Poesia
Libertação.
A poesia é minha libertação!
Por ela, vou declamando...
O viajar da imaginação,
pelo mais lindo conhecer.
Neste mundo de amor e paixão?
Libertação na sensação de viver
e poder sonhar neste meu coração,
preso pelas fagulhas do desejo.
Perco-me em meios a devaneios,
Liberdade...Libertação de amar.
Pelo encontrar da paz e o amor,
Entre recantos da humanidade.
Esparramar, amor deste meu coração,
Com a poesia vou além do que sei viver.
Espalhando alegrias a quem a quer,
De amores, e, de amor por ela libertar.
Meire Perola Santos
Código do texto: T5178596
Aqueles olhos brilhantes e sonhadores
só desejavam poesia,
ela permanecia fascinada
coletando cores perfumadas das palavras,
ela conseguia respirar o eflúvio
dos contos poéticos
como se eles fossem
os sabores e aromas
de todas as estações.
A vida sem a diversidade dos tons da poesia
é uma simplória e entediante tela monocromática
que, pobremente, tenta delinear os majestosos contornos da vida.
Se a poesia é barata
Se o romance é cafona
Se o amor é ilusão
Então nos resta apenas uma vida vazia
Onde ser escravo das próprias correntes
criadas por nós mesmos;
É tudo o que resta.
Oh! Oceano Atlântico!
Porque quando eu fecho os meus olhos
eu respiro a poesia de Vossas ondas
e eflúvio de saudade?
Oh! Oceano Atlântico!
Porque quando eu abro os meus olhos
eu transbordo os versos salsos da Vossa maresia
e eflúvio de serenidade?
Eu sei
que Vossa mercê sabeis
que a minha alma
É bordada com o Vosso sal.
E disse a minha FILHINHA (Carla Sophya Santos) após a Mãe ter dito que numa flor, via a poesia:
(…) Então o meu Paizinho (Manuel Santos) é um jardim! 🥰👑💐🌷🌹🌺🌸🌼🌻
Tu que em mim vês, um jardim, Linda Flor;
Sei bem, porque o tal vês, minha Querida;
Nesse ver que em ti tens, por tanto AMOR;
Que em ti, depositei; nessa em ti tida!
Tal vês, porque só de AMOR, foste feita;
No dia em que a Ti, à MÃE, nós juntamos;
Todo o sabor, que A nosso PAI, Respeita;
No demonstrar do quanto, nos AMAMOS!
És por tal, LINDA FLOR, de um jardim mista;
Brotada nesta vida, para eu ver;
A beleza do AMOR, em nós tão tida!...
Por em ti ter, a tua MÃE tão vista;
Num completar do AMAR, tido em meu Ser;
Para em TI ver, O AMOR; da nossa vida.
Com a sorte e a alegria de um ser de tão lindo SER, Pai;
Não tentem vocês entender as estranhezas dos poetas!
Amar ou odiar a poesia deles é o máximo que todos vocês irão conseguir.
Se o amor se quebra no coração do poeta
A dor não e mentira
Poesia sangra
Verdadeira e dolorida.
marco teles
POESIA DO VIVER
- Savio Vinicius
Triste da pessoa
que faz bonito
nos versos
E esquece de fazer
da vida
A melhor poesia.
Poeta viajante.
... Poeta viajante
No versar da poesia o amor fala alto, reflete na alma do poeta...
Soltar as palavras no ato prazeroso com sabedoria e discernimento não há nada mais gratificante para um poeta viajante...
Poeta viajante nos versos, nos contos na poesia da vida nos sonhos que realiza...
Leitura de paixão com devoção deixa saltar toda a emoção nas palavras prendidas lá do fundo do coração...
Poeta viajante sem medo do versar solta a imaginação no seu versar sensação tão pura na alma a recitar...
Libera a imaginação com poesia e amor versando sobre a arte , paixão desmedida e êxtase nos versos do amor pela arte.
Licia Madeira
Limpo e sujo minha poesia, minha lírica, meu romance. Limpo e sujo sempre!
Sou perverso!
Per/verso.
Pé
Verso
E quanto mais pé tem no meu verso, mais caminho na poesia.
VERSO TRISTE
Estou em luto, a poesia morreu.
Morreu nas frágeis mãos de quem a escreveu.
Porque o amor foi para longe, tais quais os monges
que se fecham em antigas catedrais.
E não voltará! Nunca! Nunca mais!
É como a alma sem vestes na noite invernal...
“Nu eu vim do pó e a ele regressarei.”
Sem tema de amor, histórias de rainha ou rei.
E partirei... Cantando ou chorando
os versos que compus para o amor...
O amor que se perdeu e amei tanto!
Mas minha alma purificada,
deixará no chão as folhas orvalhadas
de versos tristes, rabiscadas.
DUAS FACES DA POESIA
Ontem vi a poesia. E era vestida de chita fina,
enfeitada com colares. Ia por caminhos de flores,
onde se viam os amores encantados,
jovens enamorados, vestidos, alguns de linhos...
E tinha risos no rosto a poesia.
De mãos dadas por entre os pátios,
entre os parques da cidade, até nas pontes se viam!
E era a poesia tão jovem, pele de pêssego rosado,
cheirando a jasmineiro em flor...
Seu nome era amor.
Hoje pelo mesmo caminho, ia novamente a poesia,
tão linda, mas desencantada! Seu rosto triste
e com lágrimas, faltavam-lhe flores nas mãos
e também pelos caminhos.
Usava um vestido surrado, não era mais um brocado,
nem lhe compunham babados! Colares? Quebraram todos.
Até as pérolas morreram ao virem a poesia tão triste!
Faces já enrugadas... O corpo meio curvado!
E ia a poesia de hoje, que era a poesia de ontem.
Não mais na mesma euforia.
Ser jovem! Oh, quem lhe dera!
Naquele viver tão triste, acabara a primavera!
Os Roedores
evangelista da Silva
Os roedores roeram a minha poesia...
Os ratos sociais ambientais
Sacanas e morimbundos
Roeram a minha poética e
Lascaram as páginas
Dos meus versos
Em reversos...
Santo Antônio de Jesus, 04/01/2017. às 21 h 28 min
Quem gosta de poesia,
a lê, entende e se emociona,
respirando oxigênio de pura emoção,
alimentando-se dos versos,
levando do poeta
um pedaço do coração...
Neusa Marilda Mucci - poetisa
Estrela da minha poesia
A Maria Taquara!
Mulher vestida de mistérios da lua
Grávida de estrelas a dançar nas ruas
A sinfonia universal das noites sem carnavais
Tinha no olhar a iluminação e a força solar
No coração a conjugação perfeita do verbo amar
Muito além da compreensão de meros mortais
A alma composta de poesias, inspirava alquimia
E os viventes imperfeitos, produziam ironias
Mas era musa esculpida de barro sagrado e nada lhe atingia
Feito deusa alada, trazia seus sonhos sobre a cabeça
Em sintonia com o céu seu espaço de realeza
A adornar lindamente a paisagem cuiabana, com certeza
Destoava do cotidiano corriqueiro e trivial
E esculpia seu itinerário com argila surreal
Seu mundo era livre, indefinidamente atemporal
Hoje deslumbrante, desfila na Via Láctea
E entre divas reluzentes, superou a estrela Dalva
Maria que brilha, Taquara que guia a estrela da minha poesia...
Do livro: Deusas Aladas
A poesia preenche o dia.
Sinto o vento nos cabelos soltos.
Vejo a esperança que nasce com sol.
Lembrança do sonho que faz a caminhada leve.
A escrita que transporta a outros mundos.
Que trás consigo o perfume das emoções.
Que como um rio percorre lugares.
Visita almas que se reconhecem.
Abraçam corações que batem na mesma sintonia.
Está no vento, nas nuvens,
Nas linhas nem escritas mas completamente decifradas.
Nos olhos que se encontram sem se verem.
Nos abraços sentidos mas não dados.
No arrepio da pele sem toque.
A poesia está na vida,
Às vezes nem vivida,
Mas nos versos de amor, tão sentida.
Escrevo uma carta onde as palavras soam com a sua voz. Todas elas compõem uma poesia de despedida indesejada. Daquelas que o nó não se limita garganta. Atinge o coração.
E cada vez que penso em como me fazer calar, sua voz invade meus pensamentos, como se fossem a caneta a conduzir a escrita da minha alma.
Não era assim, mas se tornou natural te fazer ressoar a partir do momento em que vc tocou em mim.
Mas acabou. Talvez não a tinta, que saem como lágrimas dos meus olhos, ou o papel que também chamo de vida, e sim sua voz que silenciou em meu peito.
Você é meu vicio favorito
Meu bec(o)sem saída
Meu caminho só de ida
Minha poesia e minha prosa
Minha erva venenosa
Venosa!
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