Poesia Completa e Prosa
Imaculada Natureza.
Imaculada poesia....
Teu cheiro...
Está acima de qualquer outro cheiro....
Doce rasura...
Doce ternura...
Pura e alegre....
Entre as colinas e as flores...
Laçados de um poema perfumado...
Atravessa laçando fronteiras e não se cala...
Teu amor é de várias primaveras....
Nascem rosas que ficam á sua espera...
Encanto e magia...
Extravagância que nunca se cessa...
Fragrâncias que exalam....
Lentamente_________**_________
Abre suas gargalhadas...
Contagiante que desmorona até o nosso pensamento....
Suave frescor que não reclama...
Agraciada pelos céus...
Teu alimento é sua própria semente..
Levando-te á um outono farto...
Fruta do pecado e do bem...
Seu sumo é de alto teor...
Inocentes são as tuas Hortências...
Símbolo da perfeição....
Os rios seguem seus fluxos...
Chegando no mar do teu verão...
Onde o inverno congelante se envaidece...
Suas rochas de gelo desabam criando outras fendas nos icebergs....
Correta e honrada...
Sobrecarregada do azul,amarelo,branco e do verde
Vai distribuindo odores pelo ar...
Não há quem resista com esse teu cheiro...
As almas e os olhos não param de chorar...
Ardência de um trauma...
E vai resistindo até o final...
Teu ciclo não é comum....
És apenas uma...
Igual á ti não há...
E outra nunca haverá...
Vida...
Fôlego do Globo...
Espírito de poder...
Coração rasgado e fechado...
Suspeitar de ti...
É a mesma coisa que se condenar...
Tuas madeiras não são de murmúrios...
Seus âmagos escondidos são mais que robustos....
Lamentável é...
O futuro daqueles que lhe destroem.....
Estás acima de qualquer ciência...
Tu...
Oh poesia...
Há de entender o que detalho nesse tecido...
Teu algodão é branco...
E com ele cobrimos a nossa honra...
Falo bem alto...
Rouca e aguda é minha garganta...
Até o momento...
Desconhemos a tua grandeza....
Mas sabemos....
Que viestes assim....
Com jeito de pureza...
Sem controvérsias...
És a razão...
De toda nossa existência....
Teu oxigênio é puro...
E por isso te trago aqui...
Fazendo de ti...
O tema dos meus temas...
Natureza gloriosa...
Te matam dias após dias...
E tu...
Continua sendo para todos nós...
Bondosa e generosa....
Oh imaculada Natureza
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Verbo
É poesia...
Convicta e precisa...
Tua espada afiada te fez fugir...
Ela cortou e te feriu....
Açoita....
Tu mesmo sentiu....
Flagelados são os tecidos que te cobriu....
Consciente com teu pranto...
Você sabe o que de fato te atingiu...
Robustas chicotadas em ti marcaram...
Na mutilação...
Sangrastes até quase a última gota...
Nobre é esse teu querer...
As Fagulhas são visíveis ainda em teu corpo...
As marcas que em ti fizeram...
Foi oposto ao teu gosto...
Condenada tu és...
Tua rústica pele foi decepada...
Mas o imortal te forte contra dores...
Agora...
Teu espírito é da tua própria raiz...
Traumatizada...
Mas nem isso te faz padecer....
O relógio não marca a hora....
Teu tempo ainda não chegou...
Anti quedas...
Jamais irão te ver...
Tua carne é de boa textura....
Junto ao teus ossos e teu olhar...
Apenas você....
Sabe direito...
Decifrar em detalhes...
O verbo da dor e do amar...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Orquestrada poesia
Garimpando dormindo...
Os sonhos vem a tona...
Na orquestrada poesia....
O raio Solar desce na margem do meu corredor...
Acordo....
Me vejo no espelho como um mero sonhador...
Entre um verso e outro...
Minhas inspirações visita o luar cor de rosa...
O Jardim das flores me faz parar e pensar....
Lágrimas são apenas água dos olhos que querem meu solo regar...
No balbuciar do meu choro....
Espírito e alma se chocam....
Querendo o céu encantado encontrar....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Eu não sei escrever
poesia bonita
Como as fazem os poetas
Mas a minha é sincera
Tão fingida
e mais mentirosa
Que as deles
Do jeito que se espera
Quando se lê poesia
Um pouco de versos
Um dedo de prosa
E inverdades
Das quais lanço mão
No formato de poesia
Deixo-as aqui
Pra não usá-las
no meu dia-a-dia
Diferente dessa gente
Que traz na ponta
da língua comprida
E não tem paz na vida
Se não conta.
Edson Ricardo Paiva.
tive uma epifania
causa dessa poesia,
tava na escada
cheguei atrasada
0 bom dias
de alma,
no máximo uns 3 tímidos e desajeitados,
com um sorriso amarelo ou abraço falso,
com medo da individualidade humana
que emana
pelos poros da vida,
cansada,
sentida,
sofrida.
sozinha na minha,
cheia de amor,
e sobre o amor,
pena q só sentem o odor
da dor
e esquecem o cheiro
da flor.
hora de entrar,
mas aqui fora
ainda resta
o horror
de qualquer flor
que for.
Poesia franciscana...
(Nilo Ribeiro)
Meu Pai...!!!
fazei desta poesia
um instrumento de amor,
que ela leve alegria
a qualquer canto que for
onde houver discórdia
que a paz ela leve,
e a Sua misericórdia
aos pecadores se revele
fazei desta poesia, modelo,
que ela sirva de amostragem
para todos que têm medo
que ela sirva de coragem
Meu Pai...!!!
que ela sirva de exemplo,
e o milagre faça surgir
para quem vive de lamento
que um dia venha sorrir
que ela seja luz
para toda escuridão,
e para quem produz
que ela seja a salvação
que ela seja a verdade
para quem vive no erro,
e que seja a tranquilidade
para quem está em desespero
que ela seja consoladora
a ser consolada,
mais animadora
a ser animada
é perdoando que é perdoado,
é dando que se recebe,
oh...!!! Meu Pai Amado
conceda a graça para quem lhe pede
Meu Pai...!!!
sou seu cordeiro,
e vivo de verso,
dê paz ao mundo inteiro
e que ela transcenda o universo
que a bênção contida nesta passagem
se derrame em quem está lendo esta mensagem...
Poesia do amor
Se às vezes o coração fica triste
sentindo falta de grande emoção
saiba que sempre existe alguém
que do amor não abre mão.
Você entrou na minha vida
colorindo todos os dias
encantou as minhas noites
e a natureza ficou mais florida.
Enquanto houver céu
enquanto houver as águas do mar
enquanto ecoar o canto dos pássaros
com toda benção de Deus
muito amor vou lhe ofertar
Não há nada nesse mundo
capaz de destruir
um amor tão profundo
que só me dá motivos para sorrir!!!
Se escrever poesia é falar de sentimentos,
então, falo de quê...
se nem sei dos meus...
se nem os procuro mais...
Apenas escrevo o que já foi ou será...
Um transbordamento do que já se exauriu,
Em paixões...
E agora na tentativa de se exaurir,
Em versos...
Ando tão só...
ouvindo meus desejos.
Que não sei se me leva ou me traz...
Fica tudo sem graça, quando desacredito.
E quando acredito... não sei mais...
E assim vou escrevendo...
na companhia das palavras.
Devagando sentimentos,
extravasando pensamentos.
E enganando a solidão...
PLEONASMO DO POEMA-POESIA
O Poema é uma centelha
Concomitantemente
Conclamada e errática.
O Poema é a equação
Que habita o cérebro
Da nossa dualidade:
Pavimenta a alameda da emoção e da racionalidade.
O Poema é uma enigmática areia movediça:
Rebenta prenhe ou órfão de um intento
E trilha vias do alcácer das viroses dos abstratos, concretos tormentos
(sejam os frívolos dissabores, seja a dantesca
luminescência da bruma do quase aniquilamento),
Antes de se transmudar em monumento
Á Lógica, ao tornado dos vulcânicos sentimentos
Ou ao maremoto dos libertários devaneios.
O Poema é a aquarela
De um premeditado
Ou inesperado Estalo:
Nasce no córtex,
Navegando pelo
Oceano de teias e correntes da mente
Para, em seguida, desaguar sobre
O espaço vazio como palavra:
Quer Verso insalubre, amarelo, hospitalar, alegria flagelada;
Quer jucunda ventania, Poesia em estado de Graça!
JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
Composta por palavras
Poesia minha, composta por palavras
Porém feita com tristeza . . .
Confesso que não sei o que dizer,
Pensar demais enlouquece . . .
Penso, penso, penso . . .
Cansei,não sei como expressar
O vazio que sinto por não estar
Ao lado de quem Amo.
Amar assim não é fácil,
Porém,não desisto . . .
Por esse Amor,
vale a pena esperar.
Amor de Poesia
Sonho com um amor de felicidade constante.
Amor que se faça mais forte a cada instante.
Amorzinho de carinho, abraços e beijinhos.
Amor de paixão que aqueça o coração.
Amor sem maldade, de conselhos e amizade.
Amor que me complete como música, perfeita sintonia.
Todo poeta é sonhador, quem me dera ter amor como esse de magia...
Só mesmo um amor de poesia!
POESIA
Absorveu-me um dia
A idéia de fazer poesia
Como na minha cabeça
Mais nada cabia
E no coração fazia
Um tempo
De calor e ventania
Achei que um verso que
Me acalmaria
Uni verso e vida
Fiquei prosa e
Agora saio ilesa
Não levo o peso
Nem os grilhões da monotonia
Agora são as cores vivas do dia
Tem sol no céu , nas folhas
Nas nuvens , nas flores
Arco íris nos olhos
Encantando, enlevando
Assim vôo como a brisa
Assim vou a qualquer lugar
Meus passos tem o compasso do sonhar
Sem me perder , sem deixar de ver
Onde é o meu lugar
No tempo, no vento
Na rima na esquina
Na vida que ensina
A caminhar
à DEUS
Ofreço-te uma poesia
a mais bela das mais belas
que fora a minha alegria
e à ela, se vela
Das alegrias e tormentos
no meu maior desalento
o efeito dessa poesia
me trouxe euforia
Euforia para vencer e viver
da vida se fazer fantasia
ô DEUS, permita-me oferecer
a minha poesia
Ho tristeza me desculpe
estou de malas prontas
hoje a poesia veio ao meu encontro
já raiou o dia vamos viajar
vamos indo de carona na garupa leve
do vento macio que vem caminhando
desde muito longe
la do fim do mar
Vamos visitar a estrela
da manha raiada
que bem sei perdida pela madrugada
mais que vai escondida querendo brincar, é
senta nessa nuvem clara minha poesia
anda se prepara traz uma cantiga
vamos espalhando musica no ar
Olha quantas aves brancas
minha poesia, dançam nossa valsa
pelo céu que um dia
vez todo bordado de raios de sol
ho poesia me ajude vou colher a vem
caslirios, rosas dálias
pelos campos verdes que você batiza
de jardisn do céu
Mais pode ficar tranqüila
minha poesia pois nós voltaremos
numa estrela guia
num clarão de lua quando serenar
ou talvez até quem sabe nós só voltaremos
num cavalo baio no alazão da noite
cujo o nome é raio, raio de luar.
raio de luar.
A Poesia sem Nome
A noite é espessa, revela todos os meus sentimentos
A chuva cai, cai torrencialmente
Encobrindo os cenários de fundo que o artista esqueceu,
Ou nunca se preocupou em desenhar.
Meu nome é ...
Para ser sincero não sei meu nome,
Apenas sei que nada sei.
Eu sou lindo e enorme, feito pro amor,
Mas pronto pra guerra.
Enquanto caminho, resmungo,
E trinco meus dentes, até praticamente pularem
Pularem para fora de minha boca.
E as vezes fico pensando, imaginando se esta poesia inacabável
Vai acabar.
Habitualmente a poesia me serve de passadio. Dela tiro o alento para manter-me em equilíbrio no dia-a-dia. Por vezes, numa sucessão de movimentos, escoro-me na parede fria do lado de fora da pequena cabana e atino sustentar-me em pé. Desequilibro-me. Por pouco não caio. É embaraçoso. Ouvi falar que o passado foi esquecido. Disseram-me que o futuro não é vivido. Também escutei que o presente, se existente, há de se pedir licença para habitá-lo.
Peço agora
Desejo sair daqui
Dimanar-me
Ir para casa
Ir embora
Adeus.
SANTIFICADO SEJA
Santificado seja o dia, em que o brado é poesia.
Santificado seja o tempo, em que o acalento é vento.
Santificada seja a hora, quando a tristeza vai embora.
Santificado seja o minuto, quando o amor é o tributo.
Santificado seja o segundo, quando o choro tem razão.
Santificada seja a dor, quando se desfalece por amor.
Santificada seja a ilusão, quando se mora na paixão.
Santificado seja o medo, quando se desconhece o segredo.
Santificado seja o abraço, quando sela um grande laço. Santificados sejam todos os beijos, que trocam os namorados.
Santificadas sejam as alegrias, quando se cicatrizam todas as feridas.
Santificados sejamos todos nós, que não estamos sós, porque temos a vida.
Onde está a minha alma?
Minha mais nova poesia, que fala muito sobre a fase pela qual eu estou passando.Espero que gostem...
Procuro minha alma em todos os lugares
Em todos os altares
Procuro no mar
Procuro em tudo onde ela possa estar
Já fiquei triste a ponto de chorar
Por onde será que minha alma resolveu caminhar?
Eu ando pelas ruas morando nos bares
Passo por lares, pomares
Até minha rima que eu tanto prezava,
Já não me importa mais
Hoje eu só queria sair sem rumo e voltar,
Mais quando voltar, estar acompanhado da minha verdadeira alma
Aquela alma que eu perdi na caminhada da vida...
Que ficou perdida entre as garrafas, maços, ervas.
As vezes eu gostaria de agir igual Caiero,
Acreditar que as coisas são como são,
Porque são assim e assim vão ser sempre.
Mas caiero caiu, junto com as suas palavras e teorias...
Já não vivemos no tempo em que a ciência não explicava nada.
Mais essa tão avançada ciencia, só nao explica uma coisa.
Onde foi parar minha alma?
Eu escrevo, penso, choro...
Mais quando a minha lagrima cair,
Por alguns minutos eu vou encontrar minha alma,
Pois a lagrima no papel, faz com que meu lápis nao escreva, e com que a folha rasgue
Sem conseguir escrever,
Minha alma aparece e me faz entender
Que eu já cansei de sofrer...
A minha alma está na ponta do lápis,
E só apareçe quando eu choro.
Pra me mostrar
Que eu já não aguento mais sofrer!
Essa poesia é pra um Amigo que depois de muito tempo ressurgiu em minha vida. Um amigo que faz muita falta, pois eu o AMO D+.
Caro Amigo Luiz... ( é com "S" ou é com "Z" ???? rsrsrsrrsrsr )
Ás vezes...
Às vezes necessito do teu sorriso, às vezes desejo ouvir a tua voz.
Às vezes penso em mim, às vezes penso em nós.
Às vezes me falta o teu olhar, às vezes preciso da sua meiguice.
Às vezes eu desejo o teu olhar, às vezes você me faz dizer tolices.
Às vezes eu te espero, às vezes preciso do teu jeito esperto.
Ás vezes penso em te mandar pro inferno, mas sempre preciso de você por perto.
Senhora menina e suas cascas.
Que bela jovem era aquela. Tinha nela alguma poesia, uma filosofia qualquer. Não me parecia ter lido, assim tantos livros, mas parecia saber de algo, algo que talvez não tivesse aprendido, algo que talvez tivesse percebido. Ela tinha uma maneira peculiar de olhar, uma maneira peculiar de se movimentar. Seu movimento era em direção ao outro, ela se olhava no espelho do outro constantemente. Mas o que será que havia de irreal no encanto que ela causava? Será que por intuição ela sabia o melhor ângulo para cada espelho? Será que ela se contorcia para ficar na melhor pose? E o pior, sim, eu suspeitava do pior... Todo aquele malabarismo machucava os músculos da senhora. Ela em algum lugar ainda não havia percebido, que naturalmente já era linda. Que não era necessária nenhuma pose extraordinária para enfeitiçar o espelho. Não, não aquela menina. Ela era magia nas lentes fotográficas, e parecia ainda melhor nas lentes que captam movimento, sim, ela era movimento.
Até que um dia, a menina decidiu que não queria mais ferir seus músculos para agradar espelhos, ela enfim descobriu que a única pessoa que vê o reflexo é ela mesma. Sim, ela descobriu que poderia ter mil espelhos, poderia fazer mil poses, mas só veria a ela mesma, e só ela, só ela a veria. Já que o outro, também veria a si próprio no reflexo dela.
Houve um dia em que a menina se apaixonou por ela mesma através de um espelho, um espelho que a fazia se movimentar. Mas havia uma certa pintura naquele espelho, uma pintura estranha que a impedia de ver alguns detalhes.
Aquele espelho de fato não era um espelho normal. Tinha qual quer coisa nos seus olhos que não se faziam entender, tinha uma filosofia em movimento de contradição, de ebulição ou seria, de implosão? Às vezes era invisível, às vezes a tornava linda. Mas isso de se perder cansa e fascina, fascina e cansa. Era muita contradição, eram mentiras sinceras, logo ela que dizia se interessar por mentiras sinceras. Aquele espelho pelo menos teve valia, na sua loucura de pólos desconexos, deu a mão para e menina e ajudou a descobrir seu nada.
A menina começou a arrancar cascas, aquele espelho exigia muita energia, fazia bem, fazia mal. Estava sempre em eminência de partida, partida que não se concretizava. Aquele espelho era expectativa, era promessa. A menina passou a querer concretude, a menina não queria mais uma promessa, ela queria um presente. Mas o presente do espelho era como seus olhos, hora intenso, hora distantes. O espelho amava o reflexo de si nela, porém as vezes se assustava. Ela num dado momento se assustou também. Havia alguma coisa de errado na pintura daquele espelho. A pintura mudava de cor. A menina resolveu então que quem iria partir era ela. E partiu. Ela partiu o espelho também. Que hoje em fragmentos reflete outras coisas. Ela também reflete outros, também se fragmentou e se descascou ainda mais.
Talvez ela nem lembre mais, talvez sim. Um dia talvez foi a última coisa que ela disse se olhando no espelho. Um dia talvez ela se torne amiga do reflexo que enxerga naquele espelho, agora ainda é confuso demais.
Um dia... O espelho que hoje reflete outros amores, outras filosofias, guarda a lembrança do reflexo da menina, sem contorcionismos. Ele não guarda seus movimentos em fotos e até mesmo os retratos que o espelho tem dela, são fragmentarias, misturadas. O espelho já sabia em algum lugar. O espelho misturará a menina com o ambiente. Ele queria, ela também. Ela nada, ele nada, ela tudo. Amizade.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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