Novembro

Cerca de 100 frases e pensamentos: Novembro

Segurança é fundamental
Em 19 de novembro de 1990, é assinado o "Tratado das Forças da Europa", entre os líderes da OTAN, a Organização do Tratado do Atlântico Norte e do Pacto de Varsóvia. Os signatários do documento deixaram de se encarar como adversários e passaram a considerar a segurança como indivisível.//Líderes da Otan e do Pacto de Varsóvia assinam o "Tratado das Forças da Europa", acabando com armamentos atômicos. Esse é um dos marcos finais da Guerra Fria.

Inserida por OswaldoWendell

Meu ser

Ao meio dia de novembro
Meu ser se desabrochou no decorrer da fé materna
Meu anelo apreciou o leite tépido e a chuva fresca
Minha mãe teve comigo um venusto relance

Minha mãe me mostrou a música
Meu ser tomou novo rumo
Um rumo de palavras cantadas
Meu mundo conheceu o grito alvoroçado

Ao meio dia de outubro
Meu ser se queimou no decorrer da febre superna
Meu morbo se eclodiu, meu ar se findou
Meu anjo clínico me deu uma nova chance

Meu anjo me mostrou o poema
Meu ser tomou outro rumo
Um rumo de palavras escritas
Meu mundo conheceu o silêncio remansado

Ao meio dia de setembro
Meu ser adquiriu a nova voz
A voz do repouso e da harmonia
Meu ser se tornou outro ser

Inserida por AmandaPoetisa

29 DE NOVEMBRO!!!

Caminhar nem sempre é a coisa mais fácil do mundo
quando você esta deixando para trás tudo que
acreditou, planejou, esperou e sonhou pra sua vida.
29 passos pro desconhecido
29 lagrimas para os meus 29 pedaços...
Aqui um coração partido,
dos momentos tristes o mais sofrido.
Não prometo sorrir no caminho
mas irei assim mesmo caminhar
com a lembrança de quem um dia
foi feliz e que chegou amar!!!
Mas infelizmente o fim tinha que chegar
e o sonho? ACABAR!!!

Inserida por PABLOBRASIL

FENÔMEMO

LEMBRO QUE SUA OCORRÊNCIA PRIMEIRA
FOI NO MÊS DE NOVEMBRO, EM 2010.
ERA UMA SEXTA-FEIRA CORRIQUEIRA,
QUE FOI MARCADA POR ESTE REVÉS.

NA TELEVISÃO, NOS JORNAIS E NA INTERNET
NOTÍCIAS SOBRE BURACOS NEGROS
QUE ABRIAM-SE EM LOJAS PELO BRASIL,
ATRAINDO E SUGANDO O DINHEIRO DAS PESSOAS
CUJA EXISTÊNCIA É DOMINADA POR UM VAZIO.

ESTUDIOSOS DIZIAM QUE ELAS ERAM LEVADAS
PARA UM TIPO DE UNIVERSO PARALELO,
ONDE A FELICIDADE SE ENCONTRAVA NO CONSUMO
E COM OS OBJETOS ELAS MANTINHAM FORTES ELOS.

Inserida por DanielBrito41

O INÍCIO DO TERRORISMO
Em 28 de novembro de 1905 em Dublin, na Irlanda, Arthur Griffith funda o Sinn Fein (Nós Sozinhos), um movimento político que defende a independência do país. Os militantes mais radicais formaram o Exército Republicano Irlandês, o IRA, responsável por vários ataques terroristas.//Fundado o Sinn Fein, que foi o primeiro passo para a formação do IRA, o Exército Republicano Irlandês.

Inserida por OswaldoWendell

Novembro negro

E lá se vai novembro...
Levando consigo
Tantas lembranças
Tantas palavras
Tantos abraços
Tantas esperanças
Tantos carinhos

E lá se vai novembro...
Levando consigo
Dentre tantas pessoas
Uma tão imensa
Num corpo pequeno
Que de "Baixinha"
Eu chamei


E la se vai novembro...
Deixando a saudade
E um legado
De áureos tempos
Onde tanta gente
Aprendeu na convivência
A ser solidário

E lá se foi novembro...
Na certeza de uma volta
Que não sei quem vai estar
Na despedida do outubro
Vindouro e esperançoso
De um novo tempo
Certo que chegará

Que venha dezembro...

(Nane-30/11/2014)

Inserida por Nanevs

Nossos jovens...

No final de novembro do ano passado, eu voltava do mercado quando um grupo de jovens de uma escola nas proximidades, desceu de um ônibus e caminhou lado a lado comigo por cerca de oitocentos metros.

Falavam alto e não pude deixar de ouvir. Fiquei encantada com a educação deles, com o que eles diziam e do quanto são criativos e capacitados quando bem direcionados pela família e pela escola.

Adolescentes alegres, mas que falavam de vida, de situações, de dificuldades existênciais. Percebi que enxergam os amigos como uma prioridade referencial nas muitas vezes que são depreciados e duramente julgados por seus familiares mais próximos.

Me senti tão bem ao lado deles que acabei entrando naquele bate-papo animado e impressionantemente responsável. Paramos na esquina de minha rua e continuamos por mais vinte minutos que pareciam segundos.

É bem provável que na maioria das vezes, subestimamos nossos filhos e não damos à eles a oportunidade de mostrar que são capazes e responsáveis.

Precisamos deixar de dar desculpas de que ainda não sabem o que querem ou não estão preparados para determinadas decisões.

Delegar à eles responsabilidades é torná-los no futuro, homens seguros e responsáveis pelos seus atos. Precisamos confiar na educação referencial, afinal, somos o espelho da vida deles.

Nos falta ainda aprender a aceitar que não somos pais perfeitos e que errar é passível a qualquer um, isso não torna um homem menor, mas ele será grande, somente quando assume suas falhas.

by/erotildes vittoria

Inserida por erotildesvittoria

E que Dezembro traga com o vento os sorrisos que, por descuido, se perderam em Novembro.
Que o Sol brilhe forte, mas não mais que nosso olhar. Que as luzes de Natal alegrem, mas que possamos alegrar ainda mais. Que os fogos de artifício estourem no ar, mas que nossa esperança nos permita continuar a caminhar, a fim de sermos ouvidos e vistos como eles: iluminados, grandes e memoráveis.
Que o amor e a paz estejam presentes em todos os dias. E que o seu amor chegue, se ainda não chegou. Mas se ele já está, que permaneça. E que você encontre a paz em si mesmo. E que todos os dias você se olhe no espelho e sinta-se a mais especial das pessoas.

Inserida por camargolua

Melania Ludwig
1 de novembro via celular
próximo a São José do Rio Prêto · Editado

MEU MEDO
Caminho pela casa a esmo... me perco...mesmo...
Esbarro em minha sombra... tropeço...desço...
Fujo dos espelhos que eu mesma coloquei por todos os cômodos...incômodos...
Tenho medo da minha cara de medo...
Onde fui buscar este inimigo...perigo?
Se eu quebrar os espelhos aumentarei a sua força...minha forca...
Cada caco será mais um...buraco...
Infinitamente perdida no escuro de cada lâmpada que ainda não me ensinou qual é o interruptor correto...aperto...
E onde foi parar o meu equilíbrio para andar no escuro? Tudo virou muro...
Cada passo é um ponto de interrogação...sem noção...
Estou perdendo meu norte
preciso de um suporte
O tempo passa e a aprendizagem é mais escassa
Quero uma mão que me fala...não bengala...
Olhos que me enxergam sem me tocar...só de olhar...
Se ninguém me fizer isto... eu desisto...

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

Vem com tudo, novembro! Que a felicidade vire rotina!

Inserida por ADRIANAPAULUCIO

Ódio, é isto o que estou sentindo.


Madrugada, 2 de novembro de 2010
01:14 h


Vergonha de Deus?
Não sei ao certo.
Não sei o que se passa na 'cabecinha oca' dessas pessoas.
O que achar de uma pessoa que sente-se ridicularizada apenas por dizer que serve a Deus?
Isso é como se sentem com Deus. Como será que
seria com nós humanos seguidores de Cristo?
Suponho que vergonha, mas desta vez muito maior.
É, e quando falo isso, sempre tenho razão.
O que eu penso deles?
- Bem, pra mim não passam de indivíduos fúteis que
preferem uma 'amizade' ridícula, ao invés de professar
a sua fé publicamente.
O que eu sinto por eles?
- Nojo!

Inserida por onecinaalves

A chuva que cai hoje não é de novembro, mas também não é eterna.

Inserida por MauroDalcortivo

Tome outro rumo. Segue sua vida. Mas me deixa.
Saiu cambaleando entre no escuro da 15 de novembro.
Aquelas palavras ecoavam em seus ouvidos, como um alto falante que não parava. Sentia seu estomago esmagado pela falta de sensibilidade com que ouvira aquilo.
Eram tantos planos, tantos sonhos, que se perderam no breu da noite.

Inserida por bfaria

Meu filho nasceu de mim numa bela manhã de novembro... e desde então me sinto 'renascida' a cada manhã que acordo e vejo seu sorriso...
Ser mãe é nascer todos os dias...

Inserida por patriciamonteiro15

Doce Novembro
Como são doces as lembranças de novembro, num tempo nem tão distante, quando te conheci: meu sorriso camuflado, seu olhar tímido, um sentimento disfarçado, uma paixão intrometida; emoção contida? Insegurança. Bagunça de sentimentos, descobrimentos e emoções borbulhando, desejos aflorados, beijos molhados, passeio de baixo da chuva, carro atolado na lama, tinta, papel e cor e o coração apertado pela espera, alegria imensa pela sua chegada e tristeza em todas as suas partidas.
Foram tantos novembros, tantas lembranças e sentimentos que, mesmo com a chuva de novembro, este mês sempre foi ensolarado para mim.

Inserida por KARINAGERA

Quero ver essa chuva de Novembro e sentir de algum modo que tudo vale a pena, até mesmo este meu descontentamento com não sei o quê.

Inserida por lukazi

Mar de poesias

Era o final da manhã do dia 16 de novembro numa quarta-feira cinzenta, típica da cidade de São Paulo. Não podia passar de amanhã, pensei. Faltavam apenas dois dias para o evento.
Eu tinha concordado com a ideia do lançamento do meu primeiro e único livro de poesias, junto dos meus amigos e alunos, para a noite do dia 18 daquele mês. Na escola em que trabalho como professor de história haveria um concurso de poesias e crônicas escritas pelos alunos e, ao mesmo tempo, como parte da programação do evento literário articulado pelo bibliotecário local, o meu batismo no mar de poesias. Tudo programado: convites, um pequeno coquetel, a divulgação via Internet... Apesar da timidez que acompanha desde sempre, não poderia ventilar a ideia de faltar naquele evento. Minha ausência do trabalho já se estendia por cinco meses. Estava careca e inchado, porém não me importava com minha aparência. Apenas a vida me importava naquele momento.
Apesar de uma leve situação febril que me deixou deitado e indisposto na maior parte do dia anterior, acordei bem naquela quarta-feira. Por isso resolvi levar meu filho ao aeroporto de Congonhas, de onde embarcaria para o Rio Grande do Sul, estado no qual estuda cinema de animação. Ele viajou bem cedo, no início da manhã. Só voltaria a revê-lo apenas em meados de dezembro, após o término das aulas regulares. Já sentia saudade de sua presença adolescente e de sua leveza juvenil.
Depois disso, ainda tive forças para passar no laboratório do hospital e retirar alguns exames gerais solicitados pelo oncologista que acompanha o tratamento do meu linfoma. Ainda era bem cedo, entre 8h30min e 9h00min. Um desconforto abdominal e certa indisposição já me acompanhavam. Antes de dirigir-me à consulta marcada com a nutricionista especializada em pacientes com câncer resolvi passar em meu apartamento e fazer uma breve pausa, estratégica. Poderia ser um resquício daquela terça-feira cinzenta.
Não foi suficiente para minimizar o descontrole físico. Ainda assim, guiado por meu carro, fui ao encontro da nutricionista. Atendeu-me rapidamente. No decorrer da conversa, entre cardápios mais adequados para indivíduos com meu tipo de enfermidade e detalhes solicitados sobre as especificidades do tratamento, tive um súbito mal estar. Brusca queda da pressão arterial e uma sensação de que não aguentaria manter-me devidamente íntegro e sentado naquela cadeira. Fui imediatamente acomodado em uma maca para recuperar-me. Quando a enfermeira da clínica chegou para um pronto atendimento, já me sentia melhor e com os sinais razoavelmente recompostos. Prosseguimos com a consulta. A nutricionista finalizou suas orientações - as quais eu já não ouvia com atenção – e, além disso, sugeriu que me dirigisse ao Pronto Socorro do hospital no qual tratava do linfoma há pelo menos seis meses. Segundo ela, poderia ser alguma reação negativa à sessão de quimioterapia realizada há duas semanas.
Não segui sua orientação. Na esperança de que meu corpo reagisse sozinho aquele descontrole, sem auxílio médico e/ou medicamentoso, voltei para meu apartamento e resolvi deitar-me novamente.
Já recolhido no sofá da sala recebi um telefonema do meu amigo Murilo perguntando-me se poderia passar em casa para retirar os convites do lançamento do livro e distribuí-los para nossos colegas professores do colégio. Dissera-lhe que sim, porém o alertei que se não estivesse em casa deixaria os cinquenta convites na portaria do condomínio.
Nesse momento o termômetro já marcava 37,5º. Em menos de uma hora a temperatura do meu corpo atingira 38,2º. Não podia mais adiar, já havia passado da hora de deslocar-me para o Pronto Socorro. A orientação prévia do meu médico oncologista era bastante precisa: “com febre acima de 37,8º dirija-se imediatamente ao PS do hospital”.
Deixei os convites na portaria do prédio com o Sr. Isaac. Era meio dia quando cheguei ao hospital. Como de costume, passei pela triagem com a enfermeira e, em seguida, fui atendido pela Dra. Ana, médica plantonista. Soro, medicação, mais exames (sangue, urina, RX) e, naturalmente, muita espera e paciência.
Os resultados prontos e o diagnóstico mais indesejado. Dra. Ana foi direta e precisa: - Seu índice de neutrófilos está muito baixo, apenas 40. Com essa neutropenia precisaremos interná-lo para controlarmos a infecção e impedir que ela se alastre. Você ficará internado por pelo menos cinco dias.
Telefonei imediatamente para o Murilo. Por sorte ele ainda não havia retirado os convites na portaria. Um problema a menos. Solicitei, então, que me ajudasse a desmontar o evento de lançamento do livro. O fazedor de versos não resistira à febre.
É bem verdade que havia pensado em lançá-lo apenas no final do tratamento, em janeiro de 2012. Simbolizaria uma espécie de renascimento, de retomada do cotidiano e das coisas da vida. Porém, o bibliotecário do colégio entrou em contato comigo falando que seria perfeito se pudéssemos fazer o lançamento no dia do concurso de poesia e prosa organizado para os alunos do ensino médio. Acabei aceitando o convite e solicitei para a editora uma revisão nos prazos de entrega. A Adriana prometeu-me entregar os livros até, no máximo, o final da tarde do dia 18/11. Foi perfeito. Os prazos todos encaixados. Porém ninguém contava com o imponderável.
E a vida faz dos prazos o que bem deseja. Ela exige um eterno replanejamento e nos lembra constantemente que nem tudo acontece quando e como queremos ou desejamos. Hoje já é dia 22 de novembro. Estou nesse quarto de hospital há uma semana. Os livros não foram retirados na editora, os amigos foram desconvidados, os convites não foram entregues, os alunos devem ter lido suas poesias e crônicas, as melhores devem ter sido premiadas e eu ainda estou aqui, finalizando o controle da infecção com antibiótico intravenoso e escrevendo essa micro história.
Se tudo der certo - e a gente nunca sabe; só os “médicos sabem”; só a vida sabe; talvez só os deuses também saibam - devo retornar para casa amanhã. Repensar uma nova data e local para o lançamento e replanejar o tempo que me resta. Ainda há tempo para remontar o circo, ainda há tempo para brincar e sentir com as palavras, rir e chorar com as coisas da vida. Ainda haverá tempo de mergulhar, nem que seja uma única vez, no mar de poesias.

Inserida por Marcel03

Nas singelas noites frias de Novembro, o desespero se alastra.
E sua imagem em minha cabeça é a unica coisa que me mantem são.
Deitado em minha cama escuto vozes que repetem o seu nome.
Estranho viver em dois mundos sem saber qual é o real... se algum é real.

Inserida por FranciscoPonciano

novembro
será um novo membro
ou um novo ombro?!?!
mas também são
novas atitudes
novos pensamentos
novas amizades
novos amores
novo emprego
novos caminhos
novos sentidos
novas emoções
novos interesses
novos desejos
novas interações
novos olhares
novos horizontes
novos mares
novas escolhas
novas sensações
tudo novo
renovação
tudo azul
da cor do mar
do céu
e dos meus olhos
vivemos entre o céu azul
e o azul dos oceanos
então fiquemos atentos aos sinais
que a terra quer nos contar
seja através do nosso corpo
ou do nosso pensamento
tudo o que pensamos, criamos
então pensemos em paz
harmonia
amor

esperança
e saúde
e tudo fluirá
de acordo com as Leis de Deus!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

hoje é novembro
lembro de você...
estou cansado.
hoje dia esta frio,
triste...
nas areias suas lagrimas,
cai a noite ninguém sabe como me sinto,
acha que tudo é um jogo...
sou um anjo negro,
tentei sorrir quando morreu...
ainda sinto a dor de estar vivo,
o frio na alma ao travessar o portal dos mortos,
minha face mergulha em sombras,
me ergui na madruga em meio as brumas,
achei era um sonho mas me enganei,
senti as gostas de um sereno
então me juguei... porquê?
acordei em meio seus braços, noite está fria
senti que ninguém pode dizer...
pode ser um começo que conheci no final...
figuras sobre postas nas sombras,
transfiguram um beijo,
murmurei palavras de amor...
a noite esta fria e lembranças some no fogo.

Inserida por celsonadilo