Se Nao for para Voar Nao Tire meus Pes do Chao
Sou feliz
De presente a estrada matinal
- De chão batido – relva.
Selvagem selva e paraíso.
Natureza, sol, belezas.
Sigo como sou.
Me encanto
– Nó na garganta –
Sou feliz;
Não esqueço!
Criança
Criança que brinca na varanda, na casa ou na rua,
Sua imaginação voa do chão ao espaço,
Imagina carro, avião e dinossauro,
Tudo que imaginar parece real,
Sem se preocupar com nada,
Corre, pula, deita e rola até tardezinha,
Quem é? Mamãe chamando para entrar,
Amanhã é dia de brincar.
Dedo
Com a ponta do dedo Jesus escreveu no chão diante de uma multidão. No passado muitos homens desenharam na terra mapas, caminhos, escreveram nomes, deram aulas e outras coisas. Sempre serviu para apoiar, pegar, tocar, apresentar ou apontar algo. Atualmente o dedo tem uma importância fundamental com a tecnologia um exemplo, é o celular você pode com um simples toque ligar para pessoas, copiar um texto, colar, bater fotos e enviar, remeter mensagens e documentos.
Com esse mesmo órgão pode ligar aparelhos e navegar pelo mundo virtual, pesquisando, depositando dinheiro e vendo contas. Outro exemplo, em caixas eletrônicos por meio das digitais ou teclando fazendo depósitos, pagando faturas e retirando valores; sem falar no momento de saldar as despesas em estabelecimentos com os cartões de créditos que você precisa digitar. Hoje tudo isto é fato. Há 50 anos quem imaginaria que essas coisas poderiam ser feitas nos dias atuais? E que nas próximas décadas ele poderá fazer mais?
Pós-crise
Ventou-se e tudo mudou-se
caiu tudo como um demolição
logo, logo tudo estava no chão
o que restou...
Solidão, tristeza e desilusão que
ocupava a ocasião.
mas uma coisa que se tem certeza
que situação desse tipo é passageira
fortaleceu-se fé e esperança que se
sairia dessa lambança.
Quando chegou o tempo logo veio o
vento e lhe arrumou o alento
paz , alegria e prosperidade fazia parte
da nova fase.
O melhor pedaço de chão
Ninguém sabe dizer
Qual ele é
Muito menos onde fica
O melhor sorriso da vida
O dia mais bem vivido
A risada mais rica
Ninguém nunca poderá dizer
Qual foi
E muito menos
Se existiu realmente
Talvez esteja ainda em teu futuro
Quiça no passado
Mas uma coisa todo mundo sabe
Eles não te cabem no presente
Seja seu agora
Simplesmente o hoje
Momento
Onde tudo que desejas
Anda em movimento constante
Se evadindo de você a cada instante
Pois você
Com seus pés, palavras e mãos
Afasta a tudo
Pra depois, abarrotado de esperança
e reclamando da inverossimilhança
de tudo que deu errado em sua vida
Colocar a alegria de lado
E procurar onde se escondem
A todas as alegrias não vividas
Creio que agora, como sempre
Não te cabem
E é bem provável
Que tão louváveis momentos
Estão perdidos presentemente
Em alguma esquina da vida
Iluminado dia esquecido
Num futuro
Que agora não mais virá
No passado
Onde tudo de errado fizeste
Neste momento presente
Onde tudo tua mente afasta
Enquanto te arrasta ainda muito mais
Pra algum lugar bem distante
Do chão, do riso, do dia e da risada
Que a vida toda
E de todo coração
Afastaste
desejaste
Jamais
Encontraste.
Edson Ricardo Paiva
Tira meu chão em um estalar de dedos.
Tira minha dúvida da mesma forma que a desperta.
Tira minha paz com o barulho do seu mundo.
Tira meu sentido de sentir o extremo.
Tira minha vontade das coisas á mais.
Tira a pedra do meu sapato para que eu ande cada vez mais.
Tira essa minha sensação de não ser quem sou.
Tira essa loucura que não me deixa dormir.
Só não me tira você, pois me perco dentro de mim.
" Na vida, a concretização significa que concretizamos realidades concretas como um chão sólido abaixo de nós. ''
Como é triste ver.
Como é triste ver
Nossa honrra aos pedaços
Nosso chão empobrecer
Nossa esperança morrer,
O porto seguro é fraco.
Que triste saber
Que me deixarão no perigo,
Que de mim não querem saber
Não se importam comigo,
E muito menos com o que vou dizer
Embaixo da ponte
Olharemos o arranha-céu
Do outro lado do rio
Que distãncia cruel,
Nos negaram abrigo.
POETA
O poeta voa em seu turbilhão,
e as asas de seus poemas
um dia... Pousarão no chão.
Antonio Montes
Nordeste meu!
Nordeste minha paixão
refresco do meu calor
semente do meu chão
remédio da minha dor
água do meu sertão
perfume da minha flor.
De vez em quando a vida sacode o chão para ver se você aguenta ficar de pé. De vez em quando ela balança tudo e acaba derrubando muito do que você acreditava ser forte. A gente se agarra onde dá, se equilibra e vai seguindo em frente em meio aos escombros do que um dia pode ter sido nossa verdade. A fé e a esperança vão resistindo. Se ainda tiver pernas a gente anda, se não tiver, vai se arrastando. O que não pode é parar.
Mas também precisamos aprender com as tragédias e saber o momento de recuar. Terremotos as vezes não vêem para nos dar força para reconstruir as estruturas de antes. As vezes é para que se construa algo novo, mais moderno, arrojado, bonito, prático. As vezes é para se construir em outro lugar, é para se mexer e sair fora. Nossos dias não podem ser tristes, não devem nos trazer desânimo ao acordar e desespero ao dormir.
Percebi hoje que o conjunto de nãos e desencontros sucessivos são bilhetes que recebo para tomar coragem e seguir os sonhos. Sonhos são leves como balão de gás hélio. Precisam ser livres para sair por aí ganhando o céu. Do contrário eles murcham, ficam aqui pelo chão mesmo, vai diminuindo, o tempo vai acabando... A vida passa e quando menos se deu conta, não restou mais nenhum sonho para você seguir.
Tem sempre o momento de peneirar e ver o que passa, o que fica e do que fica, o que serve. Há sempre a opção de fazer diferente. De morar em outro lugar, de trabalhar com outra coisa, de estudar algo novo, de se reinventar. Tem sempre a opção de cortar a linha de um balão e seguir seu caminho olhando pro alto... Seguir o sonho pra ver onde ele vai te levar.
Flor do meu jardim - Canção
Pelo chão, roupas, versos, dias vãos.
Minhas mãos trêmulas e sós.
No silêncio da sua voz
Era o céu, pitangueiras no quintal
Araçazeiros, nenhum mal
Você flor do meu jardim
As palavras soltas choram mais
Que as verdades mortas de um rapaz
Que cantava flores e jamais
Pensou no risco que é viver
Sobre a mesa nada que desperte um sorriso
Um livro fechado, um nó
Na lembrança, sua tez
Tinha o céu, os arbustos de onde dizia
Que da vida era o que eu sabia
E eu queria você pra mim
A casa vazia grita mais
Que o coração cheio de uma paz
Que por entre as linhas do seu texto
Falou de amor
A verdade me atrai.
A flor nasce de um botão de uma semente que caiu no chão, você me jogou um olhar que caiu no meu coração; este olhar nasceu , cresceu e deu no que deu: colhemos juntos a flor da paixão.
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