Capitalista
Mundo capitalista , moderno e de poder. Um homem pode apaixonar-se, mas a mulher jamais será dele, dependendo de quem é, o sonho é lindo mas a realidade é cruel.
“Em nosso mundo capitalista e consumista a pena pecuniária constitui-se em uma das mais significativas ao lesionador, já que o bolso é a parte mais sensível do corpo humano”
Em um paradoxo, a liberdade capitalista requer uma esfera privada, protegida, onde os indivíduos possam perseguir seus meios e seus fins sem a interferência de outros. Ainda que seja uma liberdade, ela não é tão libertária quanto seus entusiastas propõem.
Saímos de uma sociedade de controle gerada pelo movimento capitalista e migramos para uma era social em que o capital está sofrendo metamorfose intelectual e tecnológica.
Para a concretização desse projeto capitalista de futuro ocorrem
as megafusões, envolvendo as grandes empresas de telecomunicações, de
computadores, de entretenimento e de jornalismo.
A imagem diferente do espelho neoliberal é a ameaça ao avanço do projeto capitalista como um todo, no final do século.
O mercado capitalista, por meio das novas tecnologias de comunicação, nunca se aproveitou tanto da fragilidade humana, fazendo uma espécie de “curativo” de auto - ajuda nas pessoas.
O surto de progresso capitalista nos países protestantes, contemporaneamente freado nos católicos, não foi devido predominantemente a fatores religiosos, mas a fatores culturais mais amplos que determinaram a diferente atitude de católicos e protestantes ante a economia moderna. A diferença era radical: do lado católico, a desconfiança generalizada que clamava por mais controle, mais policiamento, mais burocracia, mais punições. Do outro, uma confiança pujante que estimulava a criatividade, a variedade, a iniciativa. Confiança, em primeiro lugar, dos homens uns nos outros: por que supor que o nosso próximo quer o nosso mal e não apenas, como todos nós, o seu próprio bem? Por que não acertarmos as coisas entre nós e ele, em vez de chamar um terceiro para nos policiar a todos? Eis a base de toda negociação, de todo contrato, de toda eficácia. De outro lado, confiança no poder que cada homem tem de decidir, de agir, de lutar por um destino melhor conforme seu próprio entendimento, livre de uma autoridade acachapante que imponha a todos a camisa-de-força de uma noção padronizada do 'melhor'.
Vive-se em uma sociedade capitalista global, subdividida entre diferentes grupos ou classes, com interesses econômicos antagônicos, e este é um fato ou realidade, que, obviamente, somente a alienação faz com que muitos não sejam capazes de enxergar.
"O dinheiro, sem esclarecimento, sem a busca pelo entendimento da sociedade capitalista em que se vive, levará à escravidão aos vícios de consumo...".
A história da educação registra, de modo particular no sistema capitalista, a luta permanente dos trabalhadores pelo acesso aos benefícios gerados pelo trabalho, tanto no que concerne aos bens materiais quanto ao conhecimento.
O currículo escolar é uma peça importante para a participação de jovens e adultos nesse universo valorizado da ciência, da tecnologia e da cultura.
(CIAVATTA; RUMMERT, 2010, p. 475-476)
A grande máxima capitalista do seculo XX era que o tempo é dinheiro. No seculo XXI a grande máxima individualista é que o dinheiro faz a vida.
O que caracteriza a economia política burguesa é que ela vê na ordem capitalista não uma fase transitória do progresso histórico, mas a forma absoluta e definitiva da produção social.
" Não espere das pessoas compreensão e tampouco filantropia, em um mundo capitalista a individualidade sempre existirá "
Não existe concessão de favores no mundo capitalista, pois se até os senhores feudais, faziam e depois lançavam em rosto, quiçá hoje no nosso modelo capitalista.
O lance de querer ser capitalista é que você tem que ser inteligente enquanto "agente público", porque senão confunde-se quem é raposa e quem é galinha!
O que esperar de um País que se diz capitalista (e nunca mais socialista), nada menos que investimentos em estrutura: estradas, empregos, transportes, redução do custo da "energia" para ajudar o capital a retribuir em impostos e empregos.
É o tapete vermelho para que os investimentos externos aconteçam