Poemas Famosos Portugal
Portugal e os agradecimentos aos Profissionais de Saúde!
Ai Costa e Marcelinho, aonde andais;
Será na bola Terra, ou na da Lua?
Pois vejo em vós a cabeça tão nua;
Por ver em vós, nas tais; só futebóis!
Apreciai feitos, destes países;
Pois nem tais pagam: a dedicação;
Que estes Anjos da vida, a nós tão dão;
Quando a nós tratam, até às raízes.
Por não terem, vagar havido em vós!
Para a tirarem selfies, andarem;
Tal como pra o futebol, irem ver!...
É bom que não deixeis tais Anjos, sós;
Para o nosso País, tais não deixarem;
Por não haver futebóis: em seu FAZER.
Com uma profunda tristeza, por pena de vós;
Há profissionais de saúde não colocados/desempregados em Portugal?!
Com tanto doente em listas de espera;
Por não haver ninguém para os tais tratar;
Devido a um político, desleixar;
Assim se encontra a da doença, esfera!
Que pena haver em vós, desleixo tanto;
Pra com a saúde do POVO nosso;
Por para vós terdes, tratar como osso;
Espalhado por todo e qualquer canto.
Aproveitai este ajudar bom, da Europa;
Pra recheardes bem todos os quadros;
Que faltam nos sistemas de saúde!...
Para que eles, não emigrem pra tal tropa;
Nem para os outros nela, não encontrados;
Pra O POVO, ter tratar; mais amiúde.
Com pouca, mas alguma esperança em vós, “senhores” políticos;
Vamos brindar
com vinho verde que é do meu Portugal
e o vinho verde me fará recordar
A aldeia branca que deixei
atrás do mar
PORTUGAL
País sem fim,
País ordeiro,
País de gosto simples
E verdadeiro.
Que Nação, que povo.
Onde eu vivo cristão e louvo.
Portugal, Nação sem fim.
Portugal, país único e deslumbrante.
País bem visto a montante e a jusante.
País sem guerras de oriente a ocidente.
Sim, Portugal.
O país em que nasci.
O país que me dá razão de ser.
Não quero, não quero perder.
Vencer, aprender e conhecer.
Se nasci em Portugal, aqui quero viver.
CINISMO
"Se o cinismo servisse tanto ao povo como serve aos políticos, em Portugal não haveria pobres!"
(Isto a respeito de Ferro ter dito que “combate à corrupção está no ADN do PS”.)
António da Cunha Duarte Justo
in Poesia e Aforismos
Ao centro de Portugal
Estás no teu canto plantado.
Como tu não há igual
Ribatejo amado.
Forcados, toureiros e campinos
Te prestam grande ovação.
Exaltem-se os hinos!
Cantemos com emoção!
Santarém, tua capital,
Leva ao colo rio inquieto,
Envia-me um postal,
Para conhecer esse teu neto.
Oh meu querido ribatejo,
Das lezirias a bulir,
Leva-me a ver o tejo
E à leve brisa sentir.
Reliquia velhinha és,
Estimação tens de ter,
Tudo se rende a teus pés
Porque como tu querem ser!
Neste teu recanto
Aqui eu estou.
Escrito todo este meu canto
Dedicar-te-o eu vou!
Ribatejo à beira Tejo - Guilherme Pereira (13.12.2019)
(Este poema será publicado na 12ª Antologia 2020 de Horizontes da Poesia - em Lisboa -Portugal )
AMOR PASSAGEIRO 777
Márcio Souza 31/03/20
Não vejo motivos em querer-te tanto
Alimentando minha falsa ilusão
A ficar sonhando com os teus encantos
Já não faço parte do teu coração.
Foi um começo de muita festa e risos
De carinhos e beijos apaixonantes
Mas que terminaste sob um mero aviso
Como piscar de olhos num rápido instante.
Trago na lembrança tudo que passou
Os momentos lindos de felicidade
Preferiste trocar-me por novo amor
Deixaste-me de repente e com saudade.
Tu surgiste intensa como um furacão
Senti o teu amor como rajadas do vento
Tudo não passou de sonhos de verão
Apenas tudo foi um mero passatempo.
Na vida se aprende sempre uma lição
No mundo somos apenas aprendizes
Seguirei em frente e ouvindo a voz da razão
O tempo não espera para eu ser feliz.
Márcio Souza
(Direitos autorais reservados pelo autor)
Parafraseando...
Oh, Portugal é Lindo Demais!
Quem te conhece não esquece jamais
Recordando as lindas fontes
Lá da casa dos meus ancestrais
Voltei pro Belo Portugal
Querido Demais!
Nas lindas terras de Benfica
Tudo ali deduz
Onde o Amor se multiplica
Como no Coração de Jesus.
A triste estória de uma menina desaparecida/falecida/morta por negligência, em Portugal, há 13 anos!... e que por tal, talvez fique a fazer parte da nossa história...
A VERDADE da mentira...
Como em mim, sinto pasmo, por tão ver;
A imprensa em meu país, a ver tão mal;
Havido, a uma menina, em fazer tal;
Por quem TODOS sabemos, culpas ter!
Que pena me dá ver a incompetência;
A reinar neste pobre Portugal;
Aonde, sabemos, quem fez tal mal;
Tão visto, na dos CÃES; tão PURA essência!
Apreciai: o tal, do nosso inspector;
Tão dito: na “verdade da mentira”;
Que foi tão rejeitado, por sacanas!...
Que tão parecem em tais, não ter dor;
Dada a mentira, que tanto em tais, gira;
Dada a secura, havida; em suas canas.
Obs. Não comentem nada neste poema, porque as bestas culpadas nele havidas, são PERIGOSAS!!!!!!!
Com um profundo lamentar, por ver tal, [a nossa pobre imprensa] a tais fracos, alimentar/por credibilidade, lhes dar;
Porque hoje, no meu País que é Portugal, se festeja o dia do para mim; MAIOR POETA de todos os tempos, AO mesmo; dedico este soneto:
A Ti, Camões…
Mais um dia, por cá TE dedicamos;
por nos teres deixado a Tua essência;
em verso, para nos deliciarmos;
a ver a da poesia aparência!
Aparência, neles tão transparente;
que dá para em tais vermos A tua Alma;
quer quando Esteve Triste, ou mais Contente;
quer quando Esteve Nervosa, ou mais Calma!
Por isso bem hajas, GRANDE POETA;
estejas TU aí, aonde estiveres;
por tão bonito: em tal; nos teres dado!…
Pois pra mim, tens grandeza: de um profeta;
por teres despertado em meus dizeres;
sabores, do Teu tão; LINDO legado.
Com o carinho do AMOR, à tua Alma; me dedico!
Em tempos de crise muita, de verdade assim era em Portugal!
Queria a Nobreza que Portugal, independência perdesse.
E ao rei de Espanha e de Castela que o país se lhe desse.
Mas neste país, havia povo de alma grande afinal!
Que logo a mestre Dom João deu todo o apoio,
E entre o rei de Espanha e Portugal, houve batalha.
Em Aljubarrota esta grande guerra assim foi.
E Dom João I, venceu, pois nele não houve falha.
E uma mulher muito inteligente e vitoriosa,
a sete castelhanos, com uma pá do forno matou,
Disso foi muito ágil muito engenhosa!
Ela é a do povo muito e grande guerreira,
que a João I muito na guerra ajudou!
E foi do povo, a de Aljubarrota padeira!!!
Helde
A Camões, honra e valor!
Porque foi poeta do amor.
E falou de Portugal…
Do seu grande historial!..
Oh! Velho do Restelo, cala-te!
Porque, Portugal ainda será…
Cala-te! Cala-te!... Cala-te!...
Porque Nuno, Álvares Pereira, ressuscitará.
E Dom Dinis, foi rei trovador.
E Dona Isabel, foi rainha…
E Inês de Castro, morreu por amor.
Cala-te! Porque o Brasil e Angola, são reais!
E Portugal, é sempre, terra linda!...
E nela eternamente, não haverá, mais ais!...
Portugal e ESPANHA!
Terras de povos de vária ordem.
E culturas tamanhas.
De valores, que no tempo permanecem.
Descendentes sois,
Dos povos seguintes pois:
Társis, Iberos, Celtas
E de outras origens.
Cartagineses, Gregos, Fenícios,
Lusitanos e Romanos.
Godos e Mouros.
Povos de vários principios.
De diversas religiões.
Uns pagãs, outros cristãos.
Vós nações Ibéricas.
Que fostes, senhoras das Américas.
Do mundo,
E de mares muito.
Terras de artistas,
Camões, poetas, Amália, fadistas.
Vinde para Deus,
Que dos vossos pais e de vós é criador.
Do universo é Senhor.
Verdadeiros, são valores seus!
Eis que vem.
Para reinar eternamente.
Pois fim, não tem,
Seu reino, que será para sempre!!!
Cantares do nosso Portugal…
São lindos os cantos do Norte, e Minho;
Mas mais bonitos são os tais, do Alentejo;
Daí sem lá ter ido, me revejo;
Em tais, sempre que escuto um passarinho!
Adoro ouvir dobrar das vozes tais;
Unido da mais alta, à mais baixa;
Dado o Lindo soar, que em tais encaixa;
Satisfazer meus sentidos, e mais!
Por a música universal, tão ser;
Linguagem, que todos nós entendemos;
É, pois, gostoso o Alentejo escutar!...
Nas vozes, desses que o sabem cantar;
Para dele gostarmos, sem tal vermos;
Bastando: o escutarmos, em tal conter.
Em homenagem a esses cantares e a um Grande Poeta e Amigo Alentejano ainda vivo e jovem [António Raposo];
Portugal I
Oh Portugal! Portugal!...
Eu canto-te um cântico,
Tu pátria, terra sem igual.
Terra, irmã do Atlântico.
És linda, nessa história do mar,
Ao qual, deste teu amar.
Os peixes te beijam.
As águas te acariciam.
Ventos te dão alvura,
Para caminhares, tão pura,
Nessa tua temporal história.
Até que alcances a eterna glória.
De poetas és mãe!
Eles te exaltaram,
Nos cânticos, que a teus filhos deixaram.
Sim tu oh terra de Camões...
E por outros, és cantada também:
D. Dinís, o trovador,
Te deu, louvor...
Nos cânticos, de amor, amigo, mal e bem...
Esse Lopes Fernão,
Nos conta, como venceste
Com Avis João...
Esse, que foi de Lisboa, mestre.
Com Barcas Autos, te aperfeiçoou,
Esse Gil, que ao teatro, fundou.
Bernardim, de teu sofrimento, falou.
Como o dessa «Menina e Moça» que pelo rouxinol, chorou.
Também, outros te louvaram
E o bem te ensinaram:
Damião de Góis, te escreveu.
Garcia Resende, força te deu...
Vieira Padre, nesse poder continuou...
E a teus peixes, salvou.
Tantos te amaram,
Teus feitos contaram...
Tu oh Nova Lusitania!
E filha de Espanha.
Sim tu mãe de amor!
De grande resplendor!...
Contratos de trabalho de curta duração [4 meses] para profissionais de saúde em Portugal…
É brincar com a saúde, de um POVO ;
Os seus PROFISSIONAIS, contratar;
Com esse vergonhoso maltratar;
De quatro em quatro meses, outro novo!
Assim deviam, pois, ser contratados;
Os bons políticos, desse fazer;
Num mandá-los: com um éFe, poder;
Para esse fazer em que tão são achados.
Não andeis, pois, políticos a brincar;
Com quem por nós jurou, até, VIDA dar;
Por um terço desse vosso ordenado!...
Inda irem limpar, todo o em vós borrado;
Quando não vos conseguirdes vedar;
Por em fraldas, terdes; que defecar.
Sem mais comentários;
Ouve tu Portugal! País de longes terras!
Que aos homens fizeste muitas guerras.
Lembra-te dos teus erros e das tuas faltas.
Sobre os povos, tens muitas culpas.
Tu que nos mares, foste senhora.
As gentes mataste, também.
Nem em tudo fizeste o bem!
Por força dos homens, foste detentora,
Escravos trazias de África muitos.
Aos judeus, mataste e roubaste,
E de ti foram todos expulsos.
Pelo fogo, muito povo queimaste.
Arrepende-te pois então nesta hora.
Sim faz isso sempre e agora!
Ursula von der Leyen e a AJUDA humanitária a Portugal…
Ursula von der Leyen, obrigado;
Pela tua GRANDE dedicação;
À da nossa Europa boa união;
Pois sem ti estava cá tudo lixado!
Obrigado pela dedicação;
Pra tornares nossa Europa melhor;
Deixando nela esse Teu bom sabor;
Em tantos transformado em salvação!
Muito obrigado a Ti e a Teu bom País;
Por irdes mais uma vez ajudar;
O Meu e a tantas de nós cá pobres gentes!...
Por nesta altura estarem tão doentes;
Devido a um da SAÚDE organizar;
Por líder má em ELA, ou sem raiz!
Obrigado por Teu BOM semear;
Na nossa Europa com PURA IRMANDADE;
Vinda dessa Tua NOBRE BONDADE;
Que A teu SER, deu tão LINDO rechear!!!
Com o Carinho, que de mim e de todo o meu POVO mereces;
Vacinar em Portugal…
Com esta ministra cá da SAÚDE;
Na Europa em últimos vamos ficar;
Devido ao tão grande maltratar;
A profissionais DELA amiúde!
Desperdiçou milhares de ENFERMEIROS;
Tal como o fez cá a MÉDICOS tantos;
Não reconhecendo em tais os encantos;
Tão vistos nesses da linha primeiros.
Agora que a tal vai ser vacinada;
Sem a este País fazer falta alguma;
Que se lixe o resto da nossa gente!...
Importa é que não fique doente;
Pois como esta tal ministra há nenhuma;
Mais “fina” pra em saúde colocada.*
Com uma profunda tristeza, por saber bem, que com a orientação da tal, nem para agosto de 2022; o nosso POVO estará totalmente vacinado... Mas importa é que ela o seja, pois como dizem os jornalistas; tal coitadinha está na linha da frente!!!
https://tvi24.iol.pt/sociedade/portugal/covid-19-gentil-martins-acusa-governo-de-incompetencia-simples-na-gestao-da-ajuda-dos-medicos-voluntarios
Cento e quarenta médicos é tal;
Número dos TAIS desconsiderado;
Por este a nós tal governar malvado;
Da saúde em que há tanta GENTE mal!
Sem quererem, pois, qualquer ordenado;
Ofereceram-se para ajudar;
Nem que fosse pra a uma VIDA salvar;
Vendo esse oferecer ser rejeitado.
Porque enviaram cartas pra vós três;
Mas de vós sequer tiveram resposta!!!
Por isso Marta, Marcelinho e Costa;
Um dia há-de chegar a vossa vez!
Como podeis: Marta, Costa e Marcelo;
Rejeitar tão bom voluntariado;
Que a centenas de nós vinha salvar?!...
Será por não sentirdes o chorar;
De um POVO a tão morrer abandonado;
Por em vós não ver valer de um martelo?
Enfim!!!!!!!!!!! mas o futuro de vós dirá.
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