Poesia sobre Cidade
"Oh rio, oh ventos de Abril,
onde os teus cravos brotam pela cidade,
sois a voz de gente mil,
que gritam e declamam pela liberdade.
Mar de gente que festeja de bela flor ao peito,
são as vozes vivas da Revolução,
que celebram de vivo afeito,
a história do dia da libertação.
Oh militares de Abril de cravo armado,
a vos dedico esta declamação,
foram a voz de um povo amordaçado,
foram a voz da razão.
Oh tu Lisboa, foste o palco desta história bem amada,
pois nas ruas da bela Ulisseia cidade,
enfim se passeia a paz iluminada,
pois na tua mais bela avenida por fim inspira-se a Liberdade."
26/IV/2015
Cidade do amor fraterno?
Muito triste presenciar um estado de desordem numa cidade que amamos, cuja paz social foi um processo de construção em tempos de outrora; construir um estado harmonioso num território é um processo paulatino; edificar é um somatório de ações, de lutas constantes; de compromisso comunitário, onde seus atores de unem em prol de uma causa justa, de um objetivo comum; um território violento é sintomas de altas taxas de criminalidade; violência é um somatório de negação de direitos sociais; quando se nega saúde e educação de qualidade, quando não se revitalizam espaços públicos; quando a fome ainda agride o fundamento da dignidade humana. A isso chamamos de violência; esse estado omissivo e absenteísta do Poder público conduz aos altos índices de criminalidade, um conjunto de infrações penais, levando a criação da relação entre Direito Penal e Economia; ninguém deseja fazer investimentos em territórios violentos; as pessoas não querem ficar nem morar em territórios violentos. Cuidar do Território exige amor e compromisso ético.
Faço rima pela minha cidade,
Faço rima pela minha liberdade em vão, todos dirão,
Você não consegue dei a volta pra cima e falei ganhei por isso então..
Soneto para Rodeio
A linda cidade de Rodeio
no Médio Vale do Itajaí
mora sublime no peito
como o meu amor perfeito.
É na linda cidade de Rodeio
que é beijada pelo magnífico
Rio Itajaí-açu que louvo o ano todo
porque orgulhosamente a elegi.
Existe gente que mora sem ter
a sua cidade no peito e vive
com a cabeça em noutro lugar.
Sou feliz aqui e elegi em Rodeio
para amar, morar e exaltar,
é o lugar nascido feito para inspirar.
Sob a Lua Quarto Crescente
o cemitério da cidade,
a inspiração, o quê é etéreo
e perene na imensidade,
Contando bem-me-quer
e mal-me-quer com os lírios
estelares do hemisfério,
Girando o carrossel das emoções,
o caleidoscópio das sensações
e no ensaio do galope das estações.
Sopra a ventania
sobre Médio Vale do Itajaí,
a chuva chegou aqui
cidade de Rodeio
refrescando a terra
e o meu pensamento.
Agradeço a chuva por trazer
a sua poesia do tempo
que apazigua e convida
a contemplação profunda
de ver a Mata Atlântica
coberta por sua ternura.
A chuva fazendo a sua
percussão austral traz
o levitar transcendental
da pluma poética sobrenatural
para transformar em inspiração total.
Lua Cheia que com a sua
beleza a cidade de Rodeio
clareia e empresta beleza,
Peço que me empreste
inspiração que alcance
as estrelas dos hemisférios,
E me leve a dançar com
cada um dos seus mistérios.
Na minha cidade hoje a preocupação é o mosquito da dengue, estão todos desesperados por atendimento de urgência para seus familiares.
Mais seus familiares não combatem o mosquito.
Seja o exemplo, tem gente demais doente querendo ajuda sem colaborar.
Faço Festa
A pressa de encontrar
um amor não me interessa,
Eu vivo na bela cidade
de Rodeio cercada
pelo Médio Vale do Itajaí,
Nas linhas do tempo por
aqui domino a arte poética
interminável e faço festa
com o Quero-quero e o Colibri,
e te celebro mesmo que
você não esteja comigo aqui.
Foi um começo de tarde chuvoso
A cidade ficou debaixo de água.
A turma toda não sabia se sambava, ou saia correndo pra casa.
Foi uma mistura de muita alegria, um pouco de preocupação e tristeza.
Mas a garota bonita sambou a tarde inteira.
Mas a garota bonita passou muita alegria.
Foi um começo de tarde chuvoso.
Orgulho de ser Curitiba
Orgulho de ser,
Curitiba,
Um ser Cheia de beleza,
Uma cidade cheia de riqueza,
Por ser um ser total,
Eis a nossa capital,
Uma cidade marcada,
Pelo tempo presente,
Do nascer da alvorada,
Nesse mundo existente,
Na sua forma de ser,
De sonhar e de viver.
Uma cidade quase completa,
Nesse seu dia que manifesta,
Na poesia do poeta,
No seu poema que resta,
Nesse tempo de festa.
Por tudo o que conquistou,
Nesse meio que passou,
Curitiba cidade luz
Que o tempo iluminou.
Curitiba,
De um dia que virou
História virou poesia.
Nostalgia de sua glória.
Curitiba,
A eterna Cidade de nossa memória,
Que todo ano conta a sua trajetória,
Nesse tempo de luta e de vida notória.
Curitiba,
Eu te vejo eu te Amo,
Te desejo vida nesse oceano,
Em meios aos teus planos,
De cada estação do ano,
Do seu ser soberano.
Curitiba,
Realizada e valorizada
No caminho de nossa Jornada.
Nessa conexão,
De ligação,
Você Curitiba,
Mora eternamente,
No meu coração ❤️.
Poeta Mbra ✍️
Direitos Autorais Reservados .
D.A.9610/98
Brasil🇧🇷
Parabéns Curitiba!
11/03
Agradeça pela sua casa,
pela sua Rua, pela seu Bairro,
pela sua Cidade,
pelo seu Estado
e pelo seu País amado,
Por mais que a vida seja
difícil mantenha
o afeto pela sua
origem sempre conectado.
O Aniversário da Cidade
O Aniversário da Cidade
de Rodeio se aproxima e morar
cercada por esta beleza
me faz agradecer com louvor.
Mesmo que ninguém fizesse
festa para a minha linda cidade
eu seria a festa porque sou poeta
e como poeta não perco a oportunidade.
A minha cidade é uma joia de infinita
beleza no meio do Vale Europeu,
escolhi este lugar para chamar de meu.
O aniversário que se aproxima inspira
a continuar fazendo festa e poesia,
o silêncio sempre fará sentido e a alegria
Enquanto a cidade dorme eu te espero
Noite e noites em claro esperando você bater na porta
Mas com a certeza que não acontecerá
Saio pelas ruas com apenas a lua de companhia
Em cada esquina procuro seu olhar
Na esperança de novamente te amar
Sentir teu corpo todo suado no desejo e na ânsia de me amar
Seu toque, seu cheiro, seu gosto
Em cada pessoa nessa noite vejo teu rosto
Mas não passa de pura imaginação de alguém apaixonado
Posso te falar dos sonhos, das flores...
de como a cidade mudou...
Posso te falar do medo, do meu desejo...
do meu amor...
Posso falar da tarde que cai
E aos poucos deixa ver no céu a Lua
Que um dia eu te dei
Gosto de fechar os olhos
Fugir do tempo, de me perder
Posso até perder a hora
Mas sei que já passou das seis
Sei que não há no mundo
Quem possa te dizer
Que não é tua a Lua que eu te dei
Pra brilhar por onde você for
Me queira bem
Durma bem
Meu Amor
Ivete Sangalo
Quem sou?
Sou um filho de Deus, nascido em uma bela cidade, e criado pelos meus pais, amado por Deus, vivendo e aprendendo a cada dia, por isso eu falo, que todos nós vivemos pela fé, então não tem essa de adquirir fé, já somos a fé em sim, então eu procuro a cada vez mais, torna-la a minha fé mais real, gosto de tudo um pouco, ler livros, assisti filme, cinema, shopping, tudo que uma pessoa comum gosta, não mim considero comum, e nem incomum, mim vejo como eu mesmo, mais quem eu sou, um jovem apaixonado pela a vida, um analista de Cristo Jesus.
Alberto Pereira - nasceu em 1970 na cidade de Lisboa; licenciado em enfermagem, participou em diversas antologias, tendo obtido, em 2008, o 1.º Prêmio de Poesia "Ora, vejamos".
A 6 de Dezembro de 2008 foi apresentado em Lisboa, a obra poética "O Áspero Hálito do Amanhã" de Alberto Pereira, com prefácio de Xavier Zarco.
Obra e autor foram apresentados pelo emérito poeta Firmino Mendes. O prefaciador e o apresentador foram distinguidos com o prêmio Vítor Matos e Sá, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
Hoje eu passei pela cidade
No pôr da tarde.
E senti aquela brisa
Não era nem quente nem fria.
Não sei descrever o que sentia
Acho que era frio na barriga.
Aquela brisa trazia
O aroma daquele lugar.
Que me fazia lembrar
A velha infância e o amor que deixei lá!!
Me pergunto se é preciso esta escrita.
Me espalho pela cidade e volto cheio de mentiras.
Fico triste ao pensar na vida da marionete, lindo rosto, belo sorriso e uma mente limitada.
Quem poderá ter a audácia de ser real.
Sonhar um beijo
Quando me perco nas alamedas escuras da cidade
Guardo o tempo em calçadas de pedras onde me deito.
Olho apenas estrelas esperando por algum beijo perdido
Disparado em direção a algum amante bêbado e tolo.
Janelas se fecham, e luzes se apagam em ritmo de noite.
Os pertos mais lentos, e os longes bem rápidos.
Sincronizam sempre com os choros e gritos.
Dos amores e das dores, que a noite sempre agasalha.
Adormeço nas pedras coberto de estrelas, quando me chamam.
Ainda sonhando ouço tua voz bem perto sussurrar meu nome.
E em deboches, risadas e com certeira facada, gritas em ecos:
És um bêbado! És um tolo!
Jaak Bosmans 12 -03-09
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