Poemas a um Poeta Olavo Bilac
SER POETA?? algo simples e bonito..
muito além da imaginação..
ser poeta é ser verdadeiro..
e sentir,é expressar..é ouvir o coração..
ser POETA..é ser acima de tudo,NÓS mesmo..
poder descrever oque há de mais lindo..
nas pessoas, na natureza..na vida..
ser poeta..é usar de cada momento,..
para poder se expressar com sabedoria..
isso é ser poeta.. amar,mesmo que não seja amado..
é perdoar..mesmo que não seja perdoado..
é achar o erro,onde nunca existiu nada Errado..
SER POETA é ser livre.. é criar,sonhar..viver..
ser poeta é ser diferente.é ser especial..
é ser VOCÊ!!
O poeta de tanto mentir o seu próximo, acaba também
De mentir a si próprio chegando a acreditar em suas
Próprias mentiras.
E o poeta...
E o poeta é amado
e odiado
porque sem escrúpulos,
ele entra em nosso quartinho dos fundos
e faz um estrago em nossos medos.
Sem pudor,
mexe em nossas feridas
que acreditávamos cicatrizadas.
Esse esconderijo é descoberto
e a culpa é do poeta
que do poema sereno
e da paixão intensa
que sempre escreveu,
foi até o fundo da alma
e buscou,
o que tínhamos medo de saber.
Mexeu em nossos segredos
e abriu a porta,
com alguma palavra mágica
que não ousaríamos pronunciar.
Depois,
foi embora sem culpa
afinal,
o que ele sabe fazer,
é poetar.
Não sou poeta, nem saberia ser,
Sou agitada, melancólica, confusa,
Sou teimosa, tranquila, do tipo calada,
Faço tanta coisa, que acabo não fazendo nada!
Dorminhoca, comilona, de bagunça organizada.
De pensamento ligeiro, apenas escrevo.
Uso palavras simples, á muita coisa?...Não me atrevo!
Como agora nessas frases que rapidinho vem brotando.
Tudo porque de um belo moço to gostando...
Ele bonito, charmoso, perco tempo para ele olhando!
Logo agora que depois de tantos anos vividos, encontrei o amor, não é que o danado fez que fez e me largo; saiu como quem foge pela porta da frente.
Homem macho!
Menino valente, eu disse a ele: meu amor não faça isso! Sou moça boa, e aceito compromisso.
Mas de nada adiantou.
Como flecha certeira o cachorro me acertou agora só me resta pensar que sou poeta....escrevendo todas as noites frases que dizem assim:
Amor, mesmo depois de anos passados, por favor, reconheças que me amas e volta para mim.
Cama fria, vazia, solidão do poeta....
Palavra castrada, vazia amarga...
Lençol arrumado, amor acostumado...
Aroma enquadrado, perfume adocicado...
Saudade amargurada, passos apressados..
Alma que foge e vibra dentro da mente....
Castelos na areia que as ondas apagam....
Ambições lançadas ao vento, no tempo...!!
O desafio de ser poeta
Ser poeta é:
Em tudo enxergar poesia,
Olhar o mundo com outros olhos,
Sempre procurar as melhores palavras,
para descrever algo do cotidiano
ou do coração.
Seja no simples cair de uma folha,
no desabrochar de uma flor,
ou no canto de um passarinho;;;
Basta abrir os olhos e ver:
Em tudo há poesia,
É preciso enxergar além do que se vê!!!
SER POETA
"Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! morder como quem beija!
È ser mendigo e dar como quem seja
Rei do reino de Aquém e de Além dor!
È ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
È ter cá dentro um astro que flameja,
È ter garras e asas de condor!
È ter fome, e ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
È condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim, perdidamente...
È seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!
JÁ NÃO SINTO MAIS NADA...
Já não sinto mais medo
Já não choro mais
Sei que poeta bom
É poeta morto...
Qual então é a parte
Desta minha estrada
Se a felicidade mora longe
Se encontra em alta velocidade...
Sobrou-me o remorso das palavras
Feito os teus olhos
Um cenário de um poema
Uma viela, uma ruela...
Tudo nesse mundo é FRÁGIL...
Tudo PASSA...
Já não sinto mais medo...
Já não choro mais...
Sou poeta...
Sou poeta de água doce
Sou poeta...
POETA MORTO...
"gloria,gloria,perpetua"
Eu quero ser feliz,
Eu quero ser poeta,
Eu quero ser livre,
Eu quero ser palhaço,
Eu quero ser amado,
Eu quero ser melhor do que já sou,
Eu quero ser diferente,
Eu quero ser aquele que irá mudar o mundo,
Eu quero ser vivo,
Na verdade, eu quero de tudo um pouco,
Só não quero tchu, e muito menos tcha....
Olhos Negros
5 de abril de 2013 às 22:49
Quando os olhos do poeta não agüentar mais enxergar realidade
E ao ver velhos amigosvisionários fustigados pela dor...
O poeta então reinventa a roda do brincar fazendo que ossonhos se misturem novamente as meias verdades... “Verdade”.
Razão, emoção e imaginação brincando em uma eterna gangorra,
A morte sutil das palavras e o pulsar do coração.
Seu único desejo! Poder voar...
O poeta cria asas com linha e algodão, tecendo os caminhos de uma vida errante...
Ele gira a roda, gira a roda para refletir em silêncio.
Pois, somente em seus olhos carrega o mundo e um cemitério daqueles que amou...
Kadu Costa
O Poeta, o Norte e a Estrela
Você é magia
Alegria, folia
Faz que desfaz
Em mim se refaz
O que me levou
Ôh meu grande amor
Que vem esquece o pudor
Me faz velejar
Aqui não navega
Mas aqui já morou
Minha estrela brilhou
Para o norte rumou
E contigo ficou
O meu grande amor
O que tu deixou
Nem saudade nem dor
Aqui tu ficou
Então me retorne
Traga você e minha estrela
Vem divina, vivida
Vem sem pressa
Em mim recomeça
A velha paixão
Desse novo poeta
Ôh minha emoção
Ôh meu grande amor
No meu coração tem o seu lugar,
Seja no amor,na amizade ou na dor.
Sou poeta insistente não fico só
pois o meu amor é tão singular
que ao observar as estrelas a brilhar
sinto a paz que brota de teu olhar!
Almany Sol, 09/07/14
Bom dia querido amigo
O poeta nada mais é do que a querença dos amigos!!!
Eles é que nos fazem poetas
Do improviso ....
Do momento ...
Das amizades sinceras ...
Claro com uma quimera ... Vc amigo te considero amigo ....
Das horas amargas !!!!
Dos momentos erráticos !!!
Mas quando te sinto , amigo ...
Há luz da existência e da querença si torna a saúde de nossa existência
Obrigado querido de fazer parte da parte de minha vida ....
Vivida e bem vivida se não fosse vc !!!!!
PRECE POÉTICA (B.A.S)
A poesia é uma prece
Que o poeta eleva ao Criador
No altar da inspiração
Elevo versos e rimas...
(...)
Enquanto poeta Alvaro Giesta, a liberdade da palavra, no uso poético que lhe é dada, permite-lhe, em O Retorno ao Princípio, filosofar acerca da morte. A morte, que é a garantia da ordem no mundo dos homens, que é o que concede o diálogo, pois, no mundo humano adquire-se a vida através da morte. Só, assim, a vida tem sentido.
A linguagem poética, neste caso na enfatização da morte pela palavra, não procura uma finalidade, uma explicação, não procura atingir algo, atingir um fim - isto, é para as religiões e seitas. Na linguagem poética a palavra não morre. A palavra, se morre, é para dar vida à palavra nova porque "a palavra é a vida dessa morte", como nos diz o filósofo Maurice Blanchot e o poeta Alvaro Giesta, num dos poemas iniciais de O Retorno ao Princípio.
A linguagem poética, neste caso na enfatização da morte pela palavra, não procura uma finalidade, uma explicação, não procura atingir algo, atingir um fim - isto, é para as religiões e seitas. Na linguagem poética a palavra não morre. A palavra, se morre, é para dar vida à palavra nova porque "a palavra é a vida dessa morte", como nos diz o filósofo Maurice Blanchot e o poeta Alvaro Giesta, num dos poemas iniciais de O Retorno ao Princípio.
(...)"
do posfácio ao livro O Retorno ao Princípio, de Alvaro Giesta
Então ele se torna o poeta extremo.
- Agora vamos deixa-los conversarem entre si.
Respondi sorrindo.
Num desses recados folheados em branco, eu dizia. Dizia que estava ali, por um ou dois tempos. Provavelmente me perderia de vista. Restando-lhe esperar.
Abaixara os olhos outra tarde, pois lhe cansava ter que estar acordada boa parte desse tempo. Deixei o bilhete na geladeira, grudado num daqueles imãs quaisquer, sinalizando minha partida.
E fui... Ah! Se fui...
Fazendo cinco meses fora de tempo ou ordem, já não escrevia mais.
O palhaço poeta
Pobre palhaço cheio de graça
Anunciando o espetáculo no meio da praça
Faz palhaçada
Leva o povo ao riso
Jogando palavras
Por puro improviso
É metáfora, metonímia e ironia
Seu pequeno espetáculo composto de eufemismo
Mas o palhaço se entristece por ver tanta alegria
Por lembrar que no fim da noite escreverá mais uma poesia
Rasgará sua alma e colocará no papel
Toda dor que esconde atrás dum sorriso.
Enquanto o céu for azul
O poeta; translúcido é.
Cinzeia-se tal céu e
O poeta, claustrofóbico fica.
Gastrointerite do desassossego,
Antibiótico, és tu, poesia.
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