Poesia Sufoco no Peito
Saudade é um trem que dói demais
daquela palavra que não te disse e calei no peito
do que a gente queria, mas não viveu
do beijo de amor que esqueci na tua boca
mas que ainda espero que devolvas ansiosamente
pois minha alma tem sede de ti.
minha cabeça dói,
meu peito dói,
meus pensamentos doem.
Há um desnorteio aqui e não sei se é a falta sua ou a falta de quem eu era quando você ainda me pertencia.
Em minha palma
Em minha palma tenho o teu
rosto, preso junto ao meu
peito.
Teus olhos os beijo ,
teus cabelos os aliso fio
por fio.
Teus seios os acaricio com
muito carinho e amor.
Fico olhando perdido em teu
semblante, suave e doce.
O que sinto por ti não se
mede ou calcula.
Envolve-me, como se eu fosse
uma criança, nina-me até que eu
durma.
Deixa que eu fique neste ninho
de amor que são os teus braços,
sentindo todo o amor que em ti
circula.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras. R.J
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E.
Muitas vezez....
O gemido vem...
Vem de um jeito...
Que dói....
Mas como dói....
Doi no peito...
Ata a gravata e quase nos mata...
E vem....
Expremido e repremido....
Porque a boca...
Jamais consiguirá expressar...
Com palavras....
O que a alma sente....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa..
O VELHO POEMA.
Doeu no peito!
Rasgando a minh'alma!
O velho Poema
Em um dia de Sol.
Se energizou com a luz...
Anoiteceu...!
Ao cair da madrugada
Encontrei-me com a lua,
Afinei minha grafite,
Quase morrendo eu estava...
Voltei ao cabeçalho,
E entitulei minha escrita,
Senti a dor da viola chorando comigo...
Ouvia até ao amanhecer
Os curiós gorjeavam...
O vento gelado
Zunia minha imaginação....
No solo semeado
Colhi flores e muitas rosas.
O som da gaita
Tinindo se espraiava...
Amanheci!
Chorando com essa poesia.... Renasci!
Nos anos que se foram
Os tabus quebrados eu reconstrui,
Bem longe desse mundo histórias belas vivi...
Do outro lado do horizonte
Senti as estrelas brilharem,
Deixando o velho Poema perfumado.
A voz que rasgava em mim
Se misturavam com as gotas do orvalho,
E em instantes não me encontro mais
Usando os dedos das mãos...
Eles salpicam no meu teclado ilusório....
Acho que não sou eu!
Não sei mais quem sou nesse momento de escritas....
Afino minha grafite novamente,
E percebo....
Opa!
Como escrever com grafite
E teclado de uma só vez?
E algo vem a me dizer:
Sou eu!
Sou eu e ninguém mais!
Inspiração e poesia...
Poema e canção;
Versos da alma e coração.
Todos num só!
Seus dedos são a grafite;
Sua alma é inspiração....
E seu acesso a tudo isso...
Tem o coração como teclado,
Que bombeia letras.
E nesse ciclo da vida
Inspira poesias em sua imaginação...
Autor Ricardo Melo..
O Poeta que Voa.
Soneto de um menino
Fiz do meu peito caixa de Pandora
Do incauto sentimento singular
Que fora suprimido desde outrora
Por mais que vagueasse apenas por lá
Na triste sina de quem sempre chora
Porque não lhe convém saber amar
Na aflição de ficar ou ir embora
Frente ao tenro brilho do azul do mar
Tão intimidador que eu oceano
Porque sei que tu és sílaba tônica
Da palavra que procurei por anos
No meu conto de fadas que era crônica
Em versos solitários por engano
Nessa história de paixão platônica
(Airton Memória)
Tenho no peito tantos desejos...
Tantos amores...
Tantos sabores...
Que as vezes, acho que meu coração não vai aguentar, mas quando te vejo, esses desejos se dissolvem, no mais puro prazer de te AMAR!!!
Mesmo que não queira ficar...
Mesmo que não possa ficar...
Encoste tua cabeça no meu peito, e sinta que meu coração bate acelerado, querendo te AMAR!!!
A visão na velocidade
Comendo o asfalto,
Uma lembrança de saudade,
Pulsando no peito
E dizendo: ainda te amo!
#*✨🌹🤩
Não tem meio termo, é tudo ou nada!
Chega e não avisa, pega a gente assim de jeito,invade o peito!
Esse é o amor, senhor valente, domina a gente!
Tem gente que parece carregar no peito uma placa com os dizeres: não encoste, perigo, sou inflamável!
Gente que a gente tem medo de falar. Gente que é preciso pisar em ovos antes de dizer uma frase.
Não temos o direito de julgar ninguém por ser assim tão intocável, pois a verdade é que quando uma pessoa é difícil de conviver, só o é, por carregar na alma dores e mágoas que não foram curadas. O maior problema é a não aceitação de que o nosso comportamento pode afastar todo mundo de perto da gente. É preciso reavaliar quem somos e reconhecer a necessidade de buscar mudar para melhor, antes que ninguém mais queira a nossa companhia.
Os traumas de uma vida devem ser tratados e é necessário que a gente não olhe tanto para a dor, e que procuremos viver a vida no tempo presente, deixando de lado o passado que já não mais existe. Eu, vivo o dia de hoje, o passado para mim é página de um livro que não quero ler mais.
Ocorre que a maioria de nós humanos, temos a péssima mania de culpar os outros por tudo que nos aconteceu e nos acontece, e até quando machucamos as pessoas com nossas atitudes impensadas, nos colocamos no lugar de vítima e arranjamos alguém para carregar a culpa.
Se fosse pra dar um conselho, eu diria: se cure da sua dor e pare de sair sangrando em cima de todo mundo.
Dandara chora
Pois seu guerreiro não volta
Anunciam
Os ventos
A emboscada
Sinto no peito essa encruzilhada
Ela mandou dizer
Mamãe mandou dizer
Iansã anunciou
A morte chegando
Você magoou o meu coração
E agora no meu peito rola algo meio mau
Um pedaço de plástico pesado e azul
Depredando o meu miocárdio tão sentimental
Oh, meu peito vazio
Que se alastra a solidão
Oh, devaneio poético
Que imunda o coração
O devaneio de poeta
Torna tudo confusão
Me sinto despertencido
Pertencendo à mim
Somente à mim
Como uma estrada de um mão
Esse meu devaneio
Me deixa louco
Com o fato de despertencer
Vou seguindo em frente
Por aí
Buscando me reconhecer
Encha o peito de esperanças...
Persevere no bem...e não deseje mal a quem quer que seja,pois ninguém jamais conseguiu nada com o peito vazio de amor.
Ivânia D.Farias
Tenho algo em meu peito que me queima , me consome.
Algo que me tira o ar, no mesmo instante que me devolve a vida.
Como pode isto acontecer .
Como pode algo ser tão grande a ponto de enlouquecer.
Fico me perguntando se sobreviveria sem esse algo.
Ou se vou conseguir sobreviver com ele.
Apertou o peito e as mãos suaram,começou a chorar do NADA, e o coração palpitou mais forte que o normal? Acho que é apenas a ansiedade dizendo “oi” mais uma vez, alias a crise está junto com minha depressão durante quatro anos e porque elas me abandonariam dessa vez?
Na escuridão da noite eu faço perguntas que nunca serão respondidas, como.... PORQUE A DEPRESSÃO E A ANSIEDADE INSISTEM EM SEREM MINHAS MELHORES AMIGAS ? Eu perguntei e meu corpo reagiu, ja pensei kkkkk “vou ter mais uma crise hoje?puta que pariu”
A depressão sorriu e a ansiedade deu até gargalhadas dizendo.... dessa vez eu te levo e não tem nada que te salva!
SAUDADE
Saudade é coisa que doi,
Que maltrata o coração,
Atinge bem fundo o peito
Que se vê na contramão,
Nos faz ser tristes com a vida,
E desperta em nós solidão.
Saudade é um sentimento
Que não merece perdão,
Quando ela vem de repente,
Feito brisa ou furacão,
Ela abre em nós um buraco
E tira de nós qualquer chão.
Saudade é dor ardilosa
E sabe tão bem ferir,
Apunhá-la o peito que roga
Para de dentro dele sair,
Porque quando em nós se aloja
Só lágrimas nos faz engolir.
Saudade é muito invasiva,
É sorrateira e valente.
Ela não abre espaços,
Em nenhum canto da gente,
Pra que nós esqueçamos, de fato,
Que um dia estivemos contentes.
Saudade é nome de guerra
Que joga soldado por terra.
Saudade é luto sem causa,
Que entristece corpo e alma.
Ela transforma em pedaços
Emoções que sentimos bem alto.
Saudade é a morte da vida
Que um dia foi bem vivida.
É a falência de um prazer
Que não mais vai acontecer.
É a agonia da separação
De tudo que alegrava o coração.
Contudo, não sendo injusta,
É preciso também refletir,
Que, se a saudade machuca,
É ela quem nos faz descobrir
Que os corações, em loucuras,
Na vida souberam sorrir.
Que estejamos todos nós
Sempre muito preparados
Pra vivermos bem plenos a vida
Até sermos afogados
No prazer e na euforia
Dos sonhos realizados,
Para, quando chegar o dia
De partir o riso que nos invade,
O nosso peito se inunde
Da dor que se chama saudade.
Nara Minervino
DEIXE QUE VOCIFERE
Deixe que a voz da alma enfim vocifere
Este grande amor que no peito arqueja
Que o olhar do mundo todo então veja
Um afeto que satisfaze e que não fere
Basta de desacertos! Que apenas seja!
Sem medo, sem segredo, apego sugere
E quando eu passe, eu me empodere
Da paixão, e a cobiça morra de inveja!
Sabe: é tão forte dentro desta emoção
Que a afeição desnorteada me consome
De ti sou repleto, e poeto-te com ardor
Ouço a ti em cada canto, canta o coração
Em um pulsar que exalta só o teu nome
Como é bom poder falar do nosso amor!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
19/12/2019, 17’14” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Desespero
A madrugada cai
o desespero ressalta meu peito inchado
os lábios inacabados
da branca morena dos olhos
Dois gatos miam lá fora
brigam pelo integralmente nada
Já não é dia, não é noite
sonho ou lucidez
É o desespero atento de um ato falho
humano inacabado
Sonhará mais mil noites perdidas
viverás mais a eternidade escondia
E no limbo encontrará o meio termo
dum ato falho maldito
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