Finjo que não Vejo
Às vezes finjo que não vejo, faço de conta que não sei, sou boazinha, às vezes bobinha, vem o vento e sussurra no meu ouvido: - para de enganar a si mesmo. Sorria enquanto pode, abrace com carinho, um beijo é sempre bem vindo, um oi, olá, tudo bem, bom dia, por favor, durma bem, uma boa conversa que passa sem contar os minutos ah como é bom, coisas simples assim devem ser vividas sempre, faça-as e veja como é fácil ser feliz!
Escuto verdades que são mentiras.
Finjo que nem vejo.
Finjo que não existe mais ninguém.
Minhas lagrimas? Caem.
Meu chão? Não existe.
Minha vida? É você.
Por que você me faz refletir?
Será que importa?
Apenas o presente e o futuro fazem a diferença.
Não perco meu tempo com rodeios, finjo. Finjo que está tudo bem, mesmo quando vejo tudo desmoronando, porque só vemos aquilo que queremos ver, só sentimos aquilo que queremos sentir, nada além disso. A felicidade, quem me proporciona é uma taça de gim, que me arranca sorrisos torpes, e ao mesmo tempo, dotados de uma sinceridade inimaginável, tanto quanto o grau da minha soberba, que não permite a mim, de modo algum, enxergar todos os sete pecados capitais que regem a minha essência.
Não desejo mal a ninguém!
Mas sei que alguns me desejam
sorrindo .
As vezes finjo que não vejo ...
Só para enxergar minha
vida sempre FLOR- Indo !
Eu Quero Beijar
Eu sei que adora
Quando eu olho, ignoro
Finjo não ver
Eu tentei,disfarçar
Não olhar
Desbaratinar de você
Des vi ei,
Mesmo assim, tão ruim
Eu quero beijar você (3x)
A noite toda...
Tira minha roupa..
Faça o que tiver que fazer...
Topo qualquer coisa...
Só quero ficar com você...
Nesse jeito louco
fica tão gostoso
Só penso em te ter, babe...
*muack*
As vezes finjo que não me importo,não me preocupo,finjo ser forte...só para não me ver sofrer.Eu me amo sabe ? tenho que cuidar de mim também.
Tem dias que finjo não fazer questão de sua companhia e seu encanto; só pra ver se você sente minha falta e vem ao meu encontro.
Nara Nubia Alencar Queiroz
Seus olhos cor de jade, finjo não ver.
Não quero notar, o quilate do jade é pírrico
Paga-se com a alma e a sanidade
Com devaneios pela noite e o foco no nada
Prefiro as coisas abstratas da vida
Sem me importar com a cor ou a forma
Apenas pensar, para esquecer seus olhos
Pagar o preço do jade é ininteligível
Melhor nada obter, sem posse ou propriedade
E quem sabe o nada é composto de jade.
Sorriso de filha
Não me negue o seu carinho
Vem,quero te dar colinho
Não finja que não me ver
Não me faça sofrer
O seu sorriso
É tudo que eu preciso
Eu finjo que não percebo, mas está tudo sendo observado. O esperto se faz de bobo para ver até onde o burro se faz de inteligente. Nesse jogo sutil, cada movimento é estratégico e cada palavra tem um significado oculto. Por trás do meu sorriso sereno estou prestando atenção a cada detalhe, absorvendo informações e entendendo movimentações. Aprendi que nem sempre é sábio revelar todas as cartas que tenho na manga, pois o conhecimento é poder e paciência é uma virtude.
Escárnio
Por estar fronteiro olho voltado,
Finjo não ver jocoso enfastiado,
Galanteios vindos de dois lustres,
Às minhas madrugadas ilustres.
Atalhar meu perplexo tagarela,
Tácito oco escudado da janela.
Delas faço vénias suas puerícias,
São incautas naturas vãs carícias.
De nereidas trajadas ousam ensaiar
O meu fronteiro voltado pro mar.
Sou injusto inauguro cem na vida.
Nereu em turba vulga nereida garrida.
Árduas por mim velejaram tal a afã,
Que vísceras trópicas alastram piã.
Sujeiras imperativas vossa libido eros,
Que importa a mim se um e um é zeros.
A sobeja supera excedente mínimo,
Em vós Minerva admiro o acrónimo.
Apego-me ao asco julgo-o plagas vossas,
Nós nobres patrícios gozamos das nossas.
Pobre idílio meu não evoca sufrágios,
Só verde salpicando de tardo adágios.
Quotidiano rural que de cabal não cabe,
Mito de Zeus sem ética de que se gabe.
Vivo coral sou de espelhos que te espelhas.
Mãe de Braga por um canudo vê fedelhas,
Na pátria retórica trovam outras histórias,
Bem-ditos dizeres que de vós faz simplórias.
Do quotidiano sepulcro jazo vivo e a andar.
Desde que li gregório suco puro quis vomitar.
Brando digo lado-a-lado com o inimigo,
Estarei eu exacto limitado lobrigado comigo?
Cã minha cariada lucidez não é com certeza
De omnisciente, nem exórdio olhar de clareza.
Não há curso que me diga nem polpa que toste
O tártaro cuspo obliquo pra que não mire hoste,
Na verdade, não estou fronteiro, não olho voltado.
Púlpito verdades eloquentes temo não ser tocado,
Temo demasiadas barreiras sou homem galego,
Dúbio de mim, estimo que não instiguem mais degredo.
Quando me intitulei ser sabendo da sensibilidade,
Não esperei despudor nem ambíguo de humanidade.
Curso rio da mesma veia que em vós algoz se ateia.
Orgulho-me de vis incubada ser mãe de mim e não freira.
Se sou nada e ao nada reduzido estou vou ser bicho.
Não porque mo disseram, mas porque bicho vive no lixo.
Sou sentida hipérbole de mim ser humano em auxese,
Coo o estranho sem maldade fico aturdido com lustres.
Finjo-me de hedonista, para não associar-me as agruras dos caminhos e assim fazendo, acabo por ver neles a lição encoberta pelo sofrimento!
Às vezes por medidas de segurança eu finjo não ver, não perceber e nem tão pouco entender o mundo a minha volta.
Eu finjo. Finjo muitas coisas. Me faço de forte para ninguém me ver caindo. Me faço de fria para não derreter na mão de qualquer um. Tenho vontade de arrancar tudo isso que me prende e me libertar. Eu quero poder dizer que amo comédias românticas, e espero uma visita inesperada no domingo à tarde. Quero poder retribuir as palavras e o afeto que me dão, sentir que não vou cair assim que mostrar meu calcanhar de Aquiles para você. Sou apaixonada por abraços e sorrisos durante o beijo. Não resisto a me encher de esperanças quando nada parece dar certo. Não ligo de me importar ou me machucar, mas continuo guardando essa joia que eu possuo, dentro de mim. Não é justo comigo. Não é justo com os outros. Quero ter a coragem de gritar para o mundo que meu coração é quentinho e macio, e que quero ser protegida a qualquer custo. Se me dessem um pouco mais de atenção, àquela atenção que te tira a atenção porque o outro perfurou seus mais profundos segredos e medos, eu tenho toda certeza do mundo que poderia virar uma abóbora às doze badaladas da meia noite.
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