Crônica sobre Política

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⁠CARREIRA SOLO IMPORTA

Apostasia na religião, apostasia na política. Pessoas ao longo dos últimos 15 anos tendo acesso ao conhecimento de forma precisa, de sorte que fazem carreira solo ao invés de permanecerem em sistemas preparados para enfrentar o futuro da loucura.
Reflita: "para onde você estaria caminhando seus últimos anos ou dias no teatro da vida?

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

A melhor definição do que verdadeiramente é Política vem dos primórdios Gregos ⁠onde Significava "O que é bom para o Povo ou a polis(cidade)", ou "Coisa do povo ou da polis(cidade)", de sorte que penso que não existe política ruim ou político ruim, Política seja qual for sempre tem que ser boa, se for ruim não é política e se o político rouba ele não é político ele é uma pessoa ruim ou um ladrão.

Comentário Bel. Eduardo Barbosa na Tv Web Metropole, programa Política com Café e na It Net, programa do Jornalista Luiz Carlos Focca. 2022.

Inserida por eduardobarbosase

Não é sobre política, não se trata de um posicionamento político... É sobre pessoas... sobre seres humanos, sobre a vida, entende? Sobre o respeito à vida, sobre o desrespeito à vida. É sobre isso que eu falo.
Então, quando mencionam prisão, não vejo nada além do mínimo, nada além do que deveria ter sido feito há muito tempo, e a tempo.
A prisão é necessária, a liberdade ainda mais. A liberdade de expressão, de opinião, de escolha... de opção. A jaula só vai prender o louco que não escapou. Nem dou tanto crédito a isso, se é que ainda podemos chamar isso de algo.⁠

Inserida por hellonrocha

⁠A porca da política e os políticos…

Por ser falsa doutrina, essa malvada;
só gente mui pouco esperta, apanha;
por saber que a mentir, é apanhada;
mas que, mesmo assim nela; tão se entranha!

Entranha, por valor em si não terem;
por serem dos que vivem da mentira;
Pois, para dessa porca, tais viverem;
verdade em volta deles, pouco gira!

Que a verdade, nunca ganha eleições;
é saber, que está neles bem patente;
levando-os a serem tão mentirosos…

Fazendo deles, pobres aldrabões;
que irão viver sempre a enganar a gente;
fazendo-nos ver neles, uns tinhosos.

Com uma profunda tristeza, (...) por tão cheio das falsas promessas deles...

@manuelsalvadorsantos

Inserida por manuel_santos_1



Você não deixa de ser uma pessoa de bem pela sua posição política, pelo lugar onde mora, pela sua opção sexual ou pela religião que escolheu.
Ser pessoa de bem é não matar, não roubar, ser honesto, trabalhar certinho, não trapacear, ser grato, gentil, respeitar as pessoas e os animais.
Ser pessoa de bem é SER. Não é parecer.
O bem não é dito. É feito.

Inserida por CristinaMalaski

⁠Na escola eu rabiscava uma letra com o pouco que aprendia de política através do jornal de seu Pádua, que sempre era o da semana anterior:

“Até quando temos que ficar nessa exploração?
Essa terra é o meu salário e de todo cidadão
Lutamos contra a impunidade/ Pois precisamos sobreviver
Desta terra nos deixem a metade / Mas não deixam é nada pra você
Não venda a sua nação/ Ô pobre cidadão
Roubam-nos a luz do dia e não fazemos nada pra deter
A Amazônia está perdida e a culpa não dá pra esconder
Não venda a sua nação/ Ô pobre cidadão.

Inserida por jacksondamata

⁠O poder, a essência do mal

crianças correndo, uma figura política, a corrupção personificada, outra, a sombra de Hitler em seu tormento.

meus olhos ardem, testemunhas de uma realidade distorcida.

Fomos adestrados a conviver sob o julgo das armas.

Agora, me vejo sob a mira dos teus olhares, rendido ao domínio dos teus saltos...

Não preciso de moedas, guardo pessoas na minha carteira.

Inserida por adson_guedes

⁠Para mim, militante petista, me foi perguntado outro dia: "Como você vê a política?" Eu vejo a política como uma forma de influenciar a sociedade, positiva ou negativamente. O que falamos, o que dizemos e nossas ações são marcadas por décadas e gerações, e muitas vezes influenciam a forma como as pessoas nos veem. Portanto, devemos ser políticos ao falar ou agir, para que nossas falas e ações não sejam usadas contra nós no futuro.

Precisamos saber jogar, como diz a música da imortal Elis Regina: "Vivendo e aprendendo a jogar. Nem sempre ganhando, nem sempre perdendo, mas aprendendo a jogar". A vida é um jogo, a política é um jogo. Quando afirmo que vivo e sobrevivo sem auxílio de governos, estados e políticos, estou sendo um tanto quanto radical. Se eu analisar a história, tanto do presente quanto do passado, percebo que já tive ajuda do governo, de ONGs e de muitos políticos, e posso vir a ter essa ajuda no futuro.

Não posso afirmar que vivo sem a ajuda de ninguém, pois ao dizer isso, esqueço do passado e também de um futuro potencial. O futuro lembrará do que eu disse hoje. Vivo hoje basicamente do meu trabalho, mas sempre recebo alguma ajuda de políticos, em maior ou menor grau. Essa é a dança da política.

Por que digo isso? Porque no futuro, quando algum político olhar para trás, ele reconhecerá que eu não reneguei a política como forma de subsistência da minha vida. Se eu disser que trabalho sem a ajuda de ninguém, isso será pesado e equivocado. A verdade é que, de alguma forma, os políticos nos ajudam, seja com políticas públicas que beneficiam nosso trabalho, individual ou comunitário.

Devemos ter muito cuidado com o que dizemos, especialmente na internet, pois temos influência sobre a sociedade e, através dessa influência, afetamos o voto das pessoas. *Fiquei preocupadíssimo com a fala em público digital, entre os internautas, de um companheiro de lutas históricas, que disse: A luta é incansável sem ajuda dos governantes e parlamentares ".* Isso é pesado. Podemos estar sobrevivendo sem ajuda no momento, mas não devemos rotular isso de maneira definitiva. Afinal, no passado, muitas pessoas e políticos plantaram uma semente que nos ajudou a chegar onde estamos hoje.

Quando dizemos que não temos ajuda de ninguém, estamos renegando um passado recente que fez parte de nossas vidas e nos deixou um legado. Não podemos negar a existência dos políticos em nossas vidas, porque, direta ou indiretamente, eles estão conosco no dia a dia. Gostando ou não, não se vive sem política. Negar a ajuda dos políticos é uma visão muito limitada.

Este é um texto pessoal, escrito em consideração a você. Tomei cuidado de não mencionar nomes específicos, ONGs, sindicatos ou políticos. Generalizei a conversa, mas vocês entenderão a razão disso. Precisamos, principalmente em público, defender nossos políticos e as políticas que eles implementam. Fazemos política direta ou indiretamente, eleitos ou não, dentro do Estado democrático de direito. Um abraço, um cheiro, e obrigado por tudo.

Sex, 05 julho
Ano 2024 Fernando kabral

Inserida por fernando_kabral

Política do trabalho manual

Crítica no conceito ,dar ordens e obedecer

Eu aceito ensinar orientar ,mas mandar não. A palavra mandar, pra mim segue o conceito respeitar ,e em uma comunidade exemplar o respeito começa de cima.

Se existe um grupo que não tem respeito e humanidade .Hà algo errado aí ,em geral.Em um trabalho remunerado onde "quem tem título pode sentar" eu diria até palavrões para uma citação dessa. Quem tem títulos e pode mais em instituição?

Quando tá em casa ou sozinho diante da realidade é encrencado igual qualquer um. As vezes quando se sentindo fracassado porque nem tudo é perfeito, nada é como queremos que seja no momento que queremos..

Quando alguém te disser que não pode sentar no trabalho, se fosse um educado poderia refletir e perguntar se está tudo bem ou se está sentindo uma dor ou desconforto. Sou mais a favor da igualdade e dignidade e acho todos dignos de direitos humanitários. A não ser que estamos servindo os "mais", a troco de remuneração ,Escravizados pela falta de gratidão e respeito, ironicamente falando.Eu sei que aderimos um contrato consensual ,más ninguém cuida sempre da linguagem expressiva .
🤪é o que estou fazendo agora , falando além da conta blá blá blá.

Inserida por Silva_Debora_Santos

⁠Não importa a sua filosofia política, se você é de direita ou de esquerda, o que importa é a sua real preocupação com o futuro da nação, com os excluídos, esquecidos pela sociedade e pelos necessitados em geral. O que importa ainda é a sua consciência limpa e tranquila, o seu coração bondoso, a sua nobre atitude e seus objetivos lógicos em prol do bem comum e não na defesa de corruptos e lixos que insistem em fazer parte do palco e não da plateia .
Converse sobre política, mas, faça uma política séria sem defender aquele ou aquilo simplesmente por uma ideologia patife e escárnio.
Precisamos nos pautar numa política, que busque acima de tudo, investir na educação do nosso País e não na alienação, pois ela é o alicerce para o desenvolvimento de qualquer sociedade de primeiro mundo.

Inserida por gonzaga_andrade

ANGU DE CAROÇO (Conjuntura Politica Esperancense)



Hoje eu vou falar de algo que nunca existiu em nosso município, “GATOS e AMUADOS”, na verdade os “GATOS” nada mais são, que eleitores remanescentes dos “RATOS” e, bem afeiçoados ao ex-prefeito Nobson Pedro de Almeida (Nobinho), que por motivos alheio ao nosso conhecimento, há cerca de quatro anos, romperam com o projeto político do Dep. Arnaldo Monteiro e, iniciaram uma fictícia união com os “AMUADOS”, o qual foi mentor do grupo denominado hoje de “GATOS”, no momento constituído por cerca de dois mil adeptos ou simpatizantes, graças ao notório rompimento com os “AMUADOS”, dissidentes do saudoso José Torres em sua memorável campanha de 1976, hoje, “comandado” pelo ex-deputado Armando Abílio que também é cria dos “RATOS” que teve como patriarca o ex-prefeito Luiz Martins de Oliveira. União esta que nunca aconteceu, ou seja, é como colocar água e óleo no mesmo recipiente, até tentaram uma homogeneidade do grupo durante quatro anos, más parecia bastante patente a antipatia entre “GATOS e AMUADOS”, até que nesse momento, dado aos recentes acontecimentos, essa farsa emergiu ao cume.

Diante de toda essa parafernália, nosso objetivo é evidenciar para Esperança a existência de apenas duas supostas facções políticas em nosso município, as quais brigam entre si pelo poder, sendo o primeiro um grupo mais homogêneo pela fidelidade do Dep. Arnaldo Monteiro aos seus correligionários, e o segundo, com sua identidade arranhada em virtude do visível rompimento entre “GATOS e AMUADOS”, deixando mesmo assim, o seu comandante o médico e ex deputado Armando Abílio e, a ex vice prefeita dona Rosa, com forte credibilidade junto aos verdadeiros “AMUADOS”.

Dessa forma, sufoca e inibe a liderança dos “GATOS” na pessoa do ex- prefeito Nobson Pedro de Almeida, que não deu o devido valor a senhora Rosa Bronzeado enquanto prefeita e, respectivamente seus aliados, bem como além de perder as eleições de 2012, perdeu também na justiça com a posse do atual prefeito Anderson Monteiro Costa em 15.03.2013, fincando apenas a mercê de alguns equivocados recursos junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

É de bom alvitre lembrar que em meio a tudo isso, há uma demanda de quase cinco mil votos Brancos e Nulos no ultimo pleito que naturalmente são pessoas que não comungam com nenhuma das duas propostas, a espera de uma terceira opção a qual possa emergir.

Inserida por NICOLAVITAL

O QUE É POLÍTICA?



O texto em apreço, fomenta apresentar alguns dos teóricos que se debruçaram com afinco a expressar o conceito de política com os quais vocês irão dialoga doravante. Em uma perspectiva do ponto de vista científico e do senso comum.
O conceito de política abordado pelo “senso comum”, propõe de maneira equivocada por assim dizer, uma política desinteressante, como algo corruptível e não aconselhável ao “cidadão de bem”, improprio aos jovens, especialmente, estudantes que devem unicamente estarem em sala de aula pois política não é lugar para estudantes. Em citação a Marilena Chauí em sua obra “Paradoxos da Política”.
De certo, uma vez perguntado acerca do assunto, as respostas são quase que unânimes respondidas com adjetivos depreciativos tais como: “Ah! Política é coisa de corrupto, é um meio de comercio, não é para cidadão de bem, não nos diz respeito e Etc.
Se abordada e discutida de forma racional, vai nos reivindicar uma leitura muito mais sadia e empolgante. Do ponto de vista teórico/racional, o conceito de política consiste em dizer que: Grosso modo a política surgiu e se desenvolveu quando da necessidade de representação do “homem” que vive em sociedade. Seu significado vem do grego “Politéia”, usada para referir-se à “polis”, cidade ou estado.
Porém, sugere a história que foram gregos e romanos os criadores da política. E destaca que o filosofo Aristóteles foi bastante ativo nesta forma de pensamento. Em uma de suas obras, “A política”, expressa a relação de poder e autoridade entre civilizações, suas relações interpessoais e a necessidade de um mediador à essas relações.
A política nasce em sua essência para representar os interesses de uma dada sociedade, e em um dado momento em que isso se faz necessário a fim de encontrar-se uma harmonia e coesão de seus “indivíduos”.
É, pois, uma atividade que surgiu da vida em coletividade e está diretamente ligada ao convívio social e os direitos de seus atores sociais. Surgiu para evitar os conflitos sociais e para garantir que cada ator social pudesse expressar suas ideias, pensamentos e diferenças.
No entanto, é de bom senso dizer que já convivemos com esse pensamento desde o medievo, quando já se a praticava, mesmo que inconscientemente entre as populações tribais e suas relações interpessoais e suas lutas em defesas territoriais.
Não obstante, podemos encontrar também essa premissa na obra “O príncipe de Maquiavel”, a quem podemos chamar de pai da Política moderna e seu conceito de política estatal. “Na qual o autor determina que o que move a política é a luta pela conquista e pela manutenção do poder”. E essa conquista só seria possível realizar-se com participação. E especialmente, dos jovens enquanto promissores agentes desse pensamento na luta pela resistências diuturna.
Doravante podemos enxergá-la como uma “ciência política”, área de pensamento que objetiva estudar os modelos de organização e funcionamento estatal.
Por conseguinte, não podemos esquecer que essa nova forma de pensamento tenha ganhado ênfase e institucionalidade ainda no sec. XIX, com os contratualistas: Hobbes, Lock e Rousseau. Quando passaram a compreender que o indivíduo em seu estado de natureza carece de uma mediação em sua relação “homem” natureza, a fim de evitar o conflito social e uma inevitável e sangrenta guerra pela sobrevivência em sua relação social.
No entanto, demanda pelo “pacto social”, momento em que se consolida a política enquanto instituição e mediador entre sociedade e estado. Concomitantemente, o núcleo do texto em discussão, consiste nas seguintes indagações: que relação pleiteamos enquanto educadores entre os jovens e a política em um contexto de governo e movimentos sociais? Porque eles não debatem política? Não se interessam ou são excluídos?
Todas essas interrogações se farão meras especulações, pura ilação ante o contexto sócio-político contemporâneo em que o “campus político” e seus “habitus” permeiam-se por excluir os jovens da seara política, com a pífia e arcaica dedução que são ainda imaturos e preservam comportamento “rebelde”. Discurso de atores político que reflete o pensamento de considerável parcela da sociedade plural.
A construção do texto, busca interagir com os jovens alunos, acerca de um maior entendimento e reflexão sobre um assunto vital na relação individuo sociedade. No entanto esse discurso que jovem não gosta de política, nos remete a fazer uma sensata relação de causa e efeito com o intuito de buscar respostas coerente e pertinentes a nossa realidade atual.
Todavia, entendo que a jovialidade e o pensamento crítico-reflexivo desses potenciais atores, só traria reflexos positivos e otimistas ao campo político-social. E para uma evolução racional de uma democracia saudável.
Mas, é certo dizer que não podemos declinar de cuidados para que não sejamos meros espectadores da metástase da corrupção e do projeto neoliberal que oferece riscos não só a hegemonia estatal, como ao salutar crescimento da democracia, para que ela não se torne uma tirania. Como bem disse o estadista Alexis Tocqueville em sua obra “A Democracia na América”.
E que essa política seja implementada com mais robustez à educação no país, especialmente, no tocante ao ensino médio e fundamental. É cintilante a dificuldade que sofrem os jovens que migram do ensino médio ao ensino superior dado a delgada preparação para a transição.
Por essa razão não é difícil vislumbramos jovens induzidos às ruas por uma causa alheia a seu pleno conhecimento. Por tanto, é de nossa inteira responsabilidade a cobrança de nossos direitos elementares, prerrogativas nossas contidas no art. 5º da CF, no que concerne a participação dos jovens na vida política ativa de sua sociedade. Especialmente, os jovens ruralistas que dispensam um maior engajamento aos movimentos sociais, haja vista possuírem menor acesso aos mecanismos pós-modernos.
E no contexto político atual, se tratando de país, essa máxima perde eficácia e macula sua essência ante os eventos de corrupção, quebra de decoro e escassez de políticas públicas que venham favorecer as minorias.
Portanto, podemos entender, que o conceito de política consiste em dizer seja um conjunto sistemático de ações, direitos e deveres que envolvem os campos socais e seus atores, e refere-se a uma ação que todos os indivíduos realizam quando se relacionam com o “poder”, do ponto de vista científico é aquilo que é público (coisa pública). Ainda que no contexto atual, e em razões do desvirtuamento de seus fins praticado pelos profissionais da política, essa propositura se divide em meros atores e espectadores.
Em suma, sinto a necessidade de conclusão com a seguinte propositura: “Nada é mais pobre e politicamente incorreto que uma sociedade em que seus jovens são analfabetos políticos por exclusão”.
Nicola Vital

Inserida por NICOLAVITAL

⁠A POLÍTICA E SEUS PARADOXOS:
O campo político dentre os demais, é o que se apresenta com maior índice de “mal habitus”. Seus agentes durante suas campanhas eleitorais paradoxalmente à política, a espetaculariza com suas promessas vãs.
Muitos fazem jorrar água de onde não existe. Abrem portas que não possuem chaves. Chegam ao ápice da desfaçatez para vender uma “mercadoria” que não lhes pertence. Com o fim de galgarem o poder, “vendem a própria mãe”.
Por conseguinte após alçarem seu intenta fazem uso dos mais esdrúxulos discursos no intuito de jogar a culpa de suas insanidades em uma suposta crise a qual atribui as demissões em massa por eles perpetradas ao seu bel prazer.
As inadimplências praticadas em nome do estado, suas ausências públicas (afastamento dos correligionários) Etc...
Assim parece ser a prática política daqueles que não sabem pratica-la ou não o fazem em sua essência.
Em observância a obra do pensador alemão Max Weber (A política como vocação). Colocando em risco a democracia a um possível governo despótico. Assim diria o estadista Alexis toqueville
Nicola Vital

Inserida por NICOLAVITAL

⁠OPINIÃO...

Está mais do que provado que política não combina com religião. Quando você ganha, não basta a alegria da vitória. Você tem que humilhar as pessoas que foram derrotadas, que só o motivo de não terem ganhado já seriam o suficiente para ficarem tristes.
Os derrotados, por sua vez, começam a julgar todos que pensavam que seu voto eram favas contadas. De amigos que eram, agora passaram a ser suspeitos de traição.
Veja que porcaria virou o relacionamento dessas pessoas!
Tudo por causa de interesses pessoais e financeiros. Agora, eu pergunto: onde está teu irmão que amavas tanto! A sua amizade que era acima de tudo antes da política?
É por isso que não piloto meu carro, não visto camisa, não faço campanha, mas tem um pequeno detalhe: acompanho tudo, vejo debates, para me inteirar e ver se descubro algum honesto.

Edvaldo José / Mensagens & Poesias

Inserida por edvaldojoseescritor

⁠BRASIL ... Ainda há esperança !!!

Sim, o Brasil tem jeito, o problema é uma bárbara política voltada para corrupção levando a economia a recessão.
Consequentemente se existisse uma política econômica justa, prevalecendo os valores sociais, dificilmente estaríamos assistindo todos esses dias tragédias e questionamentos que assolam o país.
Não devemos passar vergonha perante o mundo e sim agir DEMOCRATICAMENTE. Ao votar, após todo esse alvoroço devemos pensar naqueles que tem como solução primordial dessa situação um investimento em massa na educação e cultura, tornando acessível a todos o conhecimento.
Lembrando que os valores passados de "Pai para Filho" também vale, pois devemos batalhar e conquistar através de suor e "não querer levar sempre vantagem".
Vemos que no Brasil temos uma agricultura fabulosa, um parque Industrial de 1º mundo, Sistemas econômicos / bancários de compensação melhores do mundo, porém NINGUÉM, NENHUM GOVERNANTE, adotou como prioridade de seu governo a EDUCAÇÃO & CULTURA, e não em quantidades como vemos atualmente e sim qualidade no ensino, desde o Ensino Infantil, Médio, até Superior, além de Cursos de Extensão.
Logo seríamos um país culto, mais justo, consequentemente uma Política Melhor, no sentido mais nobre da palavra (Politica - Arte de Governar), teríamos empregos melhores, mais qualificado e bem remunerados, e sem contar na segurança que estaríamos bem melhor. Inibindo o Abismo Social gigante do país.
Portanto independente da POLITICA PARTIDÁRIA, um futuro melhor está em nossas mãos, onde cada um tem que fazer a sua parte. Para nós meros cidadãos, o nosso poder de transformação está no direito ao voto, responsabilidade essa de eleger pessoas íntegras interessadas no futuro melhor para o Brasil.
E se tiver de protestar que seja Pacífico, com Foco, Justa e Legítima, de forma que seja respeitado seus direitos e também do próximo cidadãos afetados diretamente.

Inserida por HumbertoCorsi

SOCIEDADE PERDIDA...

Sinceramente, o que é ajudar o próximo? Será isso utópico? Ou mera politica pública?
Será que ajudar o próximo é prestar assistencialismo? Quem deve instruir delegar a educação das crianças? Ouvi muitos professores reclamarem dessa nova ideologia de que caberia ao professor o papel de educar. Qual seria então o papel dos pais? Definitivamente, não concordo com essa nova visão da coisa. Para mim cada um deve cuidar do seu. Alguns vão criticar e até dizer que é uma forma egoísta de pensar. Porém, essa é a minha opinião. Cada um cuidando direitinho do seu (filho,família), ajuda na condução, formação do todo, (sociedade). Ideias utópicas, ideológicas não convencem mais. A ideia que o Estado está conduzindo bem, com democracia, liberdade e cumprindo planos assistencialistas a população, é mera obra fantasiosa. A formação da sociedade começa em casa, na minha, na sua.... Isso é independente da formação que você teve, não use o que supostamente não teve (alicerce - base em casa) como desculpa para não ensinar tampouco cobrar seus filhos. Reconhecer e amadurecer se faz necessário. Não acreditar nas promessas ou nas conversas que está tudo sobre controle, é fundamental para aprender a cobrar. O que será institucionalizar (criança)? O que será Assistir? O que será Medida sócia educativa? Olha temos o Estatuto da Criança e Adolescente, lá esta à democracia, a ordem, a obrigação social, estatal e comunitária. Ou seja, o Estado está sob o comando, está tudo sob controle. Por que será que o Estado prega a ideia da ressocialização, da proteção integral. Será que é tão bonzinho e preocupado assim? Não precisamos de muito para entender que não é nada disso, é só olhar para nossa qualidade educacional e saúde pública. Então voltemos à pergunta... Por que será que o ECA protege a criança e o adolescente. O estado sabe de quem é a culpa, por isso mesmo não pode cobrar, pois se assim fizesse perderia a credibilidade da ordem e poder.... Além de evidenciar uma ideologia totalmente contraditória... Só entre nós... Seria fugir as regras basilares do poder (Livro Pequeno Príncipe) ..... Convicções? Mera politica pública utópica. Cobrar para quê?

Inserida por claudiaberlezi

⁠O Aviltamento da Política

I
Houve um tempo de glória e bravura,
Quando a honra regia o poder,
E a pátria, em sua estrutura,
Tinha líderes a se enobrecer.
Eram homens de ideais elevados,
Que a justiça buscavam erguer,
Seus nomes, em bronze gravados,
Nos anais que o tempo há de ler.

II
Mas eis que, em tempos sombrios,
O grito se torna razão,
E a honra se perde em desvios,
Na busca por vil projeção.
Já não há discurso elevado,
Só um eco de farsa e de dor,
Cada um quer seu trono dourado,
No império de escárnio e terror.

III
Palhaços e falsos artistas,
Influência a vender e a comprar,
O teatro da vida política,
Se torna um grotesco bazar.
Nas redes se vende a imagem,
O riso, a miséria, o horror,
São príncipes da falsidade,
Vagando sem fé nem pudor.

IV
Há os que se fazem de sábios,
Mas só exploram o irmão,
São lobos em trajes suaves,
Sedentos por dominação.
Narcisos que ao espelho se curvam,
Sanguessugas do bem social,
Que ao povo, na miséria que turvam,
Ofertam um sonho irreal.

V
E enquanto a cidade padece,
Na ausência de um plano eficaz,
A fome, o medo e a peste,
Se espalham por ruas e cais.
Segurança? Um sonho distante.
Educação? Um clamor sem resposta.
Saúde? Um tormento constante.
E a esperança? Perdida na aposta.

VI
Oh, terra que outrora tiveste
Heróis em teu solo a lutar,
Que peste é essa que investe
E tenta teu nome manchar?
Que seja quebrado o feitiço,
Que volte a justiça a brilhar,
E aqueles que vendem o vício,
Se vejam sem chão pra pisar.

VII
Pois um dia virá um futuro,
Onde o povo não há de esquecer,
E erguerá, em juízo seguro,
A força do justo poder.
E os falsos, os fracos, os torpes,
No vento serão dissipados,
E um novo clarão, como tocha,
Iluminará os estados!

Inserida por JBP2023

VIVEMOS NUMA ÉPOCA

Vivemos numa época
Que a política é controlada
Pela expectativa de reeleição

Vivemos numa época
Onde o projeto de poder
Vale mais que fazer a coisa certa

Vivemos numa época
Onde nada mais importa
Não importa se o país quebrar

Vivemos numa época
Onde ladrões nos governam
Banqueiros vivem a nos comandar
E trabalhamos apenas para consumir

Vivemos numa época
Onde os bandidos se reelegem
Pois por mais que o povo se inflame
No final, nas urnas, onde importa, tudo é perdoado

Inserida por malko

⁠Desejo de eleitor/munícipe de Fátima/BA a partir de 2021:
Que não haja perseguição política aos servidores públicos que não aderirem ao plano de governo da gestão eleita e, havendo, que o servidor busque seus direitos no que dispõe a estratégia 12.4 da Meta 12 do Plano Municipal de Educação - PME:
12.4) Lotar os professores e demais profissionais de educação, nas unidades de ensino de forma que impeça, a rotatividade do local de trabalho, sem o consentimento do profissional, garantindo a estabilidade após 4 anos de exercício na referida unidade núcleo de ensino.
(Parte III)

Inserida por vicente_culino

Contradição

Disseste
Quero lá saber de economia
de política e de filosofia
Quero lá saber de poesias
de futebol e sociologia
Quero é saber o que queres
quero saber se estás por mim
Eu respondo-te:
Não faço filantropia
vivo de saber de economia
política, filosofia, futebol e sociologia
Enquanto tu, abana bandeirinhas
fazendo campanhas de politiquinhas
atrás de mesquinharias
tentando cabelos curtos
fazendo analogia
tirando verruga do rosto
perdendo autonomia.

Inserida por MariadaPenhaBoina

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