Poesia eu sou Asim sim Serei
efêmero
Para todos os efeitos
sou efêmero e brasileiro,
a noite me liberto
do incerto e acerto
o meu diagnostico,
astro sem constelação
poeta de boteco em
ascensão.
A parte que falta
Nesse emaranhado
de metades
sou todas as partes
não me falta nada
que vem de dentro
o meu destino
é o mesmo
de todo ser vivo
viver cada segundo
até que seja o último.
Me sinto acolhido
A arte acolhe o caos
dentro do meu ser
e não sei ser
o que não sou
e se sou
só mais um
nesse mundo
que saibam,
que de um
em um
somos muitos,
e podemos dominar
o mundo.
Divino criador sou vós em corpo e alma,
Nada nem ninguém me desanimará e tão pouco cairei nos laços do oponente,
Porque és em mim a companhia,
Eu sinto muito,
Me perdoe,
Te amo,
Sou grato!
Vá diante do espelho e se olhe,
...e se pergunte quem de fato sou?
Esmiúça a mascara que veste,
Quando entender que a resposta está nos teus atos,
...ai encontrastes pois descobristes virtuoso,
Tudo oque sei, é tão somentemente; porque penso que sei...
Mas não sei nada, de coisa alguma.
Sou meramente...
Sou igual a ti,
Somos iguais,
Mas tem horas que tanto a preguiça mental quanto a física me rodeia que aflora “n’s” patologias.
Porém a consciência, não fala
ela grita afasta ego,
Pois o ser além de inteiro é evolutivo.
É quando nos tornamos essencial pra tudo e todos.
Não perguntes quem sou,
nem aonde vou... basta-lhe que observes o meu caminhar,
aí entenderás que ir e vir, é coisa de tempo; e é nesse tempo que tanto vou, como venho me eternizando!.
Sou das antigas prefiro duvidar e negar o relativisar e manifestar das coisas.
Porque as coisas e as pessoas foram feitas pra nos iludir...
Será que sou um usurpador da inconsistência holística analítica perspicaz dessa essência tida como humana?.
Ou serei eu apenas um estúpido de visão turva e egoísta meramente egocêntrica dessa máquina
que acha-se
ou procura-se
ser Humana?
Quem lembrará de mim?
...e mim, quem Sou?
Hoje, num misto de mais de sete bilhões de seres, uns embrutecidos, outros amáveis, outros tantos nenhum, nem outro. E eu, pequeno singular invisível onde muitas vezes via-me apenas no espelho a me indagar quem sou, continuo a perguntar, quem vai lembrar de mim se até mim nem sei se sou.
Sou intolerante com esse tal de "Amém"!
Considero uma conformidade tão egoísta, de sempre querer me livrar de minhas dores sem que eu possa agir.
Uma submissão tal, que não possa fazer algo e só aguardar pela supremacia do Divino, em que me julgo escolhido e merecedor.
E nem percebo está mergulhado na lei do mínimo esforço.
A vida é, uma mesa exposta.
Disseram pra mim que sou livre e posso escolher.
Porém fiz-me entender de fato!
Que o TUDO que pudera escolher!
Era só o mais do qual exposto tivera.
..o qual do TUDO fosse selecionado,nunca fora o novo, era sempre oque da mesa disposta, estava.
Não sou adepto dos elogios.
Acredito que temos missões! Degraus na caminhada para supera-los.
Constantemente percebo falácias de "parabéns" você é "guerreiro".
Isto me embrutece.
Prefiro compreender que a batalha do caminhar na vida faz parte de nossas metas.
E que sem elas tudo seria banal.
Não sou de você!
Não sou mais você,
Nem sou pra você.
Não sou de mim!
Não sou de ninguém.
Não sou do que Sou.
Nem sei se sou...
Eu sou tú e também sou você!
Não sou oque você imagina, tão pouco o meu imaginar.
Talvez só oque buscamos, o sublime nos encontrar.
E nessa trajetória estradeira, essa busca esse pensar, seja um mero orgulho, algo pra se enfatizar, coisa desse tal Ego, coisa pra se matutar, um breve entorpecimento, devaneio, o delirar, essa febre que nos assola, sem se quer titubear.
E neste encejo que, oque importa é tão somente Humanizar...
Sou!
Quem somos.
Pra entender quem és!
Porém compreendo ainda que não nos compreendemos.
Em que nada está definido.
Tudo é fluxo, emanação e vibração.
Tudo é Gratidão!
Tudo no Amor.
Namastê!
"Está lá um corpo estendido no chão!".
Quem sou? Quem somos nós?
Oque sou? E pra que sou?
Vi certa vez um homem caído na vala, chovia muito, ele sangrava.
Ao passar de carro olhei e vi pessoas olhando, sem saber oque fazer. Era tão somente um corpo ferido, onde depois de lhe sugar o espírito, chamam apenas de cadáver. E de novo, oque e quem somos nós?
Acredito que apenas e tão somente um bichinho da seda tecendo nossos fios, que ao se romper, seremos apenas algo que frutificou mas que morreu, onde muitos nem sabem porque, ou pra que viveu!
Sou por excelência um ateu.
Mas é por ocasião do Natal que meu coração ilude o cérebro e grita êêê é Natal!
Tem um mistério neste mito que me faz eternizar nas ilusões que mamãe me adestrou.
Mas não importa, a não ser a imensa vibração de Amor a qual experimento!
Feliz Natal.
Namastê!