Escrevo e parece que não Leio
Escrevo a ti, óh! noit
Somos nós, humanos e humanas, reféns de nossas escolhas, reféns de nossas ações, muitas vezes, desumanas e outras, humanizadoras.
A noite é um momento
de reflexão, poucos e poucas são escolhidos por ela e ainda, raros e raras são dela, suas crias e criaturas.
A noite representa a liberdade da vontade, do sono e do sonhos, da ilusão; nela, todos os gatos são pardos, verde-limão, amarelos e quem sabe, em seu final, até mesmo cor-de-rosa.
A noite não é simplesmente um horário do dia, ela tem símbologia: represneta a muitos medo, àqules que são filhos do dia, saudemo-os..... A noite é a figura da compreensão, da beberagem, amistosa ou da bebedeira inconveniente.
Nela, na noite, as pessoas desenvolvem ares de mistéiro, de desejos, de condições de realizar coisas, que os filhos e as filhas do dia não compreenderiam.
A Grande Mãe Noturna, com seu aroma inconfudível nos abraça, nos protege, nos dá vivacidade, embora, existam aqueles que, mesmo sendo seu filho, nela se envaidecem, se perde, se desconcentram.
Estar na noite, vê-la, poder sentí-la está para além do escurecer, do anoitecer, da ocorrência do Ocaso.
A Lua, sábia irmã, companheira, nos auxilia a atravessá-la, nos dá condições de iluminação, de vermos o que se torna necessário enxergar.
Eu acredito, que a noite é completude de espírito, de alma, de paixão.
Sou sim, filho da noite e nela me deleito, todavia, reflito aqui, se na verdade, escrevendo sobre a noite e seus adjetivos, não estaria escrevendo sobre a própria vida, sobre minha própria vida.......
Como é linda a noite de minha existência.....
Sabes como escrevo, me descrevo, altero, me revelo e relevo?
É assim oh, jogo ideias como alento de vento no catavento dos
Sentimentos ao relento no pensamento, e vejo que viram ofício
Sem sacrifício, que me levam serenamente ao hospício ou será
Que sou eu que revelo, nivelo e elevo a minha pretensa, inteira
E intensa filosofia de propensa poesia sem me dar conta disto?
Não sei, só sinto que é a minha verdade mais verdadeiramente
Verdadeira e a expressão mais perfeitamente perfeita da minha
Impressão, intenção e extensão do meu tão imperfeito coração!
Guria da Poesia Gaúcha
"Se escrevo não me escondo nas palavras, ao contrário tento partilhar com você, mesmo que de forma muito superficial, o que se passa no interior do meu ser"
Ola Amor
Hoje te escrevo para que se prepare para o amanhã, para que se prepare para mim, venho te dizer o que espero de mim e de você, ou melhor, de nós, estou cansado de coisas que me faz sofrer, estou cansado do pouco, resolvi pensar alto, resolvi ser ambicioso. Não pude mais pensar como vou te encontrar pois me bate um medo, um frio na barriga e uma ansiosidade, hoje, no presente, eu me tranquei dentro de mim, por medo de que você fosse embora como muitos foram, fiquei quieto e calado, esperando o dia em que você fosse aparecer. Espero até hoje, com os olhos fixos no tempo; Quero te dizer também que se fortaleça para críticas e para aqueles que vão insistir em nos separar, que todos os dias quando acordar olhe para o céu e sorria em saber que vai ter sempre alguém que te ama acima de tudo, sorria por que você é mais linda que o Sol do meio dia, e mais bela que a Lua da meia-noite. Tenho que te amar, só no meu silêncio num só pedacinho de mim, eu daria tudo para poder te tocar agora, ou por pelo menos saber que será você amanhã, tenho inveja do vento que te toca, o mesmo vento que hoje está me fazendo frio, e para o final, são pequenas coisas que vão diferenciar em nossa história. Quem sabe amanhã, quem sabe daqui 1 mês, ou 1 década, ao ler esta carta, venha ao meu encontro.”
Hoje te escrevo para que se prepare para o amanhã, para que se prepare para mim, venho te dizer o que espero de mim e de você, ou melhor, de nós, estou cansado de coisas que me faz sofrer, estou cansado do pouco, resolvi pensar alto, resolvi ser ambicioso. Não pude mais pensar como vou te encontrar pois me bate um medo, um frio na barriga e uma ansiosidade, hoje, no presente, eu me tranquei dentro de mim, por medo de que você fosse embora como muitos foram, fiquei quieto e calado, esperando o dia em que você fosse aparecer. Espero até hoje, com os olhos fixos no tempo; Quero te dizer também que se fortaleça para críticas e para aqueles que vão insistir em nos separar, que todos os dias quando acordar olhe para o céu e sorria em saber que vai ter sempre alguém que te ama acima de tudo, sorria por que você é mais linda que o Sol do meio dia, e mais bela que a Lua da meia-noite. Tenho que te amar, só no meu silêncio num só pedacinho de mim, eu daria tudo para poder te tocar agora, ou por pelo menos saber que será você amanhã, tenho inveja do vento que te toca, o mesmo vento que hoje está me fazendo frio, e para o final, são pequenas coisas que vão diferenciar em nossa história. Quem sabe amanhã, quem sabe daqui 1 mês, ou 1 década, ao ler esta carta, venha ao meu encontro.”
Quando escrevo, não espero impressionar os olhos de quem lê; antes, o meu anseio é despejar pra fora da minha alma todo o infinito de emoções, sentimentos e tudo de mais meu que existe dentro dela.
Poema do ansioso (c)
O poema que escrevo
é sempre o próximo
que tributo à este.
Sinto o que é próximo
e nunca este.
O poema que escrevo
é sempre o próximo
e na fôrma este.
Pois que será o próximo
senão este?
POR QUE ESCREVO?
Escrevo pensamentos, emoções e sentimentos que minha voz não consegue falar, e quando me lê, o seu coração consegue entender o que o meu quer dizer pra você…
Eu não escrevo para dizer o que sinto, mas para compreender tudo que vivo e que a inocência da minha alma julga.
Escrevo por entre espantos meus. Fico assustado com o que vejo. Mas, ao mesmo tempo, percebo-me interagindo com meus próprios espantos. É difícil não participar. É fácil perceber. Está a realidade a me acusar; escrevo, então, para me defender.
Lê no meu silêncio as palavras que não te escrevo, meu bem. Lê com doçura, com os olhos de quem ama, não faz conta da confusão, veja-a com olhos grossos, e afina a óptica ao vislumbrar as coisas boas, que são só tuas.
Eu escrevo muito, alias escrevo mais do que falo diariamente. Faz bem pra alma, pro cérebro, temos tempo pra pensar antes de escrever, já quando falamos o único tempo que nos resta pra pensar é depois daquilo tudo que já foi dito. O que dificilmente não é um erro.
Te escrevo essa ultima mensagem meu bem, para me despedir, porém, não de você querido. Mas do meu amor por você. É difícil colocar em palavras algo que jamais senti antes, e algo que ainda está aqui dentro. Estrada difícil esse meu amor percorreu, cheio de magoas e decepções, mas tão forte era esse amor que sobreviveu e não o abandonou um minuto se quer, a recompensa era chegar até você, te ver, mesmo que fosse só por alguns minutos. Onde você se enfiou que nunca lhe encontrei? As esperanças eram tantas, te ver de repente em uma dessas esquinas, esbarrar sem querer em uma rua deserta feita de solidão. Oh Deus.. ESSE SILÊNCIO ME TORTURA, por isso meu amor decidiu partir para longe, tentou-lhe tantas vezes avisar que essa era a pior das piores opções, ameaçou tantas vezes fugir dessa tristeza profunda de não lhe ter, mas nada adiantou, você seguiu, seguiu sem mim e assim permanece até hoje. Gritou dezenas de vezes que só restaria um corpo vazio e uma alma entristecida, sem esperanças, sem querer novamente ser preenchida por esse fulano que só a desgraçou, como outros também fizeram. E você seguiu como se nunca tivesse me conhecido. Esse triste amor já fez suas malas de esparadrapos e foi-se embora, na intenção de nunca mais voltar para esse meu corpo que por tanto tempo se abrigou, deixando-me apenas vazio e lembranças de tanta esperança que me transbordava. Eu sei fui uma tonta! Sei que nada me salvaria, nem você, meu amor, mas quem diria. Deu adeus aquele amor que não correspondido se entristeceu e resolveu partir para longe, tão longe que se perdeu, para que não pudesse voltar jamais. Percebo agora que só me restaram resíduos dessa longa história nunca vivida por nós. Pode ir Gabriela! Te deixarei e paz Gabriela! Era isso que querias para você Gabriela ? Foi com isso que tanto sonhou ? ..... Gabriela ?
Carta em verso
Confesso que estou é com preguiça
de escrever carta bonita.
Então escrevo versos
rimados
ou não.
Os versos
são puros,
são bons.
Com eles me expresso
sem pressa ou aflição.
Não me preocupo com parágrafos
ou com pontuação
E é por isso que escrevo esses versos
modestos...
Confesso que estou é com preguiça
de escrever carta bonita.
Quando eu escrevo algo realmente plausível, estava pensando em você. Ou em como eu gosto de ser somente sua. Sim, eu nasci pra ser sua. Incrível não acreditar em destino quando se sente o que eu estou sentindo.
Para que realmente escrevo? Para mostrar o penso, o que sou? Ou para tentar compreender melhor meus sentimentos?
Falo com o meu silêncio ou do que de fato eu escrevo para entender o que nunca fora dito, entrelinhas sucederam-se o amor perdido;
Mas honestamente nem me sinto procedente do que realmente crio, sou flor, sou espinho, tempestade incendeia a força da perfeição;
Sou força, sou fraqueza, sem asas, mas com muletas distintas pelo o que não há, sou guerra e sou paz para nunca mais voltar;
Acalento os seus dias e lamentos para desfazer os anseios que te guardam em qual quer lugar;
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