Prosa Poetica

Cerca de 826 frases e pensamentos: Prosa Poetica

PrincesaExcitação Poética MinhaPrincesa quando escrevo, eu me excitoSó, de amor, pensar em ti...Sinto as entranhas ardendo,Vou com prazer remoendoO que contigo vivi.Ondas de calor me afagam,Sofro a dor dos desejos.E cada verso transpiraA excitação que me inspiraA buscar mais por teus beijos.Cada poema que façoÉ como amor fazer:Tomar-te em mim, amado,Sentir teu corpo adoradoPenetrando em meu querer...Rolam as letras que traçoComo rolamos nós dois...E permanecem mostrando,Nosso prazer expressandoAntes, durante... e depois...
poesias de horlando karinhoso

Inserida por horlando

⁠Rota poética




Dores, desamores e desvalores,
Está tudo descompreendido...

As plumas já não são mais plumas..
Na rota poética, deixo rastros e não encontro a minha cura.
Vejo conflitos...

Desarmado, me deparo com os combates..
Tantas trajetórias sem cursos que me fez perder os percursos..

Desplumos, sem sumos ..
Na direção não vejo as curvas e ultrapasso os desníveis...

Alguém por favor me guie,
Não!
Busco outros trajetos insertos,
E me perco no horizonte infinito...

Desvio, vou pelas correntezas ,me afundo nos rios..
Itinerários me levam a solidão profunda..
Até o silêncio é cansativo...

Uma hora é mar, outra hora é terra...
Me vejo no ar sem sonhar...
Bate a fome.
Vou em um bar e peço uma mesa
Aí vem o garçom e diz;

Temos mágoas, temos tristezas.
Temos lágrimas, e não temos gentilezas...

Saio cabisbaixo e de cabeça erguida, com mente florida..

Será sem tem uma rota que me leve até minha querida?
Será?

Não posso me dar o luxo de fazer parte de tantos insultos.
Não posso!
Quero com ela,
Logo encontrar...



Autor : Ricardo Melo
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠Anestesia poética



Anestesiado pelo teu olhar,
A alusão se predomina e atinge o topo das questões....
Sensível eu fico á tudo que passa diante dos meus olhos.
Minha sensibilidade, subtrai as fragrâncias da imagem que vejo.
E não consigo me privar do que vem em minha mente.
Os hormônios poéticos vão se multiplicando...
E me vejo em um ringue onde o vale tudo é ouro...
Vale tudo,
Vale escrever o amor e o seu sabor...
Vale escrever a dor só em pensar em não poder mais enxergar...
Vale escrever o incrível e o invisível..
Minúsculas partículas passam por mim e os segredos são desvendados...
Cada toque tem suas raízes,
Aí,
A criatividade ecoa junto ao verbo ,sonhar.
Produzida pelas células da minha inspiração...
Que nem a própria anestesia é capaz de dizer o tipo de reação isso me causa..
O sistema nervoso chora e afeta uma região inacessível e singular onde a técnica se faz de poética em minh'alma..
Bateção cardíaca prazerosa.
É um tropeço atrás do outro,
Sou usuário desse tipo de vacina á anos..
Teu olhar, teu sorriso,
Contém substâncias aromáticas confiáveis que alimentam minha,
imaginação....




Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠Oração Poética de Louvor

Deus bondoso, Deus amoroso.
Cuidadoso és Tu, ó Senhor!
Tua bondade é infinita,
E se revela por cada amanhecer,
pela eternidade.

Teu amor, Tua graça, Tua sabedoria,
Se manifestam a todo instante,
Desde o levantar, até o descansar.

Majestoso de Beleza e Santidade és Tu, ó Senhor!
Cuida e zela sem pedir nada,
Apenas por um ato de Sua bondade.

Em nada nos impede.
Somos livres no Teu amor,
Livres para adorá-lo e lhe dar graças!

Inserida por gilmarperon

Veloso



O poeta vê sem o véu para ver o azul do céu.

Vê-lo a velar pela chama duma poética vela

bela, é vê-lo veloso a velar através do céu de

santa boca, em versos simétricos a versejar e

jamais por versos ocos, tampouco, por qualquer

motivo barroco, e sim, pelo amor bondoso. Zeloso

zela pelo verso eclético ao som poético e valoroso,

mesmo que fique um louco embevecido e rouco.

Lanoso, piloso, veloso com véu, sempre no seu céu

a versejar pra dedéu incorporado ao desalento léu.

Na pureza da simplicidade suas mensagens atin

gem o ápice da verdade em poéticas imagens.

Muitas vezes no caminho da poesia se herético

irmão a cometer maior heresia no ato de mo

rer sem ser a hora, porém, agora no seu

doído padecer está a perder a vida

pelo carcomido sentido, então

chega a mensagem poéti

ca a lhe renovar o elo

do motivo de viver

sem esmaecer.

Não encurte.

Curta a sua

vida curta

sem es

more

cer.



Assim, ressurge da heresia à fênix da cinza.

Renasce com viva alegria de reviver, apesar

de duro padecer, avaliando a efêmera vida.

Ao deixar a curta vida até o dia de partida.




O poeta nasce para poetar, assim vai na vida a

velejar num barco de vela embaraçada de poemas

dia e noite, diadema a pendoar sobre qualquer mar, às

vezes veleja sobre doces nuvens brancas com sua anca

sobre a brisa a qual lhe avisa que a tempestade está para

chegar sobre sua calmaria, mas que não deveria se de

sesperar, e esperar pelo amor poético que viria para

acalmar com sua bondade qualquer tempestade

pela força delicada da poesia, em sua honrosa

potestade qual viria para lhe abençoar com

verdadeira alegria ao poetizar poemas

ou se diria poesias a sobejar contos

de fadas na sua futura fantasia,

à corsário empunhando sua es

pada, nem que seja para cor

tar a saborosa azeitona de

sua empada, quiçá, cor

tar estradas ao marulhar

do mar onde ondas cruzam

encruzilhadas, o poeta en

contraria o seu lugar,

porém, sempre ve

loso, velando o

seu velejar

glorioso

sob o

feitio

de

poesia.



jbcampos

Inserida por camposcampos

⁠Aprofundidade da existênciahumana exploro de maneira poética e
provocativa. "Este livro, não seiprecisar de que ponto começa, e segue
até onde me foi possível nesse momento, com aquilo que sou e sei
chegar".

Livro : Cuidados Paliativos:A arte de viver bem até o retorno.

Inserida por NINALEEMAGALHAES

⁠Rompendo velhos hábitos

"Fulguração poética
Como forma de romper com as trevas, o arbítrio
A luminosidade há de imperar na escuridão
Nos porões onde se homiziam as atrocidades

As cortinas das corrupções e canalhices desumanas
Muitos tombarão diante das injustiças
Das boçalidades, aberrações
Das maldades, engodos, vendedores de fumaça...

Da ingratidão, do desamor,
A força do caráter desmantela as idiotices
Da multidão lunática perdida no tempo...
Astronautas sentindo saudades da Terra"

SURRA POÉTICA

Levei uma surra poética
Que me fez menos osso
E menos patética
Que me pôs a chorar em rimas
E soluçar em soluções salinas
Que não me fez nobre
Nem pobre
Apenas apanhei das letras
Lapidei a carne com certezas
Uma surra surreal
Que me fez pingar
Até a vela apagar
E escurecer tudo
Em pleno dia

Inserida por FabricioHundou

⁠A displicência acadêmica sussurra educadamente pedindo passagem ao pé do ouvido da linceça poética.

Dizem que os poetas são primos dos ciganos por isso, um poeta não consegui ficar sem criar e escrever poesias confortavelmente sem embriagar em remorso.

O motivo dos ciganos nunca terem lugares fixos como moradia, ficando inquietos é porque disseram-lhes, que foram seus antepassados que fizeram os pregos que crucificaram Jesus.

Logo, para não ficarem remoendo em remorso, estão sempre andando e mudando de um lugar para outro.

Quanto ao remorso dos poetas, dizem também que foram eles que assopraram aos ouvidos de Pilatos quando este perguntou: "o que eu escrevo a respeito de Jesus o crucificado?" Então, eles disseram: "escreve aí, este é o Rei dos Judeus e traduz em grego, latim e aramaico". - (João 19.19-22).

Em Cristo,

Inserida por Ricardogomesdl

⁠Lar, doce lar temporário


Eu teu coração,
Fiz morada sólida e poética.
Dei sentidos a sua existência.
Habitei com minhas canções e meus versos românticos
Fiz moradia colorida.
Me domiciliei,
Fiz cama e colchão em seus sonhos e em seus ombros.
Construí vivendas e puz endereço próprio...
Bem oculto aos olhos fo mal, a numerei...
Chegou um dia que eu disse a você;
Lar , doce lar...
Minha linda casa poética de inspiração...
Minha estância querência aperfeiçoada.
Plantei árvores ,vi dar flores e colhi os frutos...
Registrei em todos cartórios essa florida habitação....
Quanta dor, quanto suor e quantas noites sem dormir serrando tábuas e entortando pregos em paredes temporária.
Jogastes bombas em todo alicerce que eu os levantei...
E fez desmoronar essa tão linda,
Mansão....



Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠Rádio Poética





A Radio Poética leva até vocês
Mais uma poesia do Amor.

Uma Moça branda,
Equilibrada até no seu andar.
Um belo dia.
Aquele sentimento que só me trazia dores.
Se transformou no mais lindo dos sentimentos.
Aquela jovem.
Diferente de tudo que eu ja vi nesse mundo.
Razões para expor essas escritas, Tenho muitas.
Beleza que nunca fratura minhas ilusões.
Aroma de menina do campo.
Coração cantador.
Ah! Ouvintes dessa programação.
O meu sofrer é imenso.
E ao mesmo tempo vivo sorrindo.
Amor por amor.
Paixão por paixão.
Asas de Poeta Voador
Respirar é meu dever.
Mas viver sem minha donzela.
É melhor então,
Eu acabar de morrer....



O início desse poema,Foi tirado uma frase da música ( À dois passos do paraíso)
E a inspiração também.

Compositores: Evandro Mesquita / Ricardo Barreto

Autor : Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7


Departamento Poético.



Nos ombros,
Uma mochila.
Por dentro,
Uma alma poética.
No coração,
Uma administração conjunta com minh'alma.
No cérebro,
A inspiração explode a todo segundo,
E ele é um território inabitável.
Os olhos,
São os setores da minha ilusão.
As repartições administrativas causam-me uma subdivisão.
Cada fotografia a mim apresentada,
É um poema que coloco em ação.
No meu ramo investigativo,
Vou vasculhando a literatura de cabeça para baixo.
Uma seção eu reservo para subtrair as fragrâncias das flores.
Em uma sala específica,
Faço dela um laboratório de análise.
Entre outras,
São as que vivi , sorri e sofri.
Algumas são motivos de distrações.
A minoria vem das imagens que meus olhos filmaram nesse belo e imenso universo.
Cada setor tem suas diretrizes,
O meu serviço é esse !
É escrever dentro do distrito da minha imaginação.
Pois esse é,
O meu departamento poético......



Autor :Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Manhã Poética

Deu a hora agora
Sozinho em casa, depois de comprado o pão
E feito o café, água pura outrora
Senta, relaxa e pega o canecão
Gastou seus esforços em algo simples
Uma bebida quente, amarga & difícil de preparar
Depois de tentar deixá-lo mais frio
Apoiando-o no pires
Bebe um bocadinho com medo de se machucar
E se machucou

A bebida do cuidado não tomou
Queimou a língua & agora deixa-o de lado esfriando
Esqueçe-o por um momento, para esqueçer a dor
Pode ser doloroso para quem está começando
Ele pega uma arma, uma faca
Poderia ser usada para matar gente, quem diria
Nas mãos da pessoa errada
Mas está amanteigando o pão de cada dia
Se bem manuseada

No processo ele sujou a mão
Não só a mão, mas o pano, o prato e a mesa
Apenas para cortar & rechear o pão
O custo & o preço de deixar algo mais agradável
Então se lembra do canecão
Toma coragem para tentar mais uma vez
Dessa vez não sentiu dor, mas amargura
Amargura pela criação que fez
Mas ele gosta

Parece controverso, sei como se sente
Mas a bebida no canecão faz ele se sentir mais vivo
Mas ele tenta adoçar com leite
Para ser mais fácil de ingerí-lo
Amargura se toma de vez em quando

Mas quando tomado as montes
A pessoa fica viciada, viciada em uma ilusão
De culpa, tristeza & depressão
Mas ele gosta e bebe mais
Bebe demais

E no doce também não se exagera
Senão só paz, tranquilidade & alegria enxerga
E o mundo não é só paz, tranquilidade & alegria
É necessário um balanço, um equilíbrio precisaria
Então teve uma idéia

Um pouco de amargura aqui
Um pouco de doçura ali
Café com leite
Bebida da vida

Inserida por kaixtr

⁠Restaurante de Deus.


Emocionado...
Amarrei os cadarços....
De alma poética....
Pentiei os cabelos...
Gravata borboleta...
Roupa de garçom...
Sapato adequado...
Camisa branca e calça azul marinho....
E fui para o novo trabalho...
Primeiro dia...
Empolgado e curioso...
Fui logo atender a primeira mesa que se ocupou...
Pois não...!
Sou o garçom desse recinto...
Eis aqui o cardápio....
Fiquem á vontade...
Assim que decidirem...
Estarei não só agora...
Mas sempre á disposição...
Lançaram-me um pedido...
Com raiva estavam aqueles clientes...
Nos olhares....
Dava até para ver...
O ódio imperar...
Arrogância e prepotência...
Assim disseram como se fosse donos da casa e meus patrões...
Garçom franzino....!
Traga logo aqui...
Carne ,arroz e feijão....
Alface, tomate e salpicão...
Churrasco a lá carte...
Rodízios de mariscos e de principal... Queremos salmão...
Nasceu alí....
Um detalhe de um garçom...
Escrevi na etiqueta....
E fui até o balcão fazer aquele pedido...
Como uma alma é uma alma...
A Atendente de olhar sereno...
Disse-me...
Nobre Poeta garçom...!
O que temos aqui...?
Ao ler....
Ela me disse...
Só uns minutos...
Trarei logo sua comanda...
Não demorando muito...
Já estava eu de bandeja nas mãos...
Fui a mesa para servi-los....
Tudo que me pediram...
Trago agora para vocês...
Caso tenham algumas dúvidas...
Olhe bem no centro de cada prato...
E vejam...
É um Formato de um coração...
Ele sempre sorri e é cheio de esperanças...
Agora...
Observem na página central...
Estão vendo...
É uma antena vertical...
E a transmissão é ao vivo...
Ouçam...
E do pai Celestial...
Senhores clientes....
Esse restaurante é diferente...
Nele mora eu e toda essa gente...
Não servimos aqui...
O que pediram...
Lamento muito...
Seus pedidos foram substituídos...
Caso não aceitem...
As portas da frente e dos fundos estão abertas...
Nesse recinto...
Não servimos fome...
Não servimos sobrenomes...
Não servimos discórdias...
Não servimos cobiças...
Não servimos arrogância...
Não servimos ódio...
Não servimos raiva...
Servimos apenas amor...
Perdão e compreensão...
Na fazemos questão de faturar...
Nossa lógica aqui é somente uma...
É suas almas salvar...
Agora...
Sirvam-se que é de graça...
Ao saírem...
Não precisam pagar....



Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.










Inserida por JoseRicardo7

Justiça poética

Senhor Deus Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos. -
Apocalipse 16: 7

Escritura de hoje : Apocalipse 16: 1-7

Um grupo de adolescentes desordeiros obscenidades pintadas com spray nas paredes de uma escola local. A polícia os acusou de destruição maliciosa de propriedades. O juiz sentenciou-os a liberdade condicional, sem tempo de prisão - mas apenas se pudessem tirar toda a tinta das paredes, incluindo as rachaduras entre os tijolos. Levaram dias!

Outro juiz deu a alguns vândalos a oportunidade de aprender tudo sobre drywalling - reparando uma casa que eles foram considerados culpados de saques.

Eu admiro juízes como esses que entregam punições que se encaixam nos crimes!

Nosso Senhor também tem um senso de justiça poética - uma maneira de garantir que os culpados sejam recompensados ​​de maneira adequada ao que fizeram, às vezes da maneira que menos esperam. Pense em Hamã, que foi enforcado da mesma forca que ele construiu para Mordecai (Ester 7: 7-10). No futuro, como Apocalipse 16: 6 nos diz, aqueles que “derramarem o sangue de santos e profetas” receberão “sangue para beber. Pois é justamente o que lhes é devido. ”Nestes exemplos, os culpados são punidos de maneira adequada aos seus crimes.

Em Apocalipse 16: 7, lemos: “Senhor Deus Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos.” Podemos estar felizes por eles não serem apenas poéticos, mas certos!

Refletir e orar
O melhor dos juízes nesta terra
nem sempre é certo ou justo;
Mas Deus, o Justo Juiz de todos,
não erra ninguém aos Seus cuidados. - Egner

O julgamento de Deus pode não ser imediato, mas é inevitável. David C. Egner

Inserida por 2019paodiario

POÉTICA

Fechar a tampa do abrigo
e respirar
com serena convulsão
lançando o grande dirigível da escrita

depois retesar o arpão
e espremer o choco polvo
seus tentáculos tensos
na placa marmórea
ou na balança

é um negócio violento,
a testa escreve-se, um mundo progride,
decanta-se a bolha do nível,
esgaça-se a gaze

depois da fenomenologia dos petroleiros
a refinaria,
o guarda-nocturno de olhos
na trovoada e solidão
no monitor.

Inserida por pensador

MORTE POÉTICA - Allana Verena

somos humanos e com mil guerras por dentro, cada dia uma luta, uma morte poética
cada dia eu perco um pedaço de mim nessa luta, cada dia eu morro diferente e acordo de novo, a gente vive alimentando uma chama no peito, uma esperança fugida de que as coisas sempre vão da um jeito de melhorarem que minha chama apague, eu vivo saindo dos trilhos como um trem desgovernado, mas no final é isso que é a vida, é está bem em uma hora, e desabando na outra

Inserida por Allanaverena

⁠PASSOS SOBRE ESPAÇO
( Poética Nilo Deyson )

Não, Não sou eu quem escrevo.
Eu sou a tela oculta da mão que
colora alguém em mim.
O meu princípio floresceu em fim.

Que importa a congruência da alma que
vela como os sonhados pálidos de cetim?
Disperso... Minha alma é um arco tendo ao fundo o mar, no horizonte um outro universo.

O que faz de mim ser o que sou é gostar de ir por onde ninguém for, abrindo as asas sobre renovar, a erma sombra do vôo começando pestaneja no campo abandonado...

Narrai-me à sombra e não me ache sentido algum, hoje sei-me o deserto onde Deus teve outrora, houve planícies de céu baixo e neve nalguma cousa da alma do que é meu.
Sou do meu universo e meu universo é meu...

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠Poética Alma Frenesi




Não te enganes,
Com sua tamanha pequenez,
Por dentro habita uma alma bombástica,
Espiritualidade aguçada,
Por fora tão convicta anã,
Cuidado!
Ela és regida por Xamã,
O Onipotente,
Presença de adaga afiada,
Nada os abala,
Debocha de tua falsa fachada,
Capaz se desejar,
De dar fim a tua miserável vida,
Com,
O voo inesperado de só uma,
Flechada circunstancial,
E nada habitual,
Na moral,
Será que ela é Mafalda?
Ou talvez só seja mesmo é malvada?
Segura essa tua gargalhada um tanto desesperada,
O medo acovarda,
Sabe-se que,
A mina é de uma realidade um pouco e tanto pirada,
Sem pensar em simplesmente nada,
Dúvida paira no ar,
e o receio é o que mais nos alarda,
Se arrisca sem ao menos hesitar,
Toma seu tempo pra respirar,
Calmaria camuflada,
A fúria de uma granada,
Sem ao menos ser pré-ativada,
Fomentadora de tal tormenta,
Ela estava mesmo é um tanto cansada,
Já fostes tão revoltada,
No hoje,
Quem a rege é Iemanjá,
Logo,
Resolveu fazer morada,
Dentro de uma aconchegante jangada,
Aquela minada mina,
Filha de Xamã,
Cansou da sua estranha sina,
Deu Adeus a sua jornada,
Vida dela deu uma ilusória guinada,
Que voo era aquele? Seria transeunte?
Só se sabe que ela era uma mera intransigente,
Olhos ardentes,
Costas quentes,
Ecos Incoerentes,
Gosto de aguardente,
Será mesmo meu todos estes pontudos dentes?
Conclusão sem respaldo e laudo aparente,
Será que a menina sempre foi doente?
Sou só eu?
Ou o teu coração também sente?
Eu minto?
Tu mentes?
Ou a menina quem sempre mente?
Ego se vê tão sorridente,
Todo pomposo, orgulhoso e prepotente,
Sai daqui,
Bancando de inocente,
Sou maluco,
Ceis tão ligado,
Que em toda essa minha inadiável loucura,
Eu nasci, cresci, amadureci,
E, viví,
As pampas,
Loucamente consciente.



Por Madam Avizza em 31/07/2020 as 13:51 na cidade de Santos

Inserida por Madamavizza

⁠Gosto de escrever e descrever
A natureza de uma forma tão poética
Quanto a forma que Deus me criou
Uma composição (sobre)humana
Tamanha a força do meu ser
Tamanha minha fé no Pai
Tamanha a minha confiança e amor
Tamanha a minha beleza interior
Que se exterioriza no meu semblante
De exaltação ao Alto
E é para lá que vai
O meu olhar de gratidão!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020

Inserida por fernanda_de_paula_1

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