Capitalista
Somos socialistas, inimigos, inimigos mortais do atual sistema econômico capitalista, com sua exploração dos economicamente fracos, com sua injustiça nos salários, com sua avaliação imoral dos indivíduos de acordo com a riqueza e o dinheiro, em vez da responsabilidade e realização, e somos determinados sob todas as circunstâncias para abolir este sistema!
Empresa, Cidadania e Responsabilidade Social
Vivemos em um mundo capitalista, o capitalismo é justamente alimentado pelo consumo, com isso a empresa que produz tem que vender, tem que lucrar, a palavra da empresa é LUCRO! Mas lucro limpo, ou será o lucro com desvios de verbas de dinheiro público, aplicado em licitações fraudulentas e superfaturadas?
Muitas empresas contribuem com a corrupção e negociatas com os governos que as aceitam!
Sociedade capitalista gerando filhos egoístas. Ser humanista no presente é morrer sem esperança. Só a teimosia faz dos nossos dias amantes futuristas.
A páscoa revela o terrorismo capitalista da religião cristã: pobres desempregados, em plena à crise financeira, catando moedas para comprar peixes e ovos de chocolate---seguindo à filosofia de um ritual pagão---Isto é, se eles não agirem assim terão suas consciências cauterizadas, por não seguirem a dogmática da sua religião.
No mundo capitalista e salvagem em que vivemos, não existe necessidade de desenvolver o instinto, o amor, e muito mesmo as emoções. É ensinado a você ser prático, e se surgir a depresssão ou o estresse, os remédios alopáticos estão para curar.
O ter em ter é o que vale para uma sociedade capitalista, mas o ser em ser é o que move a vida feliz dos nobres
Vejo nos olhos do mundo ações capitalista, vejo homens precisando fazer coisas que nunca fez. Aplaudir sem nem ao menos ver o final da peça teatral, mas, antes de tudo, vejo rio que corre aonde o remador tem a certeza que águas novas virão a cada segundo por uma vida inteira.
Vale mais aos sujeitos o conhecimento,do que os baús capitalista dessa sociedade corrompida pela ambição individual de cada um por si e todos por nenhum.
Toda ideologia é linda quando vista de longe, sustenta-las no mundo capitalista por vezes nos sangra! Saibamos diante de todas adversidades manter quem somos, pois tudo que crescemos querendo, um dia, ou todos os dias, custar-nos-a mais que dinheiro! Em dias comuns não deixemos de ser quem queremos ser, se custa-nos usar máscaras em todo tempo, certamente pesa demais! Feliz dia novo!
"O mundo é capitalista: a sabedoria sem dinheiro ou a sabedoria que não é capaz de gerar dinheiro será contestada, afrontada, questionada, ridicularizada, dita inútil ou sem utilidade..."
"O mundo, tragicamente, é capitalista: o dito sábio, sem dinheiro, será comparado a ociosos, vagabundos, loucos, alienados, lunáticos, miseráveis ou pedintes..."
A base de sustentação do sistema capitalista é exatamente a desinformação das pessoas. Quanto mais ignorantes, o sistema cresce.
Você nunca será rico, se fizer tudo o que o sistema capitalista determina. Pois, a riqueza requer paz de corpo e espírito.
QUAL A DIFERENÇA?
-
entre ele e você?
seres criados pela mesma sociedade capitalista
achando que são mais diferentes que iguais
TE COLOCARAM NUMA CAIXA!
e a desgraça é que a gente acha
que tem caixa que é melhor
que a caixa que está você
ele nunca vai caber
que é difícil entender
que ele nunca vai saber
o quanto você tem medo de infiltração
o quanto você sofre por não caber
o quanto você queria de repente
não viver numa caixa
sabe ele?
ele também sente isso
eu sei que é difícil ver
eu sei que dói
que ás vezes é mais fácil dizer que
ele não sabe
e que você não tem nenhuma obrigação
de fazer ele te entender
AH mas
a sociedade ensina
segue a linha
aperta o passo
aperta o botão certo na hora certa
fala a coisa certa na hora certa
e entende sem nenhuma explicação
como se as sociedades
também não lucrassem
com a contradição
olha no olho
fala manso
explica
O princípio de qualquer aprendizado é fazer sentido, fora isso é condicionamento frio, é deixar a humanidade de lado e se tornar máquina. A revolução está em olhar nos olhos, considerar e re-considerar e re-re-considerar e saber que pode aprender e ensinar se colocando no lugar.
As pessoas estão presas a um sistema capitalista, consumista, opressor e escravista. E vão lutar ardentemente, contra qualquer um que tente, esclarece-las quanto à ilusão que estão vivendo.
“Todos sentimos a opressão do tempo sob esse sistema capitalista que nos mata lentamente. Precisamos ser fortes. O sol que a cada dia ilumina a terra nos chama ao desafio de viver. Se não somos tão livres como os pássaros que, alegres, simplesmente vivem e encantam, algo podemos fazer para tornar este mundo mais igualitário e melhor para todos.”
O Diabo nas Artes cênicas é uma expressão corporal, nas Religiões um partido político Capitalista e na Política uma prática Religiosa.
Apropriação cultural é uma ideia essencialmente capitalista, pois torna um bem cultural em mercadoria e algo exclusivo de um grupo como se este tivesse uma patente reconhecida em cartório. Ignora que a cultura se dá por meio de trocas e da união de ideias e costumes de diferentes povos.
COMUNISMO CAPITALISTA
Em 2008, a General Motors, passando por uma grave crise econômica, decide fechar sua fábrica no estado de Ohio (EUA), deixando mais de dez mil pessoas desempregadas. Grande parte destes trabalhadores não conseguiram retornar ao mercado de trabalho, perdendo todos os seus bens.
Em uma queda vertiginosa rumo à pobreza extrema, a esperança em retornar à classe média veio com o anúncio da compra do espaço da antiga fábrica, por um grupo chinês, fabricante de vidro para carros - Fuyao.
O documentário "AMERICAN FACTORY" traz a história desta integração sino-americana com todos os benefícios e dificuldades, principalmente no cenário de exploração dos funcionários pela empresa "Fuyao Glass America". Resultado da parceria formada pela NETFLIX e a produtora Higher Ground, do ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama e sua esposa Michelle, com direção de Steven Bognar e Julia Reichert, esta produção recebeu o Oscar 2020 de melhor documentário.
Um dos temas apresentados no enredo é o modelo de cooperação onde o trabalhador chinês atua com um norte-americano, integrando as duas culturas. em todos os níveis de função e de comando. O presidente Cao, supervisiona diretamente os trabalhos de instalação e a produção nos primeiros meses de funcionamento. Cada americano é capacitado e supervisionado por um chinês todo o tempo. A legislação americana de direito trabalhista é criticada pelo empresário, mas respeitada, apesar do salário oferecido ser abaixo da média do mercado americano.
Esta integração vai além dos muros da fábrica. O documentário apresenta cenas onde os chineses pescam com os moradores americanos, participam de festas tradicionais, apresentando a cultura americana aos chineses, desenvolvendo laços de amizade. Eles se surpreendem com a liberdade de expressão dos americanos, ao descobrir que ali é permitido fazer piadas sobre o presidente, sem nada acontecer.
Cao tenta constantemente impor a cultura econômica chinesa, fazendo exigências incomuns aos executivos americanos, tanto no aumento da exploração dos espaços reservados aos funcionários, reduzindo o refeitório para aumentar a linha de produção, quanto na proibição da sindicalização dos funcionários, ameaçando com demissões e até mesmo o fechamento da fábrica, caso isto acontecesse.
Na cultura chinesa os funcionários trabalham incansavelmente, em jornada de doze horas e uma folga mensal. Passam longos períodos de tempo longe da família, até anos em alguns casos. Comem pouco, o salário é baixo - ganha mais quem trabalha mais. Não conversam durante o trabalho, que, geralmente é repetitivo e monótono na linha de produção. E seu maior objetivo é o sucesso da indústria, pois ela é a razão de estarem empregados e garantir o sustento da família. Eles crescem com esta mentalidade e se surpreendem com jeito americano "preguiçoso" de trabalhar e com a postura destes trabalhadores, que não conseguem servir seus patrões sem nenhum questionamento.
O enredo é desenvolvido pela narrativa de forma linear pelos diretores Bognar e Reichert. Inicia-se apresentando o desalento dos desempregados com o encerramento das atividades da GM em Ohio, a esperança do retorno à classe média com a notícia da instalação da fábrica Fuyao, a integração das duas culturas no trabalho e na vida social, a imposição do modelo econômico chinês com exploração do trabalho e pressão contra a sindicalização, o desânimo e a decepção dos trabalhadores, que são obrigados à se submeterem ao atual modelo de trabalho oferecido pela fábrica, pois o cenário econômico é de crise e falta de emprego. No final é apresentada uma ameaça ainda maior - o início da substituição de trabalhadores por máquinas mais produtivas.
O sucesso deste documentário está na reflexão sobre o momento econômico atual, com companhias chinesas conquistando diversos novos mercados e substituindo marcas antes consolidadas, geralmente americanas. Mas isto não acontece só com os chineses. A narrativa tem a possibilidade de expor ao público as dificuldades enfrentadas por trabalhadores de todo o mundo.
Respeitando as peculiaridades culturais de cada nação, com maior ou menor intensidade, funcionários de todos os níveis, precisam do emprego para sobreviver e manter a família e por isso são obrigados a se calar diante da exploração empresarial e retirada de seus direitos básicos. Quem trabalha, ou já trabalhou em linha de produção de uma empresa de grande ou médio porte, vai se identificar vendo este documentário.
São duas visões diferentes sobre o capitalismo, ambas voltadas para o consumo de milhões, tendo no modelo americano a apresentação de um processo produtivo mais humano. Já o modelo chinês visa a produção e só se interessa em extrair o máximo de seus trabalhadores, sem se importar com acidentes, condições de trabalho ou sua opinião.
Trate bem o seu chefe, porque o próximo pode ser pior! As máquinas vem aí...