Poesias que Falam de Amor do Seculo Xix

Cerca de 237627 frases e pensamentos: Poesias que Falam de Amor do Seculo Xix

⁠Sejam bem-vindo ao século XXI.

Onde a fuga de paternidade é normal
Onde os filhos são jogados a Deus dará.
Onde a mulher ou casais pobre tem pouca ou nada de informações sobre planeamento familiar, as poucas que recebem informações sobre encontram dificuldades para ter acesso este mesmos planeamentos.
assim podendo fazer um filho a cada ano para habitar as ruas da cidade.
Infelizmente.
Onde filhos órfãm de pais vivos crescem a cada segundo e a justiça sendo indiferente.
Na minha humilde opinião os Pais que abandonam os seus filhos são ou iguais a bandidos, merecem uma lei mais rígida.
Quem concorda?

Y. Alegria

Inserida por YSYolasilva

⁠As três circunstâncias da ENGENHARIA CIVIL do século XXI.

Tem que querer;
Tem que se comprometer;
E tem que se apaixonar.

Inserida por UNITT

Uma mente fechada sempre enxerga a impossibilidade. Não estamos no século errado, mas sim sempre lidando com resmungões, pessoas negativas. Precisa entender que é preciso quebrar o ciclo, há sempre uma saída.
Siga a si próprio, que o restante aplaudirá no momento exacto.

Inserida por Susatel

⁠ERRADO

A emoção de escutar que alguém ainda lia livros no século XXI era enorme.
Os tempos são outros, ninguém mais lê, mas sempre tem a minoria né...
E a felicidade que eram seus poemas que foram lidos e que sua maquiagem esquisitas não era tão esquisitas assim ? Ah não da pra imensurar,
Era a primeira vez que alguém parava pra te escutar
Os labios carnudos comentado algo que nem sabia o que era
Não tinha como escutar, são canções de ninar,
Talvez fosse momentâneo , mas desejava aquela mesma boca a te chupar
Sim...era a coisa que não se podia fazer, mas o desejo não tinha como evitar.

Inserida por Ardiani

⁠É estranha, a alegação "de que é inadmissível GUERRA, em pleno século XXI".
Em pleno século XXI, mulheres no Oriente Médio são tratadas como propriedade islâmica. Em pleno século XXI, há preconceito racial e contra os mais variados gêneros humanos. Em pleno século XXI há trabalho escravo. Em pleno século XXI, pessoas morrem de fome. Em pleno século XXI, há desvios de verba PÚBLICA, por quem deveria resguardar o tesouro monetário do povo. Em pleno século XXI, se mata por se ter religião diferente. Em pleno século XXI, coisas são mais valiosas que pessoas. Em pleno século XXI, crianças são violentadas e mulheres estupradas. Em pleno século XXI, há guerra entre gangs, traficantes. Há terroristas que se explodem para explodirem outrem. Em pleno século XXI, crianças morrem em rituais satânicos. Em pleno século XXI, há pornografia infantil. Em pleno século XXI, há o lado obscuro da internet, como Deep Web, onde as maiores atrocidades são cometidas a fim de satisfazerem as mentes sádicas, sedentas por sangue e ávidas pelo emprego do sofrimento alheio. Enfim... Com tanta loucura praticada, ainda, em pleno século XXI, guerras entre nações com grandes proporções, como se percebe, são apenas um detalhe.

Inserida por FabioSilvaDN

⁠Às vezes me pergunto.
Em qual século estamos?
São tantas cabecinhas minúsculas, maliciosas, com seus preconceitos, racismos, etc. Que acredito que o século não faz a mínima diferença, mas o caráter sim.

Inserida por venusbabi

⁠Em algum lugar do século passado.



Antes,
Éramos o necessário,
Hoje,
Deixamos de ser o básico.
Os costumes do século em que vivemos,
No cérebro ficaram as marcas dos dias bem vividos e por mim muito bem lembrados.
Em outrora,
Comentava-se, falava-se, amava-se, odiava-se e achava-se.
Achava-se que era jovem;
Achava-se que podia mais;
Achava-se que era culto demais;
Achava-se que não era a minoria.
Achava-se até que sabia mais do que hoje.
Fui usuário de finos tecidos;
Fui voluntário dos versos fransinos,
Mas na verdade,
Em algum lugar do século passado eu era apenas mais um mero menino.
O tempo passou,
As rugas vieram,
As marcas são notáveis.
Guardei no armário da vida
Palavras por mim jamais ditas.
Me sentava debaixo das árvores
E apreciava as lindas paisagens.
As folhas secas caíam lá de cima, Cambaleavam e tocavam em meu rosto renovado.
Me comportava...
E acendia a lareira e deixava a chaleira por horas na chapa forjada.
Era tudo flores
E os espinhos eram poucos.
O quê não faltava era:
-A sua Bênção oh ! minha mãe!
-A sua Bênção oh ! meu Pai!
E assim... foi o tempo primitivo;
Pretérito distante e antigo.
Só sei que um Espírito Divino entrou nesse meu corpo,
E um dia não estará mais aqui.
Costumes?
Os vagalumes foram testemunhas
De uma vida centenária.
O progreso?
Invisível é esse dito esperado por muitos.
No entanto,
Vivos aqui estamos.
E isso já basta para os sábios, que sabem valorizar pelo menos
O básico....


Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠A falta de conhecimento as vezes chega a ser um privilégio, mais o momento que vivemos nesse século, não dar mais pra não saber, temos que ter o mínimo de informações em nossas mãos para que possamos sobreviver em tempos de crise.

PauloRockCesar

⁠Eu não sou como antes. Agora sou o alpinista do século XXI. Pois, tanto
meus sonhos como o Monte Everest, estão cada vez
mais próximos de mim!!!

Inserida por escritorthiagowinner

⁠Da pré-história para o século XXI, é um considerável tempo para uma evolução do homem para com os animais. Já existe um desenvolvimento culto, para compreender que são espécies diferentes, porém, assim como humanos, são VIDAS, têm sentimentos, sendo assim, têm almas, consequentemente, têm o direito à existência e ao nosso dever de respeitá-los.

( Edileine Priscila Hypoliti )
( Página: Edí escritora )

Inserida por ediescritora

Hoje, em pleno século XXI, não sou melhor, não sou mais um, apenas sou um fim para poucos e incógnita para muitos dementes vazios.
⁠Se te prendes na ignorância, morra à distância do meu fim.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

No mundo tecnológico do século XXI, vivemos bombardeados de informações, então, saber fazer uma triagem de tudo que nos chega, exige sensatez, visão crítica e principalmente, organização, para
que não sejamos consumidores de
informações improdutivas ou não verdadeiras. A dúvida que surge é sobre quais competências nosserão exigidas para continuarmos produtivos no século seguinte.

Inserida por joseni_caminha

⁠Lembre-se:
A função primordial do Evangelho não é te blindar das aflições do presente século, mas te salvar das aflições do tormento eterno.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Século De Mãos

Cada criança que nasce é um tumúlo,
Que se abre no útero da sepultura,
Da consciência intra-uterina da alma humana.

Nascer é ser parte do fatídico da vida.
Viver é provar que a degradação não é congênita.

Ó caminhos da existência sobre a vereda da morte!
Ah, mãos da minha infância!
Da infância que ainda hoje sou.
Da adolescência que não tive.

Mãos que sustentam outras mãos.
Ah! – Deus! Deus! Deus!
Por que ainda fecunda-nos com mãos infantis?
Mutilações, substituições! – E sempre novas mãos!

E quanto a mim, que sou outra criança?
Então é uma criança a cuidar da outra?
Deus! – Há na terra um pacto de mãos.

As mãos infantis ardem!
O dramaturgo da vida é Deus.
Minhas mãos estão cansadas de tanto rezar! Abro-as!
Renego a tudo – Aos gritos!

– Mãos oriundas da criação do orgulho a dois.
Progenitores de séculos de mãos!
Não, eu não preciso de mãos para me proteger.
Talvez precisasse de Deus...

Mas cadê Deus? Onde está Deus?
As desgraças sempre foram distribuídas entre as mãos humanas.
Eu estou sozinho e o evangelho sumiu.

Inserida por AugustoGalia

⁠Há um quarto de século, Helena e Eduardo compartilharam brevemente o mesmo espaço em uma pequena cidade. No entanto, naquela época, as palavras entre eles eram escassas, e uma relação significativa não floresceu.

O tempo os levou em direções opostas. Helena seguiu em frente, construindo sua vida, casando-se e sendo abençoada com duas filhas encantadoras. Por outro lado, Eduardo enfrentou desafios, mas o breve encontro com Helena permaneceu como uma lembrança significativa em sua jornada.

Duas décadas e meia depois, Helena tomou a decisão de retornar à sua cidade natal. Ao fazê-lo, as memórias do passado ressurgiram, reacendendo sentimentos que estiveram latentes por tanto tempo.

Movido pela curiosidade e pela nostalgia, Eduardo decidiu procurar por Helena. O reencontro aconteceu de maneira inesperada, e as palavras que outrora eram escassas começaram a fluir em uma conversa profunda.

À medida que compartilhavam histórias e experiências, Helena e Eduardo perceberam que o tempo não apagou totalmente a ligação entre eles. Decidiram, então, dar uma nova chance ao destino e ao relacionamento que mal havia começado no passado.

Juntos, Helena e Eduardo embarcaram em uma jornada para redescobrir o significado do amor. A união que antes mal se manifestava agora florescia, e eles encontraram uma nova felicidade ao enfrentar o presente de mãos dadas, prontos para o que o futuro os reserva.

Assim, a história de Helena e Eduardo é um testemunho de como o tempo pode transformar encontros efêmeros em conexões duradouras, revelando que, por vezes, as histórias de amor mais significativas são aquelas que esperam pacientemente para serem contadas.

Inserida por EdvanRodrigues

⁠Que cristãos

Será que os cristãos do século XXI, estão dispostos a morrer como os cristãos até ao ano 300 estiveram ? Será que há cristãos hoje capazes de dar a sua vida por Jesus Cristo? Ou será que temos só cristãos de "boa vida"? Cristãos felizes com a sua família; cristãos de Domingo somente; cristãos felizes com a sua casa; enfim cristãos sem sofrimento; com tudo a correr às mil maravilhas? Que tipo de Cristãos temos? Cristãos que morrem por seu Senhor? Ou ao contrário?

É que ninguém sabe o que vem aí! E se não forem arrebatados no arrebatamento? E se Deus querer que alguns simplesmente passem pela "Grande Tribulação"? Como Vai ser?

Inserida por Helder-DUARTE

⁠O maior perigo do século XX será uma religião sem o Espírito Santo; um Cristianismo sem Cristo; perdão sem arrependimento; salvação sem regeneração; política sem Deus; e o céu sem inferno.

General William Booth
Pregador Metodista

Inserida por VerbosdoVerbo


Estamos no século XXI, as pessoas estão saindo desse casulo que foi a religião, os mais racionais sanem que o mal foi necessário e hoje ela mostrou-se inútil pacificar o mundo por ser uma escravidão mental também sua moralidade mostra no sistema carcerário que mede o grau de civilidade dá nação, onde um senso religioso, ele mostrou que a maioria no terceiro maior sistema carcerário do planeta, eles são da religião em primazia chamados de cristãos.

Inserida por Marc7Carl6Rod9

⁠A igreja do século XXI está perante um grande desafio, nestes que cremos ser os últimos tempos, a igreja está entrando no tempo da restauração de tudo, um tempo de concerto, de coisas novas. Um tempo de retorno, restauro e transformação do homem destituído da graça, rebelde, em verdadeiro adorador.

Livro: Servir, o maior dos desafios

Inserida por jacksondamata

⁠"No passado, a censura funcionava bloqueando o fluxo de informação. No século XXI, ela o faz inundando as pessoas de informação irrelevante. Não sabemos mais a que prestar atenção e frequentemente passamos o tempo investigando e debatendo questões secundárias."

Yuval Noah Harari

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Com base neste pensamento do autor acima citado, acrescento que esta é a dura realidade dos novos tempos. E que vai piorar com a IA.
Se você se deixa levar, está fadado a ter a sua mente içada, com louvor, pelos interesses daqueles que lucram com a sua desconcentração diante das reais relevâncias, na sociedade, cujos interesses ficam comprometidos, perdendo para as mais belas imagens, fictícias ou não, nas redes sociais, bem como para os vídeos dotados de uma extrema idiotização humana, além, claro, das fakes news que estão, cada vez mais, ganhando espaço no controle da massa cinzenta da espécie racional.

Como o ser humano é fácil de ser manipulado!

Mais fácil ainda, é entender como chegamos até aqui, depois de tantos milênios, e com tantas crenças limitantes e tanta tendência à depressão, frustração e obediência ao poder que aniquila com a fluidez da função do nosso intelecto.

VIVA O MARKETING DA EVOLUÇÃO!

Inserida por Gracaleal