Mensagem de Lamento muito
Tudo o que sou é lamento
Tão pequeno na escuridão
Mas tão vasto no pensamento
Esse "tamanho universo"
É tão grande quanto o meu verso.
Madrugada a dentro, e um só lamento.
Tento tanto sair desse sofrimento.
Mas quanto mais tento, mais dele experimento.
A alma grita; "Eu não aguento."
Escravo dos sentimentos
Torturado pelos pensamentos
Neste momento, tento seguir em frente
Pois, descobri que o meu maior inimigo é a minha mente.
Elevo meus olhos para os céus,
que na hora da angústia Ele é o socorro bem presente.
Tantos conhecimentos, tantas explicações. Tanto desenvolvimento e um único perpetuo lamento, como ainda tem tanta falta de amor, por este mundo.
Por que a dor que bate a alma, estrangula o sentido e sacrifica a inocência da vida, trás de lamento o sofrimento do espirito, a angustia do coração e o abandono da razão?
Duvido estar tranquila
Importante à postura
Lamento te informar
Muito irás à Curitiba
Até seres condenada.
Se você comemora, celebra a queda de um membro da sua denominação, lamento te dizer, você não faz parte do corpo. Ninguém celebra a amputação de uma parte do seu corpo.
sexta-feira, 31 de maio de 2019
Esse mundo é mesmo um lamento cão.
O gozo existe.
Porém com muita lamentação.
Ocupar o tempo com aberração.
És assim como tradição.
Insensatez e mazelas.
Palavras ao leo são elas.
Porém compreendo que muitas possuem um interesse sadio.
Uma palavra amiga, um abraço a confortar.
Pois o destino encarrega de acender o pavio.
Devemos ter força em apagar.
Estar com as chamas da amizade, da coragem.
Cultivar humildade, matar a trairagem.
Ter laços de um bom espírito de vida.
Escrever páginas, ainda que não são lidas.
Meu decorrer e o seu é uma história.
Tudo passa, até a memória.
Giovane Silva Santos
Tenho coragem de admitir que por vezes sento e lamento e por várias e várias vezes, levanto e enfrento sem que ninguém perceba.
SOFRÊNCIA
Nu, o meu lamento pranteia na solidão
Na minha dor o silêncio me comprime
E, em suspiro visceral que me oprime
A boca saudosa de teu beijo, só ilusão
Nessa tortura aflitiva do meu coração
O desejo de outrora não mais inanime
Uma realidade, o que já foi tão sublime
Faz-me arrepiar em amarga sensação
Em melancolias de dessabores infinitos
E minh’alma vozeando em frêmitos gritos
Rompe a exaustão do dia, em um frenesi
E o tempo alonga as horas, lentamente
Escreve a sofrência já no cerrado poente
Num soneto jeremiado, e chorado por ti...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
18/12/2019, 17’14” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
LAMENTO!
O gado mal se levanta
já não brota uma semente
o carcará lamenta e canta
o canto dá dor que sente
sem ter água morre a planta
sem ter planta morre a gente.
Partiremos entre sonhos e lamento que arrependimento a proposta de casamento foi desfeita estreita vivemos de aparência e falamos que tudo vai mudar vou buscar nova chance para recomeçar só que o que eu procuro do que não encontrei enxergo no seu olhar faz sair da ilusão desse mundo de exposição de caráter e ego sou pleno e sincero o que eu espero é ver aquele véu de cor branca em meu castelo.
TRIGÉSIMO QUARTO HEXÁSTICO
silencia o choro do espírito
todo lamento gera treva
tuas sombras não são realidades
são ilusões da mediocridade
geradas pelo te’universo
prenhe de tua sabedoria
Lamento Sertanejo...
Uma canção
Para se ouvir silente
Sem entender o que sente
Essa gente sofrida e vivente
Sobre o solo rachado... seco
Hora, entre a sede e a fome
Outra, entre a fome e a sede
Sertanejo de bravo coração
Aguerrido na lida do roçado
Que fiel e crente, suplica em cantiga
Que a chuva lave a caatinga
Lamento da Identidade
AMOR, me desculpe lhe dei um único nome. Quem dera se tu mudasses ontem, pois já não se identifica com outros hoje.
Acostumei mal esse amor repetindo sua alcunha. Presentemente lhe sugerindo nome após nome e nada da sua resposta.
Ignora os que mais o admiram e espera que eu ainda lhe chame como antes. Lamento por nós dois, mas o amor que você(Eu) deseja nunca atendeu pelo meu nome.
Eu não lamento noites mal dormidas, nem manhãs chuvosas, nem constrangimento algum. Só lamento a minha falta de coragem por não ter dito as palavras certas no momento certo, sem desvalorizá-las, nem perder o controle sobre elas. Lamento minhas perdas sem despedidas, sem um abraço no final, sem um olhar que diga: Volte!, ou um aviso de ida. Lamento muitas coisas, mas me arrependo de outros, lamento mesmo por ter desviado o meu caminho e me ver perdido. Inerte agora, só me resta lamentar.
Queria pode voltar no tempo
como quem dá um passo pra trás,
mas hoje só me lamento,
pois agora é tarde demais.
Nem sempre as paredes estão dispostas à ouvir o lamento de nossos fracassos e menos ainda as pessoas. Portanto, os lamentos jogue fora, os fracassos transforme em disposição. E que essa disposição seja vista como uma imensa escada e suba, suba, suba o mais alto que puder pois de lá de cima você será visto, será ouvido. Afinal, aquele que chega ao topo é porque venceu a árdua caminhada, mesmo com tropeços e escorregões, mesmo com o constante risco de queda e, agora aqueles que não ouviram seus lamentos, suas frustrações, seu pedido de socorro,certamente vão querer te ouvir, saber o que e como fazer para chegar onde você está, então veja-os como sendo aquelas paredes, que não ouvem, não falam e muito menos se movem, ou seja, ou estão sempre inertes ou desmoronam!
Rio do tempo
A sisudez do tempo não esconde o cansaço,
o desassossego da alma, mas
o lamento das coisas dissolve-se em lembranças,
que ainda guardam a limpidez das águas da infância,
reparando conquistas e derrotas ao redor dos dias.
Memória serena como a dos rios
que seguem eterna viagem para o mar,
mar que também é pura vivência,
sentinela de sonhos,
a guardar os segredos do vento.
Rio e mar são preces a decantar o tempo,
na vigília da memória e das trilhas percorridas,
um ofício íntimo a experimentar maturidades,
que fio por fio vai tecendo um poema de vida.
Não há pranto que aqui se demore,
assim como não há felicidade perene,
mas a vida é assim, esta água cristalina
a escorrer no leito dos rios,
lavando as ruínas deixadas pelo caminho,
espelhando amor de diferentes quimeras.
PAGÃO
Nasceu.
Nasceu, de um olhar choroso que finda no lamento.
Cresceu.
Cresceu, na esperança perdida entre o tempo e a dor.
Se morre?
Se morre, não sei. Talvez se misture a essa atmosfera
ferida
Ou se perca na escuridão.
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