Meio
As características dos novos políticos que são meio robôs máquinas
e meio cidadãos de carne e osso. Os políticos que não têm mais
sensibilidade popular e verdade no olhar. O olhar de vidro eletrônico na tela do computador ou do vídeo que faz da propaganda política um show de efeitos especiais e de promessas sociais futuristas, mas quase sempre sem futuro algum.
A frustração é inimiga da sociedade, ela traz a depressão e a ansiedade.
Em meio a equívocos e a desigualdade, buscamos a plena feliçidade...
No meio da cidade embrutecida, uma cena inusitada. Dois pardais namoram tranquilamente, alheios ao corre corre louco das pessoas...Bom seria se fôssemos livres de mente e de alma, e como os pássaros, não sofrêssemos a culpa dos homens.
Ione Morais
"Em meio a diversos fatores que nos enfraquecem,
Descobrimos forças que não sabíamos que existem até que elas apareçam".
Não existe meio amor, meia vontade, meia coisa de nada. Existe o tudo, ou melhor não existir nada. Ninguém sofre.
O desejo de o povo buscar uma exteriorização de sua própria
imagem num meio de comunicação, ligado mais à imagem, principalmente da televisão, é um fenômeno criado a partir de um vácuo das sociedades pós industriais que, desde a revolução industrial na Inglaterra despertou no ser
humano a necessidade de se exteriorizar para se autoprojetar.
"Eis que em meio a nossa caminhada, nos deparamos com muitos desafios, mas sem medo os enfrentaremos e faremos deles degraus para vitória".
As coisas meio que dependem de seu ponto de vista, do que você vê e do que quer enxergar, aliás... A realidade é sua.
Solitude
Em meio a madrugada, tudo que me acalma
É dar um tempo a minha alma,
Para ela parar sua corrida contra o tempo,
E em conjunto com minha mente
Formando uma tríade quase perfeita
Da mente, alma e corpo
Entrando em transe e equilíbrio
Como uma pena caindo do abismo
Minha mente mergulha na imensidão de minha alma
Trazendo assim para meu corpo, a calma
Por quanto todas as coisas boas e ruins que penso
No fim, não me julgo e nem julgo meus pensamentos
Por que o passado já não nos pertence
E agora no presente, me distancio muito mais
Do futuro e de qualquer ponto das linhas temporais
Afinal estar no agora, é diferente
De não se preocupar com o futuro da gente
É simplesmente, estar com a gente
Mesmo que dure por breve momento
Nos põe em plenitude
E já responde a questão que mais ilude
“Como alcançar a solitude?”
Se os nossos olhos vissem as pessoas por dentro, veria que estamos no meio dos mortos, pois muitos já morreram por dentro.
Eu me apaixonei...,
Eu me apaixonei quando a vi, estava branca com tons meio rosados, estava em volta de roupas leves e soltas, seus contornos eram todos de delicadeza e pureza, o ambiente turvo e bagunçado se rendia ao seu redor.
Aproximei-me..., e a vi se encurvar dentro de si, como uma flor dormideira, aonde seus folíolos se fecham ao toque, não pude tocar-te, mas a proximidade de ti me envolvia e me contagiavam, meus pecíolos se erguiam na sua presença, seu resplendor era suave, doce e marcante.
Não havia você, toda suavidade que lhe existia, não havia em mim, a beleza era fria sem sua presença, e eu sumia dentro de mim.
Encontrei-lhe de novo..., ah estava dançante, como estaria à luz do raiar, nem me lembrei de ti, como outrora a vi.
E me apaixonei de novo, como na primeira vez, dessa vez não escaparia como naquela a fez..., desnuda em si e toda branca, com aqueles lindos tons rosados, ah como era suave e seu cheiro doce, como eu sempre quis que você fosse...
Eu a tive, eu a tenho, e nem vou contar aqui aquele tempo.
Desejo encontrar..., Ah você..., aquela flor branca de tons rosados, suave e doce, como eu sempre quis que a fosse...
Tô meio vazio
Meus poemas querem revolução deles próprios
São duas horas da manhã
Já li todas as notícias de esportes possíveis dessa semana
Já pensei mil vezes em escrever uma poesia
Falando da guerra fria da rede social
Amanhã tenho uma prova de redes 3.
Não consigo dormir.
Tive um sonho onde eu fugia constantemente
Passando por lamas, lagos e piscinas.
Acordei sem saber para onde fugir.
Tô bem cheio disso tudo
Mas ainda assim vazio.
Estou aos 45 minutos do segundo tempo
De um curso de engenharia
Ta três a zero pra mim.
Mas não to ganhando nada.
As construções de papel
Molham na primeira chuva.
Nos perdemos em escombros de uma sociedade vazia
Em meio a desigualdade, em meio a ruínas
Nos perdemos na frustração, as vezes, até mesmo sem razão
Procurando àquilo que talvez nos traga emoção
Deteriorando nossa alma e nosso coração
Em pequenos "momentos" dentre nossa escuridão.
No Meio do Nada
Cérebro voador
Sentimentos ocultos
Segredos que nos rodeiam
Visões sentimentais
Ar que respiramos
Viagem que agendamos
Sonhos que nos conquistam
Estrelas que nos seguem
Noite que nos acompanha
Códigos decifrados
Metamorfose que nos conquista
Mundo em que estamos
Realidade que sentimos
O que nos mantem vivos
(Adonis Silva)09-2028)
Na falta de dijuntores, caminho em meio a essa ofuscante e insuportável claridão, buscando interruptores, que, aos poucos, apagam esse percurso, insistente em infindar-se.
Não gosta de mim pelo o que eu sou? Ou pelo que você é? Se decida e no meio-tempo disso, não encha o saco.
Ele continua perdido em meio aos sorrisos, tentando por vezes disfarçar um vazio ao qual ninguém consegue preencher.
Ela porém sem perceber ainda tem a cura para este vazio.
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