Lindo Corpo
Não se preocupe muito com o Pão para o seu corpo. Porque se sua alma estiver alimentada, o seu corpo resistira até a FOME!.
Teu corpo mexe comigo
E as minhas mãos percorrem nas curvas
Os teus detalhes me excitam
E a tua atitude me assusta;
Não me importa o que os outros falam
O que me importa é o momento... Eu e você
Me invada ou me desassossegue com amor quero te ter;
O medo pinta o corpo da cor que lhe convém, trata a chama com desdém, não deixa mais se aprofundar na fábula e sobra o raso e alimenta a mágoa.
Enquanto a Física diz que a 1ª Lei de Newton é o princípio da inércia, isto é, todo corpo permanece em movimento retilíneo uniforme ao menos que uma força aja sobre ele, a Filosofia vai até a estrutura deste conceito e investiga suas possibilidades dentro de um mundo de contrariedades e contingências em que vivemos.
Maldita
Melhor do que ser maldita em palavras
ser maldita sem elas
no corpo do ser amado
ser maldito e abençoado.
Se com cento e cinquenta mil toneladas de pressão atmosfera, pressionando minha cabeça e meu corpo todo, mesmo assim não me abala!.
Vou me abalar com isso?.... Jamais!.
Cada Pedaço De Mim
Corpo ressecado
de amor...
Mas a ternura da minha alma,
faz florescer sonhos,
em cada pedaço de mim!
Você,
É meu pedaço de céu na terra
E eu, sou apenas o pó
Você.
É o ar que percorre meu corpo
E me mantém vivo
E eu, sou apenas a vontade de viver.
Você,
É a riqueza, mas preciosa.
tem a perola em teu olhar,
Tem a safira em teu sorriso.
Tem o diamante em teu coração
Você,
É a grandeza do universo
É meu porto seguro,
Minha terra firme.
Meu coração que vibra de amor
Você,
É a bela rosa
E eu, teu espinho
Que estou lá para proteger minha rosa
Você,
É a grandeza da lua
E eu, sou apenas uma sombra
Que estou ali graças ao teu luar
Você.
É a beleza do sol
E eu, sou apenas um brilho
Você.
É a imensidão do mar
E eu, uma simples gota.
Você!
É tudo de mais lindo
Que tenho.
É minha vida
E eu sou apenas um grão
Que venho completar você.
Sem você sou o sol sem calor
Sou a lua sem luar
Sou a estrela sem brilho
Sou a estrada, sem luz•.
Com você sou a grandeza do mar
Sou a beleza da rosa vermelha
Sou o sorriso de uma criança
Sou amor, sou vida•.
Com você sou o brilho de um olhar
Sou o sol do amanhecer
Sou a esperança perdida
Sou o amor sou a vida
Com você sou a mão que do carinho, a uma criança
O coração que ama um simples sorriso de menino•.
Sou a vida para quem quer viver
Sou o amor da pessoa amada
Sou luz sou vida
Com você posso ser tudo
Ou posso ser nada
Numa tela pintei o teu corpo
com a cor do amor.
Depois desenhei–te em mim
Num abraço profundo.
Os nossos olhos prendem-se…
Os nossos lábios tocam-se...
És doce..suave…
És o meu secreto amor.
Resides nos meus sonhos
Nos meus silêncios
Emoldurado pelo meu carinho
Guardo-te na parede do meu coração.
Há um pedacinho bem pequeno da minha bondade espalhado por dentro da minha mente. Não em meu corpo, não em meu coração. Em meu corpo há culpa, mágoa e rancor. Submissão à tristeza. Enjaulada em meu próprio corpo, não consigo explodir, não consigo farfalhar como as folhas de uma árvore, não consigo fazer o vento ventilar as dores do meu coração, não consigo fazer borboletas formigarem meu estômago. Emoções que fluíam antigamente dentro de mim, hoje se perderam por aí. Borboletas tentando serem resgatadas, pois estão presas com pedras de culpa por cima delas. Existe uma grade de ferro que me prende dentro de mim mesma, não permite ampliar-me da vida. Olho pra dentro da minha alma e enxergo o escuro do mais profundo mar, pequenas faíscas pisca-pisca que esperam um sentimento bom como o amor.
O inferno está na minha mente. Não no mais profundo da terra, onde nele é habitado pelo seu pior pesadelo: lúcifer. Eu habito o inferno com minha própria consciência, caminho por lá todos os dias e encontro lá protótipos de pessoas. Más? Não. Algumas são más, sim. Não é exatamente chamado de inferno e sim uma dimensão inferior. Existe a dimensão superior onde lá habitam seres bem de vida, nada ambiciosos, generosos, praticamente perfeitos. E na dimensão inferior existe pessoas rancorosas, guardam ódio, sofrem infinitamente, guardam mágoas, são tristes. São como eu: presos na culpa que lota minha mente, o que me impossibilita de ter a felicidade que tão almejada é.
No fim, a dimensão inferior é habitada por seres que sentem culpa mesmo que o orgulho a impeçam de admitir. E de onde vem a culpa? Da mente, da pressão, da sobrepressão, da opressão, da omissão. Outra vez digo: sou enjaulada por minha própria consciência. Corro todos os dias procurando uma saída, procuro as portas do meu coração e todas estão trancadas com um cadeado.
Deitada no vazio do escuro da dimensão inferior, vejo a sua forma de distorção: Deus. Enxergo a luz branca que penetra em minha íris, minhas pálpebras de leve se fecham e se abrem.
Novamente o escuro do inferno. A imensidão do paraíso que um dia habitou minha alma. A felicidade já adentrou meu coração. As borboletas um dia já saltitaram de dentro de mim. Já fui liberta do meu próprio cérebro. Mas não adianta, hoje em dia não consigo mais flutuar nas asas das borboletas mais saltitantes que antigamente me faziam felizes.
O corpo é todo modelado,
As roupas são da moda atual,
Os conceitos estão nos moldes.
E os cérebros estão em baldes
Enterrados em terrenos baldios.
Todos são iguais
Com suas vidas normais.
Transitando a vida existente,
Onipresente.
Se fazem presente
Dentro e ao mesmo tempo
Olhando pra vitrine.
Manequins de um regime
Fútil!
Uma vida inútil.
Eles andam soltos nas avenidas,
Nos shopping, nas praças,
Nas vindas e idas
Da vida sem graça.
Manequins, vazios,
Ou lotados do conteúdo
Que as manilhas soltam nos rios
Da minha cidade!
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