Poemas de Lamento
Mas hoje Ele põe um ponto final
E acaba de uma vez com esse lamento
Essa angústia no teu peito que te faz ficar assim
Ponto final em tudo aquilo que te faz sofrer
Ponto final em tudo aquilo que te faz chorar
Ponto final nessa tristeza que ocupava o teu coração
Ponto final nessa porta que se fechou
Ponto final na consequência que ficou
Em tudo isso Ele põe ponto final e acabou
O silêncio é o exato momento do nada no lamento.
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
05/12/2015, 09’20” – Cerrado goiano
Lamento vive
comemoro te amar...
muito além do que imagina,
a vida perde sentido a cada vez que chora,
seus murmúrios são desejos no sussurro do vento,
pronuncias tolas no interior que não se aquieta.
por dizeres na alucinação do amor
se peita a solidão dando contraste
mera voz que espalha...
como fogueira da carne,
subitamente a morte ganha um vestígio,
mero fruto da solidão...
tempo ganha novas formas
e se fragmenta no espelho do passado.
como as lembranças instáveis
o resultado sempre será o mesmo..
até que fato determinante...
seja o principal atenuante,
para que o resultado não seja mais revogado,
então o inicio será alterado,
e uma nova linha será escrita na história...
Aos que me conhecem, parabéns, eu sou exatamente assim. Aos que não me conhecem, lamento, eu continuo sendo eu mesma em qualquer circunstância.
Àqueles que acreditam saber quem eu sou sem se dar o trabalho de me enxergar de verdade, cuidado, os seus olhos podem estar interpretando uma imagem tosca e inverídica ao meu respeito.
E aos que me conhecem apenas por informações alheia, do que falam e inventam sobre mim, prestem atenção ao sinal de alerta, vocês poderão estar correndo o sério risco de serem vítimas do pecado da injustiça.
Queria eu
Poder te olhar mais uma vez
E dizer que ainda sinto sua falta
Que lamento as coisas não terem dado certo
Dizer que eu errei, e que sou um poço de incertezas
Que eu era imaturo e ainda sou
Só queria te pedir mais uma vez
Fica comigo
LAMENTO POR UM AMIGO
Angustiado estou por ti, meu irmão Jônatas; tu eras amabilíssimo para comigo! —2 Samuel 1:26
Sendo eu um pastor, sempre me pediram para dirigir pregações fúnebres. O coordenador do culto me entregava um cartão contendo informações a respeito da pessoa falecida, para fornecer detalhes sobre ele ou ela. Todavia, jamais me acostumei com isso. Por mais prático e necessário que fosse, me parecia um tanto banal transformar a vida dessa pessoa em informações escritas num cartão. A vida é muito mais que isso.
Depois de Davi ter recebido a notícia da morte de Jônatas, ele relembrou a vida de seu amigo — e escreveu um lamento para que outros pudessem cantar como homenagem a Jônatas (2 Samuel 1:17-27).
Davi relembrou a coragem e as habilidades de seu amigo, e falou sobre a tristeza que motivou tanto lamento. Ele prestou homenagens por uma vida rica, honrosa e heróica. Para Davi, foi um tempo de intensos lamentos e recordações.
Quando nos entristecemos por um ente querido, é vital trazermos à memória os momentos e experiências que passamos juntos, e, foram tão importantes para nós. Essas memórias enchem nosso coração mais do que um simples cartão. O dia em que a tristeza nos visita não é o momento somente para rápidos pensamentos ou para rever fatos e lembranças de nossos amados. É um tempo de profundas lembranças e de agradecimento ao Senhor pelos detalhes, pelas histórias e pelo impacto que causaram durante a vida. É um tempo para parar, refletir e homenagear. —WEC
As preciosas memórias da vida podem acalmar as profundas tristezas da morte. Bill Crowder
Nunca mais!
...
...
Todo mundo pode dizer muita coisa.
Lamento é o melhor.
Mas os Eliús da vida vão me dizer que eu deveria agradecer a Deus pelo tempo que convivi com ele.
Idiotas!
Quem disse que eu não agradeci desde o momento que o tive?
Muita gente vai dizer que é uma bobagem.
Mas o meu Labrador Júbilo era o melhor de todos os labradores.
Nunca mais é o que eu digo hoje.
O latido dele.
As hilárias vergonhas que me fez passar.
O tom dourado do seu pelo ao sol.
O formato lindo da carinha dele.
O rabinho abanando.
As enormes patas que me encantavam.
A docilidade e ternura.
Nunca mais!
Nunca mais quero passar por isso.
Nunca mais quero ver tanto amor sofrendo.
O que me consola é que no céu deve haver um campo lindo para ele correr. Onde possa cavoucar seus buracos e cheirar suas flores como ele gostava.
E se o Senhor abençoar.
Uma jabuticabeira, pra ele arrancar cada uma que puder. Era a fruta que ele mais gostava.
Agradeço aos onze anos de alegria que você me trouxe. Querido Júbilo.
Como o seu nome diz.
Te amo.
_ Obrigada meu Deus!
Lamento que tantos homens gostem de viver como vítimas medíocres...
- Para que serve o homem ralé se nunca nos dá bom exemplo?
Como classe social, eles parecem estar completamente desprovidos do sentido de amor próprio, família, honra, responsabilidade social, cultural e prosperidade...
Deixem eles a própria sorte e fortaleça as suas mães se necessário.
blog.paulosilveira.com.br
Coisa Mulher
Sou louca...
Sou poeta...
Sou alento, lamento e desalento ...
Sou um tormento, um canto triste qualquer...
Sou leveza, beleza e estranheza...
Sou fada, bruxa e princesa...
Sou uma coisa, chamada Mulher!
☆Haredita Angel
TRIGÉSIMO QUARTO HEXÁSTICO
silencia o choro do espírito
todo lamento gera treva
tuas sombras não são realidades
são ilusões da mediocridade
geradas pelo te’universo
prenhe de tua sabedoria
Lamento Sertanejo...
Uma canção
Para se ouvir silente
Sem entender o que sente
Essa gente sofrida e vivente
Sobre o solo rachado... seco
Hora, entre a sede e a fome
Outra, entre a fome e a sede
Sertanejo de bravo coração
Aguerrido na lida do roçado
Que fiel e crente, suplica em cantiga
Que a chuva lave a caatinga
Lamento da Identidade
AMOR, me desculpe lhe dei um único nome. Quem dera se tu mudasses ontem, pois já não se identifica com outros hoje.
Acostumei mal esse amor repetindo sua alcunha. Presentemente lhe sugerindo nome após nome e nada da sua resposta.
Ignora os que mais o admiram e espera que eu ainda lhe chame como antes. Lamento por nós dois, mas o amor que você(Eu) deseja nunca atendeu pelo meu nome.
lamuria em desatino,
por atroz lamento,
definha por cada pensamento,
por mais que sinta o minimo,
ninguém senti mais nada,
apenas negócios,
num mundo aonde
vale o quanto tem no bolso,
e assim tudo resumido,
numa conta bancaria
ou carro que dirige...
somos família...
o que?
temos que ficar juntos
complicou se tudo que importa
é dinheiro então pareço ser tão idiota assim...?
para tudo uma lei de reação sendo
afinidade amor incondicional
ser que viemos do mesmo lugar...
seria unicamente digno amar seu próximo,
mas, tem é obvio intensão de se aproveitar,
tento o intento do lucro...
o dinheiro é o poder e te faz viver,
vive para ensinar nada vale a pena que foi escrito,
machuca como fosse um criminoso,
o copo nem esfrio tudo que tinha são agora
espólio de uma vida o que significou foi o amor...
persigo meus sonhos em palavras que tempo levou,
que significou criar ter amor,
se unica coisa que importa vamos dividir logo...
aprendo a lidar com inimigos num paraíso,
muitos sonhos me faz lembrar que andamos juntos,
agora o que importa isso, vender sonhos de uma vida
para seu bel prazer. tolos que acham tudo em vão...
apos chorar muito vejo que nunca me amou.
conceitos de desapego, demonstrou que nunca amou,
conivente para tudo que viveu se aproveitou de tudo,
como sou marginal das letras sei nunca vou olhar para trás...
pois não há volta não para onde voltar...
somente mais dia após outro que tenho mais dia
para sentir que tudo nunca passou de um engano,
fui cego em considerar como irmãs,
tudo que você é o que vale tristemente,
mais alguns momentos são partes podemos esquecer,
a verdade que vi posso esquecer mais tudo que fizer
será seus pecados sendo sua felicidade.
sexta-feira, 31 de maio de 2019
Esse mundo é mesmo um lamento cão.
O gozo existe.
Porém com muita lamentação.
Ocupar o tempo com aberração.
És assim como tradição.
Insensatez e mazelas.
Palavras ao leo são elas.
Porém compreendo que muitas possuem um interesse sadio.
Uma palavra amiga, um abraço a confortar.
Pois o destino encarrega de acender o pavio.
Devemos ter força em apagar.
Estar com as chamas da amizade, da coragem.
Cultivar humildade, matar a trairagem.
Ter laços de um bom espírito de vida.
Escrever páginas, ainda que não são lidas.
Meu decorrer e o seu é uma história.
Tudo passa, até a memória.
Giovane Silva Santos
Oh, Deus, rogo a Ti neste momento,
Derrama Tua graça sobre meu lamento.
Que a minha voz, humilde e sincera,
Alcance os céus e encontre Tua esfera.
Nas horas de aflição e escuridão,
Confio em Ti, minha única salvação.
Em meio às tempestades e provações,
Encontro refúgio em Tuas mãos.
Tuas promessas são como luz a brilhar,
Guiando-me no caminho a trilhar.
Mesmo quando tudo parece perdido,
Em Ti encontro forças para prosseguir.
Tu és o meu escudo e fortaleza,
Em Ti encontro paz e firmeza.
Nas horas de angústia e desespero,
Tua presença me traz alento verdadeiro.
Que a minha fé se renove a cada dia,
E que eu encontre em Ti alegria.
Que minha vida seja um testemunho,
De Teu amor e graça que são imensos.
Oh, Deus, em Ti deposito minha confiança,
Pois és a fonte de toda esperança.
Que este salmo ecoe em louvor a Ti,
Pois és digno de todo meu amor e gratidão, eu digo assim.
Chegou o momento
Muito o que processar
Ocasionando o lamento
Isso não me deixa pensar
Não quero aceitar que vai acabar
Coisas comuns que agora só vou poder recordar.
Já na despedida havia anseio por reencontro.
Agora tudo será diferente,
Diminuirá a frequência do "a gente".
E crescerá o desencontro.
Você entendeu meu dizer
E não preciso esconder
Já expressamos sobre
Não quero que esse papel dobre
Mas a página virará
Algo novo começará
E o passado?
Você lembrará.
Não é Adeus é até logo
Mas doeu como se fosse
Haverá saudade do diálogo
Por que do tempo não tenho posse?
Coisas simples falta fará
"Por que do sono?"
"Quando dormistes?"
E aquela mesma resposta não retornará
Dedos a estralar
Reclamações a proclamar
Quando terça-feira chegar
As 10:40, aquele não virá, não tem mais como reclamar.
Antes ao calhar meio-dia
Era momento de caminhar
E sobre tudo conversar
Absurdos? Aparecerão
Apenas para ver minha reação
Baixa. porém alta
Não esquecerei de muitos instantes
todos foram marcantes
De tudo isso sentirei falta
Bom, parece que acabou né?
Tchau bobin... 😁😵
Noite calada, como num lamento...
Foi cena alegre...
Oh quão lembrado estou...
Grande...
Grande Ilusão...
Perdida nos abismos da memória...
Pelas saudades que me aterram...
Durmo...
E o que importa?
Já não vivo em mim...
Chora o vento…
Noites sem brilho...
Noites sem luar...
Dolorido canto deste penar...
Meu olhar se pousou e se perdeu...
Mas por certo, a fé ardente...
Não perdeu a sua viva claridade e persiste...
E na volúpia da dor que me transporta...
Ainda insiste...
Sinto-te longe...
Ó esperança quase morta...
Entre esses vultos falantes porém mudos...
Sou eu mais do que eles...
Ou tenho igual fado?
Um soluço subindo a eternidade...
Coração...
Coração...
Nas veredas da vida a alma não cansa...
Alongo os vacilantes passos...
Sob o julgo do tempo...
Ergo o cálice e blindo...
Sorvendo sublime veneno...
Sangue...
Luar...
Distantes saudades...
Sandro Paschoal Nogueira
By - Márcio Brandão
Oh, doce rosa em desalento,
Que murcha lentamente, num lamento,
Tu, que outrora brilhavas com esplendor,
Agora, aos poucos, perdes a cor.
Teu perfume, antes tão envolvente,
Agora se desvanece, tristemente,
Tuas pétalas, antes vivas e viçosas,
Agora estão murchas, frágeis, dolorosas.
Teu caule, que sustentava a esperança,
Agora se curva em triste dança,
Tuas folhas, antes tão cheias de vida,
Agora se enrugam, perdendo a guarida.
Mas mesmo assim, tua beleza persiste,
Mesmo em tua fraqueza, és triste,
Pois em teu último suspiro, oh, rosa,
Ainda irradias uma beleza grandiosa.
Como um lembrete da efemeridade da vida,
Tuas pétalas caídas, uma despedida,
Mas tua essência perdurará eternamente,
Mesmo quando fores apenas uma lembrança na mente.
Tu, rosa moribunda, és um símbolo de fragilidade,
De que mesmo na morte, há uma sutileza,
E em teu fim, encontra-se a beleza,
Pois até no ocaso, há uma singularidade.
Então, rosa em sua jornada final,
Teu destino, mesmo melancólico, é especial,
Pois lembrar-te-emos com ternura,
Como uma flor que mesmo murcha, ainda tem doçura.
Resta-me
Resta-me um lamento no término,
Além, digo
No resto de minha vida que sozinho sigo
Comigo resta-me a distância daquilo que consigo
E sinto um consolo
Complexo contorno
E nele ainda cabe alguém.
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