Poemas sobre o Silêncio
SINOS
Rompendo o silêncio do campanário
Sinos da Capela tangem fortemente
Musicando com fervor o fiel rosário
Qual faz palpitar a devoção da gente
Suplicas! as badaladas do rogo diário
Aliança. O sino bate fervorosamente
Seu planger o tom de estuo cenário
Onde a fé vibra numa toada presente
Dentro d’alma bimbalha a esperança
Num hino do coração em confiança
Para o espírito cheio de fraternidade
Ribomba o sino da Capela, é batida
De crença, onde a paixão é acolhida
Nos aflorando o amor e benignidade...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
29 janeiro, 2022, 17’04” – Araguari, MG
É, e este é o retrato
do poeta,
na sua escrita
o AMOR é o seu TEMA,
mas, ele AMA
em silêncio...💓
..."Acho que faz parte"
😉
___Francisca Lucas___
Prontos ou não, lá vou eu.
Empurrando a embarcação.
Meu silêncio é a canção
que no sonho se perdeu.
E o tempo que nunca foi meu,
pintou meus cabelos de velho.
Me fez renascer no afélio.
Sta Terezinha
É neste silencio , nesta busca de paz e amor deixando sempre seu reconhecimento ao meu senhor que me aproximo de ti , destilando amor e intercendendo por seus pedidos . Aproximo - me de ti , porque es fonte de bondade , pureza e encantas minha m' alma , meu coração .
Amém Amém Amém !!
Simone Vercosa
Despertar
T enha fé na vida
E spere em silêncio
N ão cutuque a ferida
H oje Deus vai te curar
A gradeça e diga amém
U ma oração e um café
M ilagres sempre acontecem
B usque regar os pensamentos
O tempo urge feito louco
M as Deus é o dono
D epois do pôr-do-sol
I mportante é acreditar
A luz sempre volta no olhar
Poema acróstico autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 01/02/2022 às 11:30 hrs
Manter créditos de autoria original
No meu silencio ainda tem você
De manhã até o anoitecer
Cada detalhe é grande demais
Seu sorriso, seus encantos
Ah medo cruel que destruiu
O que nem existiu, já partiu
Na morte que morri me iludi
Serpente somente é demente
Caus aqui e lá desencontro
Maldito limite imposto
Vagando na memória da dor
Sobrevivo a tempestade
Maldade, vaidade, veneno
Amargo nem me tomo, só olho
Dentro de mim e oco está ali
Caída nessa vida bandida
Entre silêncios olhares eu sigo
Vivendo sonhando querendo
Desnudar minha alma, mas pra que?
Roteiro que fere com medo não vive
Luciani Marcondes 11/02/2021
Amo te em silêncio.
Que amor é esse.
QUE amor é esse que chegou tão derrepente me ganhando assim do nada.
Que amor é esse, que me faz te amar mesmo em silêncio.
Seu nome és cravado, tatuado na minha mente e no meu coração.
Esse amor que me deu asas pra voar, me rancou gargalhadas me fez feliz.
Que amor é esse que dentro de mim se faz sonho, desejo que se torne realidade que um dia posso te encontrar novamente. Sinto falta dos teus abraços, seus carinhos, seus beijos, sinto falta de você...ai! que saudades amor. Hoje vivo por viver, e esse amor dentro de mim só sabe gritar que te ama, que te ama.
Sonho esse demorado de realizar. Sonho esse que doi todos os dias, pois parece que nada é completo, sempre falta alguma coisa...falta você amor. Que amor é esse!
CALA-TE BOCA
Tentaram comprar o meu silêncio.
Se minha boca calasse,
falariam por mim os olhos.
Se meus olhos não dissessem nada,
meus atos colocariam a boca no trombone.
Ainda restariam as mãos,
que tentariam um diálogo mudo.
O coração, que bateria mais forte.
O pensamento, que iria mais longe.
A imaginação, que voaria mais alto.
A esperança, que é a última que morre.
E a minha poesia, para falar de amor.
MEU SENTIR
Entre o silêncio e
o escuro
depuro
meu sentir...
na janela de
meu tempo te procuro
curo
minha dor...
na espera
de teu olhar eu misturo
ansiedade e amor...
juro!
_____angela dias.
Nós dois
E eu, no silêncio da madrugada,
ouvindo esta música romântica
e te vendo ao meu lado, de mãos
dadas, bem junto, dizendo ao
meu ouvido os teus quereres e gostos.
Quem sabe fales de amor?
O teu perfume em meu corpo fica,
o calor da tua boca o sinto bem perto,
que bom seria, se fosse verdade
virar de lado e a tua boca vendo,
um longo beijo nela dar, para matar
essa vontade.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico da Acilbras- Roldão AIres
Cadeira 681
Patrono Armando Caaraüra- Presidente
Eterna
A poesia não morre
Está na orquestra do vento
Está no canto do pássaro
No silêncio ao relento
Está na letra da música
Está no céu estrelado
Está no jardim florido
No olhar encantado
Está no começo e fim
Dividindo o mesmo arrebol
Vivendo da mesma saudade
Na espera de um lugar ao sol
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 14/02/2022 às 22:00
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
Às vezes é melhor eu permanecer em silêncio do que falar e demonstrar; o que realmente eu quero e sinto por você.
Por que vejo que você não está preparada para receber certas palavras ou atitudes que demonstram seu real valor e importância para mim.
Ricardo Baeta.
Ela se foi!
Ela simplesmente se foi sem deixar rastros, sumiu, ficou em silêncio, observando de longe e tentando de alguma forma chamar atenção.
Ela não tem sabedoria para lidar com tudo isso, impulsiva, age com imaturidade, quer provocar ciúmes, tenta com todas suas armas e só recebe neste momento o famoso"silêncio".
Meu silêncio é muito relativo quando eu estou magoada, quando eu me fecho na minha bolha, quando eu deixo de gostar, quando não me faz falta, quando eu percebo que eu não fui prioridade na vida dela e sendo assim... Silêncio! xiiiiiiiii Melhor não retribuir os julgamentos!
Ela se foi, mas prefiro assim!
Ela se foi, mas deixou marcas, feridas e incertezas!
Ela se foi, mas me deixou um aprendizado!
Ela se foi, mas prefiro assim!
Muitas vezes em silêncio começo a chorar,
Mas eu sei que em Ti posso confiar.
A dor, eu sei que é forte, mas em mim não vai durar
Pois mais forte é a fé que eu tenho em Ti.
Tu és o Deus da minha vida
Ando de cabeça erguida
Porque sei que me abençoas
E queres me livrar de todo mal que há.
O lembrar nem sempre é estar presente
O lembrar nem sempre é o dizer
O silêncio, por vezes, esconde
O que somente nós sabemos
Mantém em segredo o que deve assim permanecer
Alí declarara meu amor
Sob a luz da Lua
debaixo de uma janela,
no silêncio daquela rua pouco
movimentada e sem fim
alí declarara meu amor,
dois apaixonados sentados
a beira da calçada admirando a bela Lua
traçando planos para um futuro incerto,
oque importava é que
alí declarara meu amor,
as mãos em toques sutis se tocando
os olhos envergonhados se olhando
na sitonia que é o amor
a Lua era quem tocava a melodia e
alí declarara meu amor.
Obscuridade
No silêncio
ouço o meu grito
uma folha amarela
cai devagar
a verde tem vida
nas manhãs
quanto o sol aparece
ainda existe o amarela
a noite desaparece
a lua cheia
brilha a folha verde
a dor ficou amarela
@zeni.poeta
