque havia mentiras para eu decifrar... aqui só há luz, só há verdade, só há bondade... Não tem graça, é só bondade, esse paraíso só me traz sorriso, e desta forma eu não consigo chorar, nem que for de alegria. Antes era uma utopia, um mundo bom e sem nenhuma agonia, é algo inexplicável, dentro desse lugar só há espaço para o amável, acho que não sou desejável para esses olhos que só veem meu lado amigável! Eu também sou odiável...
Paraíso? É isso aqui? Preciso ir embora daqui! Mas disseram que minha eternidade será sorrir, porque fiz muitos lá em baixo progredirem. Deus, por favor, não quero mais fazer parte daqui, o bem absoluto não me faz prosseguir, preciso do mal além do bem, mande-me de volta à terra, quero ser refém do mal e do bem.
Memórias de um Caso Colossal
Desligada a ignição,
Admiramos o aguardado,
Ativando a pulsação,
Num Batimento disparado.
Abreviado na partilha,
Sobressaltado e fraternal,
O Juramento conduzia,
Declaração Atemporal.
Pessoas notáveis,
Com traços atípicos,
Cartuchos simbólicos,
Prantos legítimos.
Efeito imprevisível,
Se faz memorável,
Desembaraço irreprimível,
Ajuntamento insuperável.
Terminação que introduz,
No recomeço o compromisso,
Afeição não se traduz,
Num cartão em que agradeço.
Por isso disto nasce um vício,
Paridade em epopéia,
Letras dispostas flanco a flanco,
Franqueza de Mestres da idéia,
A criação nos acompanha,
Escoltando-nos num pós-platéia.
Venerável penitência,
Ascensão de brio enorme,
Inclinação e competência,
Fazem do Briefing um Brainstorm.
O JATOBÁ DA PRAÇA
Rasgando o azul do cerrado
Copa densa, beleza colossal
Reina entre todas, encantado
O jatobá, é sombra, é casual
Afinal, o seu porte escultural
É vida, cor, sabor imaculado
Gosto exótico, fruto espiritual
Tem dinamismo, e é arrojado
Há mistério na sua ramagem
Juras de amantes, tatuagem
Entalhadas no tronco, ao léu
Ó jatobá! donairoso, de valia
Mergulha o sol por sua ramaria
Em pique esconde com o céu.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
15/12/ 2020 – Triângulo Mineiro
@mirandatattoo_
Mateus Miranda tatoo
Como não falar
Do amigo Leal
Ser humano, colossal
Sinceridade
Paz, essencial
Sua arte, sem igual
Criatividade, genial
Quadros da vida real
Pintura, obra prima
Sensacional
Jovem, especial
Por aqui pousou
Em Portugal
Lisboa, Cruz Quebrada, Estoril
Cascais
Deixou a sua marca registrada
Seu carimbo
Seu amor
Sua devoção
Continua firme e forte
Fazendo o que sabe
Com muita gratidão
Saudades de tu nobre amigo
Saúde , sucesso
Muitas bênçãos e realizações
Com muita paz
Em seu precioso coração
Felicidades
Tatuagens Gradim, São Gonçalo
Rio de Janeiro
AQUELA PEDRA
A pedra do caminho,
já foi topada, colossal, filosofal...
Foi tabua das leis proibitiva de Moises
Escultura de Rodin
diamantes dos seletos anéis.
Foi crack pelo mundo inteiro
nas mãos dos desgarrados...
Tarraxas de pandeiro
em noite dos mal amados!
A pedra do caminho...
Nunca esteve no fim!
Foi diamantes dentro dos vidros
foi vidros, e quedar-se nas audições
dos fuxicos...
Foi dor e, infortúnio sob rins,
cachoeiras em quedas de rios,
asneira jogadas em mim.
Pelas mãos do menino... Foi jogada
sobre lagoa, para pular, e assim chapear
pela flor d'água, como piaba saltitante!
Nas mãos dos homens...
Foi muros muralhas,
torres de castelos, e cais da beira mar.
A pedra do caminho...
Já foi totens sobre a ilha dos Rapanui...
Paginas em muros de cavernas,
iceberg sob oceanos,
plano do crânio ingênuo
brincos nas orelhas dos esnobe
marcos no meridiano.
E sonhos de muitos ciganos!
foi bancos pelas praças do mundo
angolas como roupas do cavalo zaino.
A pedra no caminho...
Foi alerta do poeta
para mentes de ray ban escuro
foi o muro do roqueiro
para o mundo cheio de furo.
Antonio Montes
MORADA DA ALMA
A aldeia Vilarinho de Negrões,
Visual Bucólico colossal,
Colírio aos olhos e corações
Uma bela joia de Portugal.
Um lago azul a banhá-la,
Onde o sol, espelha n'água ,
Difícil alguém não amá-la.
No âmago da própria alma.
Tudo bem posto e ordenado,
Na mais brilhante singeleza,
Qual fosse um quadro pintado,
Pelas mãos da Mãe Natureza.
Lá não há como sentir medo.
Parece um conto de fadas,
Um regalo da vida e sossego.
Onde a alma descansa e faz morada.
Em suma, pode-se afirmar,
No tempo a paisagem resiste,
E jamais há se duvidar,
Da prova de que Deus existe.
Hó meu amigo, externar esse sentimento fraternal e colossal aqui, não se faz uma tarefa fácil.
Ao som de Brahms, essas letras seguem seu ritmo, minadas pelos afazeres acadêmicos, não posso me desdobrar por mais tempo ou linhas.
Nessas poucas aqui expostas, cada dia é um dia, um humor, um assunto.
Porque as noites não são iguais. Não essas quentes noites frias.
15/16 de abril de 2013
Por toda parte que andar um paladino nas histórias da terra antiga vai encontrar
Que seja colossal seus feitos, bravíssimo sua coragem para os pilares da eternidade do cosmo ultrapassar
Músculos e inteligência, físico de semideus astucia de um governante, sabedoria fascinante
Parece que nada derruba o herói poderoso
Como a coroa do leão com um nome tão forte mais de aparência frágil, pode vim a cair
Não foi um vilão, tarefa ou inimigo para quem o herói caiu combalido
Por uma donzela foi atingindo, sensação de peste negra pelo seu amor renegado em seus ombros caindo
Por todas as vezes em suas missões o destemido não esmoreceu
E por essa pequena princesa seu coração se encheu
Se sentiu vulnerável como nunca em suas façanhas, por mais armadura que tivesse penetrado como por flechas se sentia
O remédio para sua dor ou anestesia para sua fragilidade desta missão se incumbiu
Pensou e achou sou forte a protegeria de tudo, é riqueza com o meu esforço conquistaria
Jovem cavaleiro encapsulado, nem tudo na vida se conquista com status
Assim aprendeu na batalha da conquista quem manda é o amor
Dos monstros que enfrentou gigantes que desafiou, inimigos que esbarrou
De nenhuma forma como antes sua pele gelou, e sem coração acelerou
Seu medo era espantoso por ser rejeitado, nunca antes foi renegado
Com forte determinação ancestral, seguir para outros vales foi sua escolha real
Desvendar e seguir por outros ares, resolveu escalar novas missões para esquecer
Seu antigo afeto por ele não mereceu
Continue confortado, expiração de muito inclusive minha você se fez
Por tempos pensei em você me torna igual, voar pelas estrelas pelo infinito navegar
Ter uma reputação como a sua, para desfrutar
Mais como você enxerguei ser herói não precisa fazer salvamentos e coisas pitorescas
Bastar ser justo e valoroso com você mesmo, assim garantira ser com o próximo
Superar o desafio e amar com brio, o que faz seja o herói um pai para quem ama.
Eu quero que vocês, possuam hoje e amanhã, sim, possuam em todos seus dias a sublime e consagrada bem-aventurança de Maria, para que não somente possam ler suas palavras, mas que as usem em vocês mesmos, experimentando sempre seu significado: "Engrandece minha alma ao Senhor; meu espírito se alegra em Deus meu Salvador."
Quando eu vou na cidade tenho a impressão de que estou no paraíso. Acho sublime ver aquelas mulheres e crianças tão bem vestidas. Tão diferentes da favela. As casas com seus vasos de flores e cores variadas. Aquelas paisagens há de encantar os visitantes de São Paulo, que ignoram que a cidade mais afamada da América do Sul está enferma. Com as suas úlceras. As favelas.
A extensão do propósito da graça de Deus é realmente sublime, tal como Paulo o delineia, partindo da eternidade passada, passando pela sua realização histórica em Jesus Cristo, e culminando no cristão, que tem o seu destino final com Cristo e à semelhança de Cristo, numa futura imortalidade. Não é realmente maravilhoso que, mesmo estando o corpo de Paulo confinado ao espaço apertado de uma cela subterrânea, o seu coração e a sua mente possam elevar-se até a eternidade?
Alma gêmea da minha alma,flor de luz da minha vida, sublime estrela caída das belezas da amplidão!...Quando eu errava no mundo.Triste e só no meu caminho,chegaste devagarinho e encheste-me o coração.Vinhas na benção dos Deuses, na divina claridade tecer-me a felicidade em sorrisos de esplendor!...És meu tesouro infinito,juro-te eterna aliança,porque eu sou tua esperança,como és todo o meu amor.
Sublime demais !!
O amor é algo tão sublime, tão nobre, sacramentado por Deus, que as pessoas não conseguem sentir essa maravilha, essa presciosidade hoje em dia, estão dispersos, distantes demais, desta conecção tão profunda, desta sensibilidade, sacralidade e acreditam entender sobre este sentimento tão sublime, transformador, enriquecedor, por isso banalizam.
Confudem situações e sentimentos !!
Tem que estar em harmonia, pureza, entrega, com ele e com Deus ,com a natureza, por isso falam destilando precariedade em algo que acreditam conhecer. Porque se conhecessem de verdade o amor, entenderiam os ensinamentos de Jesus.
É necessário entendimento, entrega , autoridade para falar sobre o que se conhece.
Paz e luz !!
Simone Vercosa .
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