Poemas sobre a Morte
A morrer de saudades
Horizonte quando se deita sobre o mar
Descansas nos lenções das ondas do mar
Teu vermelho de fim de tarde, na minha alma
Um silencioso pranto derramo em tua cama
Ó mar enquanto as gaivotas retornam ao lar
Como eu queria ter asas de liberdade
E com as gaivotas voar para junto do meu amor
Nesse contido desejo eu vivo em meu sonho
Cheio de saudades dos olhos que não vejo
E amar te é tudo que anseio, mas teus beijos
Não sentirei a molhar meus lábios eu sei
Um dia um dos sonhos ira morrer e além-mar
Por certo a morrer de saudades o outro ficará
Pois que outro sonho terá para contar
A não ser o sonho que já viveu
5/12/2016/Jalcy Dias
Ai, eu vou morrer
Mas hoje não.
Ah eu vou sofrer
Mas hoje não.
Eu me sinto cansado
Por tudo que tenho passado.
Iria sentir pena de min
Mas não vou ser assim.
Hoje não!
Hoje não é em vão.
Hoje vou deixar que minha inspiração
Vire o meu refrão.
Hoje não
Hoje não.
Hoje vou sorrir
Hoje não vou dormir.
Hoje eu vou voar
Hoje vou acordar e sonhar.
Oi amigo passei só pra dizer
que te amo tanto que vou morrer
não quero que se assuste
só estou a falar
porque se não lhe dissesse ia pirar
um beijo, um abraço, um aperto de mão
se disser SIM ganha meu coração
mas se por um acaso um NÃO falar
com ferida de morte irei ficar
não quero botar pressão a escolha é sua
mas se por este acaso de amor eu morrer
que "a culpa foi sua" é o que vão dizer.
Não tenho medo de morrer.
nem tão pouco me entristecer pelo que fiz,
me preocupo sim, é esquecer,
que amei,fui amado e toda vida fui feliz.
Tenho medo de ter magoado,
sem querer alguém que não sei,
talvez do meu lado, ai sim...
vou me preocupar por mim.
Se apenas do seu amor preciso, para viver,
e vivo somente por te amar,
Por te amar somente morrerei?
Responda-me ou te devoro.
Acalme-se, é simples a questão.
Não preciso de meu corpo para te amar,
amo-te aqui ou em qualquer lugar.
Mas não se acanhe se deseja me devorar.
Se com meu corpo posso te alimentar
Parte de você irei me tornar.
E no seu coração, sem duvidas
Meu amor chegará.
Por que ainda vivo Deus?
Porque ainda não é você que deve morrer...
Mas por que continuo sofrendo Pai?
Porque você ainda tem força para suportar...
Mas como posso encontrar essa força então?
Tenho lhe dado dia após dia...
Então Pai, me perdoe pois tenho sido ingrato com o Senhor!
A lama.
Vejo com muita tristeza
tanta vida massacrada
ver morrer tanta riqueza
a vida humana desprezada
assassinaram a natureza
e quem pode não faz nada.
A vida é engraçada
Você sempre quer se livrar dela
E nunca morrer
Por mais que nunca acreditei em destino
Por mais que eu reconheça os meus erros passados
São eles que sempre me acenam
Repetições do meu erro
Eterna e imobilizante erros
Eu nasci errado.
Estou a morrer, sempre...
Se não de dor,
De amor.
Minha alma não entende que,
Não fomos feitos para sofrer.
Ela nem quer saber...
Jura que está feliz assim...
Não se importa se, meu corpo está cansado e dolorido.
Não está nem aí se, meus olhos queimam
De tanto derramar lágrimas inúteis.
Ela gosta de sofrer...
Minha alma goza na solidão,
no sofrimento.
Ela se acostumou,
Precisa chorar pra se sentir viva.
Mas ela não sabe
Viver não é isso...
Ela não sabe que
Tenho um sorriso,
Ela nem notou como fica linda sorrindo.
Trauma de realidade!
Doença do peito?
Não sentir a vibração?
Impossibilitado de emoção...
Morrer pra que?
Já está morto!
Nariz não passa ar!
Caminhar sem destino, objetivo, razão!
Virou alternativa desde quando?
O mundo gira, parou?
Nem percebeu que ainda falta muito
Pra dizer que alcançou!
Trauma de realidade!
Sem peito, sem pulso!
Isso não é vida!
Nem pra mim, nem pra você!
PRA NÃO MORRER DE SILÊNCIO
Escrevo um poema como um cristão confessa-se ao vigário:
perdoem-me.
Porque não sou demasiadamente bom
e tenho medo.
Escrevo um poema como quem se trai no espelho
- e que se vê aflito -
a sentir a fome do mundo no peito.
Por que alguém haveria de ler
a loucura e o desleixo?
Escrevo um poema como quem grita:
"Socorro!!! Tem um bicho de baixo da minha cama"
e sozinho no meio da noite,
apenas tem a insônia para dialogar.
Escrevo um poema como voa um pássaro
que depois de tanta liberdade
canta no ninho sua solidão.
Escrevo um poema como um vigia espera a aurora.
Escrevo um poema como quem nasce,
e de nada pode vir a saber sobre si ou sobre algo
na imundice do pátio da vida.
Escrevo um poema como quem suicida;
e deixa sua angústia a flutuar por sobre o mundo.
Escrevo um poema como um velho contempla o pôr-do-sol
e se vê entardecendo ciclo após ciclo.
Escrevo um poema como uma mãe diz
"não tenho fome"
e dá ao seu filho o melhor pedaço de carne
Escrevo um poema como um bêbado se equilibra
como uma noite desce
como um livro guarda
como um amor cuida
como um louco pensa.
Escrevo um poema como uma criança diz "eu te amo"
quando na verdade nem sabe que diabos é amor.
Escrevo um poema como um coração se contrái
como o olho enxerga e dorme
como uma mão acaricia e bate
como um doente vomita seu mal.
Escrevo um poema como uma mulher pare uma dádiva
ou aborta uma desgraça.
Escrevo um poema como um cão descobre seu fim
e afastado de seu amado dono, perece triste.
E ninguém vê, nem espera, nem sabe.
porque quando vê já não é mais útil,
porque quando espera já não há mais tempo
porque quando sabe já não é mais hora.
Apenas escrevo um poema...
Uma dor...
uma chegança...
um começo...
Cruz credo , se apaixonar..
Deus me livre , morrer de amor..
Prefiro pegar.. prefiro conquistar..
Do que no jogo da vida.. virar perdedor..
EU VOU
Eu vou crescer
Eu vou vencer
Eu vou envelhecer
Eu vou morrer,
Mas acima de tudo
Vou deixar minha marca neste mundo.
Tua boca é doce..
teu Beijo, um veneno..
mas prefiro morrer de amor..
do que distante de ti..
continuar vivendo..
Não importa
Não precisa morrer
Dijere o passado e torna presente
Use o que há de melhor agora
Entrar no modo foda se, inútil
libertador mas inconsciente
Por ódio nos olhos e seguir
solução simples
Tratamento e nunca à cura
EU VOU
Vou amar sem me perder
Sem me cruxificar
Vou sobreviver
Espairecer até morrer
Para demonstrar
O que vive em mim
Deixar sair sem nada sentir
Deixar fluir sem me repetir
Fugir das prisões
Libertar-me dos grilhões
Vou tentar fugir mas de ti
Nunca sou assim, crescer amar
Vivi com intensidade
Todos os momentos
Aprendi amadurecer
Coloquei no meu coração
Tudo que senti
Deixar andar sem nada esperar
Aceitar o que está
Para vir sem nunca duvidar.
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