Escrevo e parece que não Leio
A magia é tão fascinante , que a cada vez que eu leio e aprendo , é como se a vida a rotina que nós temos e vivemos fosse uma parte pequena da vida , a vida a magia é tão grande que nós não chegamos a conhecer nem 0,6% , é magnifico conhecer sem condena as outras dimensões da vida , mas para isso temos que ter a mente aberta .
Eu leio olhares, eu contemplo sorrisos, eu coleciono abraços,eu divido lágrimas,eu sinto,eu observo com o coração.
Brilhou nos olhos seus, o sentimento.
Eu os leio com tanta facilidade.
Histórias indesejáveis de uma metrópole que cai.
E transborda sobre o vermelho, o cinza.
De um mundo inorgânico, sem reservas.
E a continuação deste livro escorre em lágrimas até seus lábios, agora únicos.
Traduzir num beijo esta linguagem.
Sentir o calor do seu corpo contra o meu.
acreditar que existe tal coisa como um eterno amor.
Ser feliz ao menos por um momento.
Contar meus pensamentos sem escondê-los.
Definir seu rosto sorridente.
Acreditar nos milagres seus.
Viver em um mundo inconsciente.
E fazer parte de uma dessas histórias...
Ser o personagem principal de suas crônicas de amor...
Sonhar com você dizendo que me ama.
Sentir na pele a sensação de alegria.
Almejar a tão gloriosa Victória.
Quando leio algum livro, ou pensamento, mesmo que estes sejam, de escritores não conhecidos, prefiro lê-los com olhos sentimentais, só assim poderei saber a profundeza da certeza do que está escrito...Simples assim Gill..
As nossas tristezas, as alegrias dos outros e a vida de cada um.
Todo dia eu leio aqui no Face pelo menos uma postagem das pessoas pedindo que os outros cuidem mais das suas próprias vidas. Afinal, Deus teria dado uma vida para cada um cuidar da própria.
E todo dia eu leio dezenas de pessoas interagindo, solicitadas ou não a dar um palpite nos problemas da vida. Da sua, da nossa, e na dos outros.
Viver em sociedade é mais ou menos como morar em casa de muros baixos, mesmo que a gente não queira, acaba vendo a roupa do vizinho no varal.
Pior que isso, é quando o vizinho de muros baixos deixa a roupa suja exposta ou como se costuma dizer, lava a roupa suja em público.
Baixarias e barracos à parte (esses sem muros mesmo), a maioria das pessoas bem criadas tem noções de educação, de compostura e de convívio social.
Incentivadas e potencializadas pelo álcool e outras drogas, essas proibidas e igualmente maléficas, encontramos os que apesar da educação recebida não aplicam corretamente a sua porção de discrição e vivem arrumando encrenca em nome de um gênio forte.
É sabido que o álcool na primeira e segunda dose alegra, da terceira para cima age de maneira diferente para cada pessoa.
Da euforia à violência é um passo ou uma dose, e a gente observa a vida dessas pessoas sendo destruídas e levando junto a de mulheres e maridos, filhos e pais e de gente que inadvertidamente se aproxima, ás vezes com a melhor das intenções.
Ontem eu vi a segunda mulher de um desses seres problemáticos. Sob a carapuça de empresário bem sucedido, sua recaída no álcool e quiçá em outras drogas, caminha para a demolição de mais um casamento, para mais uma família desfeita e para colocar na sociedade mais um filho criado sem pai.
Fico pensando cá com o meu teclado o que é que eu tenho a ver com a vida dele? Afinal, Deus me deu uma tão boa. E pensando na minha vida, na vida dos outros e nas tristezas que a dependência química causa a tanta gente eu não resisto e meto o bedelho para espalhar. O álcool não deve fazer parte da vida dos adolescentes, a lei precisa ser cumprida e quem brinca com fogo termina queimado.
Palavra de quem já teve problemas com o álcool.
Eu leio, tu lês, ele lê, todos nós lemos, grandes conhecimentos teremos e grandes pessoas nos tornaremos.
Ao se esfregar ao meu coração leio o seu calor para saber se tudo acabará bem entre nós sem haver um arrependimento que nos faça nos afastar um do outro;
E assim me vejo sem chão com certos sentimentos oferecidos sem sentidos, pois quase que uma sombra me engoliu trazendo o meu apagar para que não pudesse assistir o seu amor;
Sem lamentos que me perco em você transpondo o seu problema para mim, eu ainda pago o preço de dizer que o meu tempo não chagará ao caminho predestinado;
Minhas palavras não se fazem para exaltar tristezas e sim para analisar sentimentos atrasados com um coração que flutua;
Porque eu leio livros. Mas não pela reles razão de simplesmente parecer charmoso. Porque lendo aprendi a almoçar conhecimento.
Meu pai tinha o costume de ler jornais. Eu peguei esse hábito desde bem novinho. Hoje eu leio 3 jornais todos os dias.
Não leio minhas presas discretas que tanto me provocam para que eu tome uma atitude um tanto dominante;
Preso nessas intenções que se mostram inflamável para querer tudo o que sinto;
Ria, mas nunca desacredite na minha aptidão de querê-la no qual me faço forte o suficiente de tomá-la como eu quero e te fazer o mais de prazer;
Nunca fiz muitos amigos, ou ao menos amigos íntimos. Acho que por isso leio tanto. Os livros são meus verdadeiros companheiros.
O que mais me confunde e a tristeza que leio em teus olhos e as palavras que ouço do teu silêncio, quando digo: nunca mais !
Eu leio suas cartas e sinto uma vontade de lhe abraçar, lhe agradecer por me amar tanto, mas, você se foi, você não esta mais aqui, seu sorriso, seu timbre, as gargalhadas que dava comigo, tudo sumiu, e foi de uma hora para outra. Quando sua mãe me ligou em prantos eu jamais podia imaginar que nosso filme de amor tinha acabado, que aquele beijo dado no banco da praça, fosse nossa despedida. Te procuro em todos os rostos na rua. Quando vejo alguém com uma roupa igual as que usava, corro ao encontro, na doce lembrança de ser você. Durmo acreditando que no dia seguinte, sua voz será meu despertador. Escrevo todo dia uma nova carta de amor, para lhe entregar, quando abro a gaveta, estão todas ali.
As vezes eu vejo olhares faiscados;
As vezes eu ouço palavras doces e leio frases apaixonadas;
As vezes eu me permito sonhar e acreditar que sentimentos bons são possíveis e que nem todos pensam somente nos lucros. Infelizmente eu sempre estou errado... e meu coração continua endurecendo dia-após-dia.
Sempre que leio sobre “combater desigualdade” me embrulha o estomago.
Primeiro: Desigualdade não é ruim e nem deve ser combatida. Pobreza é ruim e deve ser combatida da melhora maneira possível que é através de uma economia livre e capitalista. A Venezuela é menos desigual que o Canadá, agora não precisa ser um gênio para constatar que todos vivem melhor (mesmo os mais pobres) no Canadá que a enorme maioria dos venezuelanos. A Nigéria é menos desigual que os EUA, porém um pobre nos EUA em sua maioria tem celular, carro e acesso a alimentação. Um pobre na Nigéria não tem acesso nem a água potável.
Segundo: Acúmulo de grandes fortunas é o motor da criação de riqueza, pois o empresário necessita de muito capital para realizar grandes investimentos em seus negócios expandindo-os e gerando mais empregos. Mesmo que esta fortuna fique no banco, o banco usará este dinheiro para investimentos e empréstimos. Se investir gerará mais riqueza, se emprestar permitirá alguém que não tinha capital no momento investir ou consumir.
Terceiro: Impostos destroem riqueza. O governo sob o pretexto de redistribuir cobra um enorme pedágio, gera burocracia, corrupção e investimentos superfaturados e desnecessários. Um exemplo é transposição do rio são francisco que custou 8,2 bilhões e não transporta uma gota de água até agora. Outro exemplo é a ponte Hercílio luz de Florianópolis que o restauro já custo 113 milhões e vai ainda consumir outros 150 milhões e não passa nem pedestre nela.
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