Poetisa
Antes de se apaixonar por um poeta, ou por uma poetisa;
Tente não cair no erro de acreditar
que você será uma exceção em sua vida;
Quando na verdade for apenas mais uma poesia.
O Sol Me Diz Poetisa
Sinta a brisa... Há intenção no ar...
Tocar os lábios de um poema beijar...
Respirar o branco daquela nuvem de pluma
Pairar nos ramos gatuna, despida, vestida d’puma...
Tigresa acesa avermelhada pardacenta...
Felina, aflita, caçada ciumenta e sedenta...
Gata atenciosa desatenta aos pudores audaciosa
Uma onça pintada com batom purpúreo calorosa...
Maturada, amada n’alvorada elegante...
Louco é o desejo da silhueta e boca minguante
Acolhida feito pedra escolhida em xeque mate
O feitiço vem do trilho do raio do sol escarlate...
Abre os olhos e descortina aproxima há lágrima virginal...
O coração parte ao meio como um cristal no centro
Transborda em amor ás bordas ás beirada por dentro...
Integralmente há sintonia poesia emocional...
Há tempestade a saudade invade intensa transita
Transmutam labuta os sentimentos de ternura
O sol feliz diz bravura respira inspira loucura...
Valoriza poetiza e a poetisa entende estende escrita...
Espanta-se se encanta com o amor que expande...
Acorda concorda alimenta o fogo abrasa e acende
Diz o pecado é original a maçã simbiótica carnal...
Ar singular dita poesia e a magia do poema sem plural
O verbo me despoetiza... O sol diz poetisa...
Potencializa faz calor, faz amor sinta a brisa...
Avisa que o dia começou e poetiza..
Ver, de Verônica
Nem só de aleatórias combinações vive a poetisa, mas de toda sobrecarga que lhe é imposta. Doloridos tendões, quanto mais nos atendem, mais tendem a latejar. Propriocepção exagerada em nós. Coloridos vasos pulsantes sanguíneos, atarefados, florescendo veias dilatadas, senhoritas ritmadas, gingam joviais, perfumes orgânicos de ti exalam. Talento para olhar e ver, não somente lar, muito mais que isso, o porto quase sempre inseguro, acolhimento em parto, aconchego em partes, invólucro, lúmen inteiro expandindo, teus diâmetros, nossos perímetros, dilatam intuitos, estásativa, tuésmística, alternativa, grandezavetorial, peregrina, intuitiva, nativa, provavelmente em magnitude e possivelmente com direção, uterina. Cafeína achocolatada, alerta em repouso, extenuante, muito bem nutrida e pós avaliativa, fadigada, (des)enfadonha. Chegou tão alto com o empuxo, que nem mesmo a gravidade pôde se justificar, rotineira singularidade. Canto propensão a estridentechamativo-arrepiante do emudecimento, microfonia que tilinta e repica, batevolta-quica-escorrega-quintuplica. Tchuca-propulsiva-curiosa-assídua-in-finita. Simples-ser para ter, articular, parecer e parati, printei uma foto tua com baton escarlate, contra o vidro e a selecionei cuidadosamente, como meu fundo de tela, para sentir e então... Ver, de Verônica.
(Poetisa) Se fosse para trair que não me fizesse amá-lo. Se fosse para me destruir que não me deixasse querer tê-lo, se fosse para não ser para sempre que nunca me deixasse ser tocada e se fosse para me dizer adeus; que nunca aparecesse na minha frente.
O meu prazer em ser poetisa, fazer amor com os versos em multiplicidade de sentimentos, que as palavras contemporizam.
O meu prazer em ser poetisa, fazer amor com os versos em multiplicidade de sentimentos, que as palavras contemporizam.
Ah! Muitas vezes me perguntam se sou escritora, se sou poetisa. Não sou nada disso, nem conhecedora das letras e da escrita eu sou. Cada um se apega em algo pra Conseguir. Eu me apeguei aos meus bichos e a mim mesma. E achei escrevendo minha forma de libertação, e superação, sou uma mulher que como tantas outras, é mãe, foi esposa, é namorada, vai ser avó, é amiga, filha e irmã e também vivi muitas coisas, e com isso acredito ser útil mostrando outra forma de ver e de pensar. Acredito no amor fraternal e na reconstrução e superação do ser humano, por vezes no buraco que já estive duvidava disso tudo, achava somente tudo injusto, brigava, não aceitava e ponto final. Mas em nascendo em mim o desejo de superar e viver novamente, encontrei o amor, o amor por mim, o que torna todos os outros amores gostoso, necessário e simples de levar. Não foi ninguém que me curou e que me levantou, fiz isso sozinha, e com isso preenchi a saudade, o vazio, a dependência e a solidão. Não almejo um outro amor, ou um amor pra curar nada. Já estou pronta desde que aprendi a me Amar. Hoje amo todos com intensidade e entrega total de mim.
Ok, baby boy, aceito você me chamar de poeta
(Poetisa é formalidade demais pra nós dois)
Mas já aviso:
Sou poeta pé no chão
Só falo das coisas do meu coração.
Só escrevo sobre estradas pela chuva molhadas
Só poetiso simplicidades da caminhada
Só me encontrarás em linhas mal traçadas.
Só traduzo dias de tristezas e alegrias
Dias que são dias de todo mundo todos os dias
Não encontrarás em mim palavras ensaiadas
Frases elaboradas
Sou da simplicidade
Da cumplicidade
É a vida de cada um que trago em versos
Ou em prosa..
Não espere de mim o que não trago em mim.
É isso, baby boy, e fim...
Love you forever... tudo é bem simples assim ♡
Ele romântico; Ela tímida.
Ele é jogador; Ela é líder de torcida.
Ele é compositor; Ela é poetisa.
Ele toca; Ela canta.
Ele, fala com o olhar; Ela com o sorriso.
Ele, ainda confuso; Ela, o quer.
Ele já amou-a; Ela, não tinha certeza.
Acabou o amor? Amor se acaba?
Apenas se fez em oculto, dando lugar ao medo.
Medo de ferir, de ficar magoado.
Criou apenas barreiras, pra não sair machucado.
Ela, sente falta do beijo; Ele, sente ciúmes.
Ela, o olha com saudade; Ele, lembra o que foi bom.
Ela pensa nele; Ele sonha com ela.
Ela o ama; Ele, apesar de tudo, a ama.
Sabem que tudo dará certo; só não quando.
ANGÉLICA
Um ser em construção de evolução
Quase gente quer na sua missão de
Poetisa, simplesmente pretende ser
Para nós um porta-voz que liberta os
nós das coisas ditas, ainda não ditas,
Ou mal-ditas...
Guria da Poesia Gaúcha
Já disse a poetisa que "amor bom é o recíproco." Talvez por isso ("talvez" não, COM CERTEZA!) a vida me amou quando eu a amei primeiro. O espelho me amou quando eu o amei primeiro. Eu me amei por fora quando, antes, me amei por dentro.
Como poetisa faço do papel a minha casa e da
Caneta meu lar e se eu viro absoluta ou se fico
Obsoleta, se escrevo de forma patética, poética
Ou profética não sei, só sei que foi o único jeito
Que achei pra a minha alma oxigenar e respirar!
Guria da Poesia Gaúcha
DOCE POETA (POETISA)
ODE A VILMA GALVÃO
O que guarda nesse coração tão lindo?
De onde tira as forças para narrar sua dor?
Cabe nele toda sua história de amor inacabada?
Tem explicação caber ali tanta resistência, coragem?
Como pode retratar em suas poesias essa paz?
Ensina-me doce poeta (poetisa) o caminho certo
Deixe que eu descubra seus segredos, sua coragem
Apresente-me esse seu coração, quero ele como amigo
Quem sabe ensina o meu a superar suas deficiências
Dá a ele reservas dessa coragem, dessa sua força
Vamos doce poeta (poetisa), abra logo esse coração
Você mãe de mil poesias, deusa das palavras, dos sonhos
Traga-me essa certeza, ajude-me a alegrar meus dias
Se não me contas pelo menos escreva mais um poema
Faça o seu mil e um e narre nele o que quero saber
Mostre nos versos toda suas aventuras e desventuras
Fale de seus romances, conquistas e perdas amargas
Conte sua história, apresente nele seus segredos
Dê-me respostas nas entrelinhas, mostre-me o caminho
Quero seguir essa mesma estrada minha doce poeta (poetisa)
Corbi® - 25/04/2001
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Se eu fosse poetisa...
Morreria de saudade....
De saudade de todos os poemas escritos
Voava por terras de Portugal
Serras
Montes
Rios
Nas asas do vento
Percorria o mar sem mágoas
Pisaria a areia branca fina
Cobriria de cetim o firmamento
Deixava que a nostalgia
Me desse os aromas
Perfumados das giestas
Rosmarinho
Jasmim
Alecrim
Rosas
Orquídeas
Se eu fosse poetisa o meu coração
Continuaria a ser teu
Como sempre foi
Tu serias o vento
O calor
A brisa
Se eu fosse poetisa
Continuava a ser uma simples camponesa!
Sendo Poetisa
Minha sombra
Se concretiza
Nas minhas verdades
De poetisa
Pois devo viver
Com tudo que tenho
Pela porta vou conhecer
No mundo me embrenho
Poetisa e insana
Sou aquela insana que prefere viver na insanidade
Do que encarar a realidade nua e crua.
Parafraseando a poetisa.
Há dentro de mim mais poesia.
Do que lágrimas a derramar.
Então sigo com meu versejar
Zenilda Ribeiro
Poetisa Contemporânea Atual | Novos Poetas Brasileiros
PINGAM AS ROSAS AZUIS
No criado-mudo repousam rosas azuis respeitando a neblina do silêncio.
Um Relógio pendula o tempo, debatendo-se
Oscilam-se os lados,
hora-esquerda,
hora-direita.
Uma rósa chóve outrá balançá
Desprende-se
e píngá ´´´´´´´´´´:
E cai nos azulejos
Pétalas deslizam como lágrimas regando de azul a superfície.
Então paro, me pergunto
E desabo-tou:
Quantás-batídás-até-que-se-caule?_ _ _ _ _
Disponível em https://www.jessicaiancoski.com/
Poetisa inefável
Ela venda os olhos pra não ver,
E se pudesse vendar o coração pra não sentir?
Dizer que pode existir no mesmo espaço
De um coração magoado
E uma mente totalmente fechada,
É mentir pra si mesmo.
Já foi magoada tantas vezes,
Mas ainda não perdeu o sorriso meigo
Daquela apaixonada menina,
Mas hoje ela sabe bem o que o quer.
Percebeu não tão tarde
E também não tão cedo,
Mas bem a tempo de perceber
Que esses amores quebra galhos,
Nunca se tornaram raiz.
Mas o seu coração já não mais a ouvia,
De tanta dor acumulada que sentia.
Por tantas vezes, que se iludia...
Mas hoje ela devolve tudo em forma de poesia.
Escrito por
Luan C.
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