Poesia sobre Cidade

Cerca de 2726 poesia sobre Cidade

⁠O dia nasce
mais uma vez
nesta cidade.
Neste dia
me sinto bem,
o dia começa e
o sol já entra pela
janela.
Os pássaros cantam,
os motores roncam,
o sons dos passos
começam a movimentar.
A brisa gelada
da primavera
corre pelos braços,
o arrepio percorre
o corpo.
Neste dia,
me sinto mais vivo,
não está escuro,
está claro demais,
claro demais para
ver.

Inserida por SamuPsycho

⁠GUARANÉSIA - UMA CIDADE PROGRESSISTA
Todas as manhãs, o sol se descortina
Trazendo a luz divina e o amor que contamina.
Como formigas, Homens e mulheres, nas trilhas do sucesso,
Transitam lépidos na alavanca do progresso.
A cidade tem uma história rica,
Já tomou água de bica, hoje, dá asas a Cumbica.
A ela a natureza foi pródiga,
Não que existisse uma lógica!
Talvez uma explicação divina. Ontológica.
Tem os olhos fechados para a altivez.
Dá guarida com gentileza. Aqui o forasteiro tem vez.
Tem pureza no abraçar e receber,
Reconhece que todos têm seu papel por merecer.
Terra de homens arrojados,
Progressistas, competentes e abnegados.
Vislumbram um progresso crescente.
O futuro é o que se faz no presente.
Seu parque industrial é pujante,
A agropecuária sempre marcante.
O comércio tem crescido radiante,
O esporte e a cultura sempre marcantes.
O cinema fez história nacional,
O teatro segue firme como o tal.
Na música sua marca é magistral,
A sociedade sempre teve um alto astral.
As entidades sociais são invejadas.
Pela população sempre foram elogiadas.
Aqui a praga do desemprego não tem morada,
Quem aqui tem um lar, não troca ele por nada.
Élcio José Martins

Inserida por elciojosemartins

⁠UM CUSCUZ.

No sertão ou na cidade
o cuscuz é uma raridade
que nasceu na natureza...
não conheço um nordestino
que no café matutino
não sirva um desse na mesa.

Inserida por GVM

⁠Vento bom.

É normal ter na cidade
festa e aglomeração
trânsito e velocidade
edifício em construção
sossego e tranquilidade
vento fresco e liberdade
a gente encontra no sertão.

Inserida por GVM

⁠Eu, tu e mar
Tu, eu e cidade
Eu, tu e paz
Tu, eu e guerra
Eu, tu e fé
Tu, eu e separação
Eu, tu e amor
Tu, eu e desencontro
Eu e tu
Tu, eu

Inserida por Ulfo

⁠Numa manhã de segunda-feira, Nasrudin chegou na cidade pela rua do mercado central montado em um burro, o qual ele teve dificuldades de encontrar local para amarar, pois, as duas margens da rua estavam cheias de animais deixados pelos comerciantes locais.
Nasrudin, entra num dos mercados e chega ao comerciante rico e diz: eu não consigo entender como vocês querem que chegue a freguesia, se vocês deixam as ruas sem quase espaço para nós fregueses deixarmos nossos animais, também?
O comerciante rico diz: essa é a nossa estratégia para que a freguesia compita entre si pelos lugares ainda vagos, para que façam as compras rapidamente, pois, a maioria das pessoas dão mais valor naquilo em que mais esforço necessitam colocar.
Na terça-feira bem de manhã, Nasrudin chegou com uma tropa de burros, ocupando as vagas dos comerciantes locais. ( Arcélio Alberto Preissler )

Inserida por ArcelioPreissler

⁠E aí?

E aí eu aqui nesta cidade
Cativo da liberdade
Sem legitimidade
Sem ninguém
Num horizonte além
Nos caminhos sem rumo
Desatando o prumo
Tentando o resumo
Do sumo que escorre na face
Há se ele falasse
Se ele chorasse
Eu também quereria chorar
Desapegar pra parar de sufocar
Me alegrar com o muito do pouco
O pouco do muito do eu louco
E eu aqui nesta cidade
Já com cumplicidade
Da secura do amanhecer
É o craquelado do entardecer
Que dorme e acorda
Acorda, dorme e borda
Cada fio da saudade
Aqui nesta cidade

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
10 de outubro, 22'48", 2015
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

⁠"As luzes da cidade, ofuscam as luzes das estrelas.
A sua presença, de felicidade, inunda o meu eu, que é só tristeza.
Abro mão de tudo, por ti, larguei minha avareza.
Só no castanho dos seus olhos, fui capaz de descobrir a real beleza.
Só o seu toque drena minha força, sua pele, o seu cheiro, são minhas fraquezas.
Você faz com que, nem meu próprio coração, me obedeça.
Você ofusca minha sanidade, turva por completo, minha clareza.
Você é para mim como as luzes da cidade, que ofuscam as luzes das estrelas..."

Inserida por wikney

Questão de tempo, partidas das horas, ventos trazendo a briza do mar, longe está a minha cidade, e perto sinto nós, da nossa liberdade!
Não quero mais nada me indicando as horas! Voltar?
Ou partir para outra história.

BN1996
18/08/2020

Inserida por BN1996

⁠Pantanal -verde sem par.
Casario -que é um tesouro.
Cidade Branca -Luar!
Turismo - sua fonte de ouro!
Benedito C G Lima.

Inserida por poetadopantanal

Portimão! Cidade onde cresci,
Mas em ti não nasci…
Foi por te amar, contudo,
Que eu por ti ainda, canto p’elo mundo.
Canto-te, um poema, como Aleixo.
Que cantava, seus poemas de amor.
Assim, também não te deixo.
Minha alma, te exalta, com clamor!
Em ti me formei,
Nesse teu liceu.
Poeta António Aleixo, onde estudei!
Por ti, choro, por te amar,
Porque esse Arade, teu…
Um dia, vim a deixar!

Inserida por Helder-DUARTE

Eis que voltei! À cidade, que sempre amei.
A Coimbra, onde também, no passado, o amor, encontrei.
Vim à cidade, onde estudar, não o fiz,
Porque Deus, assim não o quis.


Tanto desejei, Coimbra da universidade,
Mas não fui lá estudar, em verdade.
No passado, só encontrei, lá o amor.
Mas também, logo acabou, esse de Camões ardor.



Mas voltei a ti meu amor, à universidade hospital;
Tu minha cidade, do Mondego e do Sobral.
Onde Isabel, pão aos pobres, deu sem medo…


O rei enfrentou, porque teus filhos amou.
Também, oh Coimbra! De nada, tenho medo.
Mesmo doente! Porquanto, em ti, estou!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠sem tempo

Eu andava pelas ruas da cidade cantarolando cantigas e observando as lojas em que eu tanto sonhava entrar mais eu não tinha tempo.
Comecei então a observar o quando eu era triste e sozinho é tentei encontrar algo para me alegrar mais eu nao tinha tempo.
Então no meu tristonho trabalho me apaixonei pela mulher mais linda que eu ja avia visto,ela puxou assunto com migo e me chamou para tomar um cafe pós trabalho,mais eu não tinha tempo.
É entao na minha correria do dia a dia eu atravesso a rua com muita rapidez pois eu tinha pressa,vejo então uma luz é tudo fica claro então escuto uma voz,mais eu nao prestei atenção,eu nao tinha tempo.

Inserida por Inrelevante

⁠O PESSIMISTA

A muito tempo viveu em uma cidade chamada alegria...um homem que a tudo temia

Quando chovia, ele logo dizia

Hoje não irei sair...pois com toda essa tempestade e trovões, um raio poderá me atingir

Pessimista ele era...em tudo só via tragédia...tinha medo que algo de mal pudesse lhe acontecer...

Se o sol despontasse no céu
ele logo se escondia...
E bem antes da noite cair...para casa as pressas corria...

Tranca portas e janelas, parecia um prisioneiro...tinha medo de tudo...assim vivia o medroso fazendeiro

Os amigos preocupados tentavam lhe ajudar...faziam de tudo
Mas tudo era em vão...o homem não queria escutar

Os dias foram passando...a idade também...ele foi ficando velhinho
Já não falava com quase ninguém

Por ser agora idoso, tinha medo de se contaminar...com um tal de corona vírus que veio para matar

Mais de nada adiantou...o fazendeiro de velhice morreu
Não pegou nenhuma doença
Mas a vida com alegria nunca viveu.

Resumo
O personagem do meu texto foi bastante prevenido...e justo ser assim!!! Concordo com ele!!!

Nunca por doenças ele se contaminou...mas pelo medo foi contaminado

Deixou de viver a vida, e os momentos de alegria...e tudo por ter criado uma realidade que não existia, a de que todos iam adoecer por uma bactéria que ninguém conhecia

Como meu personagem, existe muito por ai...estão deixando de viver por terem medo de tudo, e não apenas medo do vírus...

Como falei...e justo sermos prevenidos sim...porém medo não devemos ter...
NÃO TENHA MEDO TENHA FÉ

Inserida por denis_igory

⁠Como tô feliz por voltar a fotógrafar essa cidade maravilhosa, é muito gratificante fazer isso e é muito libertador depois de longos 4 meses. Essa quarentena foi chata, tive que deixar de fazer coisas que amava, para fazer outras que nem gostava tanto assim.

Passei a ler mais e lendo os livros de harry potter aprendi algumas coisas com o harry, aprendi que devemos sempre ter coragem, não termer o mal, enfrentar nossos piores problemas. Não importa o problema precisamos seguir em frente, apesar de todas dificuldades no dia a dia com problemas familiares, com os estudos, com as pessoas ruins que querer o nosso mal, como disse Dumbledore "A felicidade pode ser encontrada nas horas mais difíceis, se você se lembrar de acender a luz", devemos acender nossa luz nesses tempos, nos apegar na esperança que tudo vai dá certo e com as pessoas que amamos ao nosso lado nada é impossível, e nunca se esqueça de valorizar os Ronys e Hermiones, estou querendo dizer aquelas pessoas que estão ao nosso lado sempre querendo o nosso melhor, sempre tentando ajudar em qualquer situação.

"As pessoas que mais brilharam até hoje foram as que transformaram suas maiores fraquezas em suas maiores fortalezas. Aquelas que não desistiram de si mesmas e não deram ouvidos às descrenças e críticas alheias quando escutaram a verdade do próprio coração".

Inserida por JeanMosby

⁠Natal
Cidade noiva do Sol
Que hoje se deteriora
Pela falta de memória

Que nos deixa esquecer até da história.
Faz com que nossa cidade Ainda continue numa realidade
Que de forma poética
É até bonita de verdade...

Provinciana em tudo
Não se tem futuro
E se desenvolve sem um ordenamento maduro
Que se pense em cidade
E se pense em futuro!

Natal tem vivido um absurdo
Esquecido os jovens, o meio ambiente e a nossa gente Que segue em uma cidade
Gerida de soluço e vaidade.

Anos se passaram e o PPA não efetivaram
De que vale ter juntos pensado
Em um momento participativo
Mas que hoje demonstra que serviu só de circo
E para o povo pagar mico...

Não sei se sigo
Pois a cada palavra ainda mais me inspira
A falar não só de tristeza, Mas também de alegria
Pois Natal mesmo com essa demasia
Ainda continua bonita e viva...

Então conclamo
Em nome de todos os sonhos
Dos que a amam
Que não deixem a cidade ir Para o sentido de manter vaidades ou sigilos
Temos que lutar e nossa cidade retomar
Desse povo que, de nós, nossa cidade querem roubar Deixando a cidade
Como disse na primeira parte
Se deteriorar

Natal precisa é avançar
E para isso
O povo tem que voltar a enxergar!

Inserida por wesley_lima_2

⁠Onde mora meu amor?
_ Bem ali, em uma cidade vizinha.

Que tipo de música meu amor escuta?
_Músicas que tentam representar seus sentimentos e intuições.

Para onde meu amor vai?
_ Vai em buscar de si mesmo
A vida psicológica pode ser considerada como a polarização e tensões contínuas de diferentes tendências e funções, e também como um esforço constante, consciente ou não, para estabelecer o equilíbrio.

Inserida por Jtavrs

QUANTO VALE UMA VIDA?

Cidade: Barão de Cocais
Estado: Minas Gerais
Local onde eu nasci para o mundo, por escolha dos meus pais...
Lugar repleto de riquezas naturais...
Região explorada pela Cia Siderúrgica Vale para retirada de minerais...
Devastaram a paisagem e afugentaram alguns animais...
Mas, não foi suficiente, ainda querem mais...
Mais uma barragem está prestes a se romper, como já aconteceu em outros locais...
Reincidentemente, todos em Minas Gerais...
Tragédias estampadas nos jornais...
Sim, já estamos nos plurais...
Os problemas do passado continuam atuais...
Agora escancaram um novo risco de soterramento em ritmos chacinais..
Puro descaso, há muitas provas cabais...
Precauções totalmente anormais...
Manutenções que deveriam ser semanais passaram a ser anuais...
Atitudes radicais...
Visando lucros fenomenais...
Vale, quais são os teus ideais?
Até parece que estão lidando com rivais...
Destruindo casas, farmácias, escolas, igrejas e hospitais...
Os moradores são seres humanos, não são imortais...
E ainda há as perdas materiais...
Tiraram das crianças as tranquilas canções de ninar e impuseram as sirenes matinais...
O que será necessário para cessar todas estas ganâncias sobrenaturais?
Sanções governamentais?
Retiros espirituais?
Retaliações mundiais?
Vale, por favor, dá para ser um pouco mais racionais...
E deixar os Mineiros viver em paz?

Inserida por GilbertoPBatista

A cidade movia-se como um barco. Não. Talvez o chão se abrisse em algum
lado. Não. Era a tontura. A despedida. Não. A cidade talvez fosse de água.
Como sobreviver a uma cidade líquida?
(Eu tentava sustentar-me como um barco.)

Inserida por pensador

O que dizer de uma cidade, onde primeiro vem o estômago, depois a moral; contudo, um viva aos imorais que alimentam os famintos...
nenepolicia

Inserida por nenepolicia