Crônicas sobre Escola
A vida é bela, só depende de você.
A vida é escola, a vida te vigia, te observa, te bate, até a hora que você entenda que é você mesmo a causa das lições, você é o único responsável, portanto, se quer parar de apanhar da vida, compreenda que mais vale a humildade que o orgulho que, aliás, é o pior dos sentimentos, pai de todas as desavenças, inimigo da esperança, portanto, melhor aceitar que estás aqui para aprender e quanto mais rápido isso entender mais rápido verá, como a vida é bela!
A. Cardoso
Na escola eu rabiscava uma letra com o pouco que aprendia de política através do jornal de seu Pádua, que sempre era o da semana anterior:
“Até quando temos que ficar nessa exploração?
Essa terra é o meu salário e de todo cidadão
Lutamos contra a impunidade/ Pois precisamos sobreviver
Desta terra nos deixem a metade / Mas não deixam é nada pra você
Não venda a sua nação/ Ô pobre cidadão
Roubam-nos a luz do dia e não fazemos nada pra deter
A Amazônia está perdida e a culpa não dá pra esconder
Não venda a sua nação/ Ô pobre cidadão.
me apaixonei pela 1 vez em uma escola, como de costume. A pessoa por quem me apaixonei foi a primeira menina assim que entrei na sala... algo instantâneo. amei mesmo não sabendo o que significava, até porque tinhamos apenas 7 anos e eu não sabia de nada, porém eu senti algo que não sabia o que era... 5 anos, 5 anos gostando da mesma garota que eu vi ao entrar na sala e mesmo nesses 5 longos anos eu não conseguia nem falar com ela, era um nervosismo que não me deixava falar e mesmo assim não deixava de olha-lá nem por um minuto, ela, apenas uma criança, sempre fazendo bagunça e eu admirava achando tudo lindo. em um belo dia descobri que a menina que mora logo ali(ela mesmo), tava gostando de mim, fiquei tão feliz e que não sabia muito o que fazer, então corri pra falar pra minha familia. sim, namoramos e eu apenas tinha falado algumas palavras a ela durante tanto tempo e no fim me despedi por motivos de mudanças. primeiro ano em uma nova cidade triste por ter ido, e mesmo gostando de algumas outras pessoas eu comentava sobre ela todas as vezes, até porque foi meu grande e primeiro amor de infância. anos depois, pela primeira vez que entrei na sala na quele ano..... ela, sim, ELA... e virei o menininho novamente, nervoso e não consegui falar com ela, porém o caração a mil, uma vontade de beija-lá, acho que pensei muito nisso, beijar ela... e calma, eu nem falei o nome dela e nem o meu, meu nome é Lucas e o dela é N.....
-apenas 2% da nossa história começando.
eu, uma simples menininha indo pra escola porque os pais querem um futuro bom pra ela, mal sabiam eles que lá ela encontraria o tal do “amor à primeira vista”. Com apenas 7 anos me apaixonei por um garoto, pra muitas pessoas, namorinho de criança, mas pra gente não!
quando senti aquilo a primeira vez, de ver ele e ficar nervosa, eu tinha tanta vontade de ficar com ele, de chegar logo o outro dia e vê-lo novamente, queria tanto passar horas e horas olhando ele, igual fiz da primeira vez.
então, nessa mesma escola, eu conheci a tal da “dor”, ele foi embora, depois de tanto tempo nos vendo todos os dias, ele partiu e deixou um vazio enorme aqui dentro, todo dia eu pensava nele, “como será que ele tá?” “será que ele tá com outra?” s”será que ele pensa em mim dá mesma forma que eu penso nele?”
e simplesmente todas as perguntas foram respondidas, depois de cinco anos, eu consegui ter a sorte de conseguir olhar pra ele de novo, da mesma forma que a primeira vez, o Gabriel foi e sempre será o meu primeiro amor, mas não sabia que depois de tanto tempo aquele amor surgiria novamente, eu o amei com sete anos, e eu ainda o amo com 16, eu ainda vou amá-lo com 95.
Há alguns anos, fui convidado a fazer um treinamento numa escola estrangeira. Na hora do almoço, sentei com um norte-americano.
Não perdi a oportundidade e perguntei em inglês pra ele:
- Você sabe como chama as pessoas que falam várias línguas?
Ele olhou para mim com curiosidade: - Como?
- São poliglotas, respondi.
Lancei outra pergunta: - E pessoas que falam duas línguas, você sabe?
Ele fez um não com a cabeça.
- Bilingue, afirmei com sorriso.
Não parei por aí e fiz uma terceira pergunta:
- Agora, você sabe como chama quem fala só uma língua?
Ele olhou para mim, intrigado, aguardando a resposta.
- Norte-americano.
Gargalhei,
ele não riu.
E nunca saberei
se meu inglês tava ruim,
se era vergonha,
ou raiva de mim.
Não me interessa nem preterismo, nem futurismo, nem escola alguma de pensamento humano. Mas me interessa a verdade bíblica. O que me diz o evangelho. Mas como é evidente, todo o mundo sabe que Jesus Cristo ainda não voltou. O meu evangelho porém não é do homem, mas de Jesus Cristo.
Se esses teólogos estudassem a verdade e não fossemos doutores, fariam muito melhor. Para que é o preterismo ou qualquer escola escatológica? Não passam de pensamentos dos homens. Já estou farto de tanta sabedoria humana e de tantos sábios. A maior parte deles, na verdade não passam de Maçónicos e mesmo agnósticos.
"Mar Privado, Escola VIP: O Show de Horrores da Privatização Brasileira"
Em um país tropical, onde o sol brilha mais forte do que a esperança de um político honesto, surge uma ideia brilhante: privatizar tudo! Porque, afinal, se tem uma coisa que o brasileiro sabe fazer bem, é transformar qualquer situação em motivo para piada.
Imagine só: escolas privadas, com direito a camarote VIP e open bar de conhecimento. Os alunos desfilando pelos corredores com uniformes de grife, óculos escuros e mochilas Louis Vuitton. Afinal, quem precisa de merenda quando se tem um caviarzinho de entrada antes da aula de matemática? E, claro, os professores seriam substituídos por influenciadores digitais, porque nada ensina melhor do que um tutorial de maquiagem no YouTube. Quem precisa de física quântica quando se pode aprender a fazer contorno com um pincel kabuki?
Mas não para por aí! A praia também entra na dança. Agora, para pisar na areia, você precisa comprar um ingresso. Sim, meus amigos, adeus ao nudismo espontâneo! Afinal, quem quer ver celulite quando se pode admirar um belo contrato de concessão? As praias privatizadas teriam até dress code: biquínis de grife e sungas com etiqueta. E, claro, os salva-vidas seriam substituídos por personal trainers, porque afinal de contas, ninguém quer se afogar com o corpo fora de forma. "Atenção, senhoras e senhores, o bronzeamento está liberado, mas só se você estiver usando um protetor solar com fator de proteção igual ao seu saldo bancário."
E o povo? Ah, o povo! Ele se adaptaria, como sempre. Nas ruas, surgiriam os camelôs vendendo “passaportes para o mar”, e os mais espertos criariam um aplicativo chamado “Uber Praia”, com motoristas que te levam até a beira-mar por uma bagatela. "Seu destino é a Praia do Capitalismo Selvagem? Claro, só R$ 99,99 e você ainda ganha um voucher para um drinque de água de coco!" E, claro, não faltariam memes nas redes sociais: “Quando você percebe que a privatização chegou até o seu bronzeado.”
E assim, entre uma selfie na sala de aula e um filtro de Instagram na praia, o Brasil seguiria seu curso. Porque, afinal, somos um país que transforma problemas em piadas e piadas em soluções. Mas, antes de rir, vamos refletir: privatizar praias e escolas pode parecer engraçado, mas é como vender o ar que respiramos. Afinal, já é um direito adquirido em constituição que esses espaços sejam públicos. Talvez, em vez de privatizar, possamos investir em educação e preservação ambiental. Quem sabe assim, um dia, chegaremos a um lugar melhor. Ou pelo menos a um lugar onde a lipoaspiração seja mais acessível do que o ingresso para a praia.👎🏻😉🥳🫶🤣🧐
Nas lembranças de infância, a festa junina se aninha,
Com quadrilhas da escola, em dança tão fina.
A fogueira crepita, um convite à alegria,
Enquanto o milho cozido nos remete à magia.
Fantasias de caipirinhas, em cores e retalhos,
Entre risos e brincadeiras, ecoam nos galhos.
As comidas típicas, oh, que saborosa sina!
Pamonha, canjica, e a doce cocada divina.
Faz parte da nossa cultura, raiz tão profunda,
Em cada canto do Brasil, a tradição se inunda.
De junina a julina, a festa se estende,
Unindo o país inteiro, como se tudo entende.
O tempo traz o friozinho, de outono a inverno,
Aquecendo os corações, em calor tão terno.
É a festa junina, com seu encanto peculiar,
Que nos faz recordar e sempre celebrar.
Aniversário?
Aniversário é como Ano Novo, como primeiro dia de escola, como primeira palavra falada, como andar de bicicleta pela primeira vez, como o primeiro beijo, como o desabrochar da aurora...
“Completar ano” é recomeço, choro e risada, é poesia.
Cada ano é especial. Cada pessoa um mundo de sensações conflitantes: amor, mágoa, alegria…
Nem todo choro é de tristeza, nem todo riso é alegria. A beleza da vida é viver “Divertidamente” dosando sentimentos e distribuindo simpatia.
É infinitamente rico sentir a energia das pessoas durante a cantiga dos parabéns. O encanto passeia pelo bater de palmas, pelos sorrisos, pelo rubor das faces, pelos desejos e felicitações abraçados no coro de alegria.
Aniversariar é brindar com o universo em cumplicidade com o criador, é um piscar de olhos para o destino, dizendo-lhe que é preciso reinventar e seguir em frente.
Feliz aniversários, “mêsversários”e “diasversários” para todos que acreditam nas flores plantadas nas estradas da vida.
Abraços fraternos, da terra do nunca.
Valnia Véras
Somos peregrinos neste mundo, rumo à vida eterna.
Nesta escola chamada vida, e neste mundo onde somos graduados através do amor, da bondade, da lealdade e da fidelidade aos mandamentos e propósitos que Deus tem para nós, compreendemos que Ele é o eterno e perfeito Senhor e mentor da verdadeira sabedoria. A cada momento, Ele nos concede o conhecimento espiritual, a inteligência emocional e a capacitação intelectual para vivermos em temor e santidade diante Dele e das pessoas, como fiéis dispersores da Sua eterna graça, que nos reveste de Seus atributos e virtudes para vivermos uma nova vida com Ele.
Sabendo que o princípio da verdadeira vida começa aqui e se eternizará na vida eterna com Ele.
Na escola onde todos se encontram,
Um universo de aprendizagem se expande,
Onde cada alma, única e especial,
Encontra seu lugar, sua voz, sua demanda.
Em salas de acolhimento e ternura,
Professores tecem laços de compreensão,
Cada desafio se transforma em oportunidade,
Cada barreira se desfaz na educação.
Não há limites que não possam ser transpostos,
Quando o amor pela aprendizagem é o guia,
Na inclusão, encontramos a verdadeira luz,
Onde cada criança brilha, onde cada talento irradia.
Educação especial, sinfonia de diversidade,
Onde o respeito e a empatia são a base,
Caminhamos juntos, lado a lado,
Numa jornada de crescimento e graça.
Que cada mente seja um jardim florido,
Onde o conhecimento brota e floresce,
Na educação inclusiva, o futuro se constrói,
Com amor, sabedoria e uma mente que enaltece.
"Meu pai era analfabeto. Não sabia assinar nem o próprio nome, mas
na escola da vida foi um mestre...
Agradeço a Deus, por ter tido um pai maravilhoso, que partiu deixando saudade, nenhum bem material, mas, excelentes lições de vida e lembranças boas,que superam qualquer fortuna.
Sempre a saudade vem colocar lágrimas em meus olhos.
Nunca vou esquecer aquele dia vinte de fevereiro de dois mil e seis..."
Frase
Quando eu andava na escola primária em Montes de Alvor, certa vez passou-se o seguinte. A professora começou a distribuir as redações que os alunos tinham feito. Quando chegou a vez da minha composição a professora disse o seguinte " A sua composição tem uma frase muito poética"! A frase poética era " Quem vai à Praia vai buscar vida e alegria"! Aí eu guardei no meu coração esse elogio da dona Maria Emília. Ainda hoje não me esqueci desse fato!
A melhor campanha de libertação, é ir na escola bíblica, pois, o que nos aprisiona, é a falta de conhecimento da palavra de Deus, e é ela que liberta, pois é a verdade. Não basta só conhecer, e sim, colocar em prática.
"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará".
(João 8, 32)
"Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor". (Oséias 6, 3)
"O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento..." (Oséias 4, 6)
●História 1: O Professor Que Se Faz de Inteligente
Dois alunos, Lucas e Pedro, saem da escola após mais um dia de aulas. Eles caminham juntos, discutindo sobre o que aprenderam.
■Lucas: "Cara, a aula do professor Ricardo hoje foi muito difícil de entender."
●Pedro: "É, ele sempre usa palavras complicadas e nunca explica direito. Parece que ele só quer mostrar como é inteligente."
■Lucas: "Pois é, ele passa a impressão de que sabe muito, mas eu saio da aula sem entender nada."
●Pedro: "Também sinto isso. Acho que ele se preocupa mais em parecer inteligente do que em realmente ensinar a gente."
■Lucas: "Exato. A gente precisa de um professor que nos ajude a entender as coisas, não alguém que só quer se mostrar."
■ História 2: O Professor Que Ensina
Dois alunos, João e Carlos, saem da escola após mais um dia de aulas. Eles caminham juntos, discutindo sobre o que aprenderam.
■ João: "Cara, a aula do professor Marcelo hoje foi incrível!"
● Carlos: "Foi mesmo! Ele explicou tudo de um jeito tão claro e prático. Eu aprendi coisas que vou usar para o resto da vida."
■ João: "Eu também! O professor Marcelo se preocupa tanto em nos ensinar de verdade. Ele não fica tentando se mostrar inteligente, ele realmente quer que a gente entenda."
● Carlos: "É, ele ensina de uma maneira que faz a gente pensar e aplicar o que aprendeu. Isso é o que faz a diferença."
■ João: "Com certeza. É bom saber que temos um professor que realmente se importa com nosso aprendizado e nosso futuro."
Pense em qual aula você escolheria participar? Aquela em que o professor se preocupa mais em parecer inteligente do que em ensinar, deixando os alunos perdidos e desmotivados? Ou aquela em que o professor ensina de maneira clara e prática, proporcionando aprendizado para a vida toda e inspirando os alunos a aplicarem o conhecimento no seu dia a dia?
A vida é feita de escolhas!
A escolha é clara: opte por um aprendizado que realmente faça a diferença na sua vida!
POEMINHA DO ESTUDANTE
Hoje a homenagem é sua
Mesmo com dificuldades
Abrace a sua escola
Colha todas as felicidades.
Dedico com carinho
E a minha admiração
Parabéns estudantes
Você, é a base da educação.
Sem a presença de vocês
A escola não tem vida
Mas quando vocês chegam
Ela ela é toda colorida.
Nunca pense em desistir
Siga sempre confiante
Deus abençoe vocês
Parabéns estudante.
Irá Rodrigues
A Escola Bíblica nas Denominações Cristãs Evangélicas, era pra ser muito mais valorizada e falada. O ensino genuíno das Escrituras, sempre observando a Hermenêutica e Exegese Bíblica para não ter nenhum achismo ou falsa interpretação, é como uma vacina que nos deixa imunizado contra os vírus propagado pelo pai da mentira. Vá a escola Bíblica!
(DVS)
A vida é uma constante escola, onde o aprendizado é constante e inevitável. Seja pela dor causada pelos erros cometidos, seja pelas mudanças que somos obrigados a enfrentar, cada experiência é uma oportunidade de crescimento. É por meio da dor que aprendemos a lidar com as adversidades da vida e a superá-las, fortalecendo-nos para os desafios futuros.
- Edna Andrade
Escola Olodum - Um Toque de Cidadania
É um importante projeto que a Associação Carnavalesca Bloco Afro Olodum mantém em Salvador - Bahia, a Escola Olodum é um espaço real de participação e expressão da comunidade afrodescendente, constituindo-se numa referência nacional e internacional pela inovação no trabalho com arte, educação e pluralidade cultural.
A Escola Olodum revela grandezas além do toque do tambor, com atividades que têm como objetivo valorizar o potencial de crianças, adolescentes e jovens, por meio de linguagens que possibilitam a inclusão social e digital, trabalhando paralelamente a questão da cidadania étnico-cultural.
Curso de Percussão Samba-Reggae da Escola Olodum
Iniciado a partir do projeto ‘Rufar dos Tambores’, em 1984, o curso de percussão samba reggae visa proporcionar aos seus participantes um amplo conhecimento de alguns dos pré-requisitos principais que fazem de um percussionista um músico completo, com potencial e qualidades necessários a um desempenho satisfatório no competitivo mercado de trabalho profissional. Com um programa didático e gradativo de ensino, que vai desde o nível básico ao avançado, o curso busca transmitir conhecimento de uma linguagem musical universal unindo teoria e prática percussiva e tendo como principio básico o estilo musical Samba-Reggae característico do Olodum.
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