Voce esta se Achando a Dona da Verdade
Para se falar em homenagear a Mulher dos tempos atuais, independente, emancipada, dona do seu corpo... é preciso antes viajar no tempo.
Ao tempo das gerações de mulheres que chegaram antes de nós, das décadas anteriores aos anos sessenta que passavam do jugo do pai
para o do marido e lhes cabia apenas a obediência cega, uma vez
que dependiam primeiro de um e depois de outro.
Em seguida vieram as mulheres da geração sessenta/ setenta
(onde me incluo) que mudaram tudo:
Não queriam mais ouvir, do pai, que filha mulher não precisava estudar, apenas fazer um bom casamento e que lhes restasse a esperança que o tal marido não fosse violento.
Não queriam mais repetir o modelo de dependência masculina
e foram à luta, mesmo passando a exercer dupla jornada.
Não queriam que a natureza decidisse quando e quantos filhos teriam, mesmo servindo de cobaias para a recém descoberta pílula anticoncepcional.
Não queriam mais o rótulo de "largadas", "separadas", "desquitadas",
queriam o divórcio.
Queriam, estudar, trabalhar, viajar, namorar, morar no estrangeiro e principalmente tomar as próprias decisões.
A par da emancipação política do País, lutaram por sua própria
emancipação como Mulher e abriram caminho para as mulheres das novas gerações, deixando-lhes como legado a liberdade de ser e fazer, coisa por muitas décadas sonhada.
As jovens mulheres de hoje, quando as veem envelhecidas, caminhando pela rua, não supõem que ali estão as mulheres
valentes que levantaram bandeiras, que conquistaram os direitos ora transformados em lei. Muito se deve a essa geração de mulheres que ainda hoje alguns chamam pejorativamente de "feministas". Cika Parolin
DONA E SENHORA
POESIA
Dona de minhas verdades,
Senhoras de meus devaneios,
Por ti, guardo em mim,
Á razão do teu existir.
O encanto do teu olhar e,
Os mistérios que veste e te envolve.
Por tua grandeza,
Minha alma viajante se esvairá e se reascendem de uma pura luz.
Minha mente se ilumina,
E os meus pensamentos. em voos,
Se destina ao teu destro destino que ás tuas vontades o destinastes..
Dona e soberana de meus ensejos.
Quando em mente, me vem os teus contos,
Logo vejo o meu ser sobressaltar entre ás letras e versos que no vão do meu imaginário se descreve por ti.
Retrato-te entre ás rimas e crônicas desta fina estampa do tempo que me á.
Ás vezes, te reescrevo em mente,
Outras,
Nas pautas dos verbos que me expressa á viva poesia de tua arte.
Decerto, somente te encontro,
Viva como á luz que me ilumina
Quando no meu interior, sinto-te florir.
Tu é dona dos meus acasos,
Senhoras de minhas inspirações.
Tu és os versos que versejo quando na noite escura. á voz do silêncio me cala.
Tu és dona de todo o meu universo expressivo.
Minha terna e doce senhora.
REVOLUÇÃO SOLITÁRIA
Quando a gente comete um erro a gente sabe o que fez!
Então a dona consciência vem "pesadona" cobrar o re-equilíbrio.
Porém o medo de encarar-se, de aceitar-se, de desculpar-se e de reparar os danos, conflita com nosso ego.
Então buscamos desculpas, culpados, distrações e até mesmo nos contentamos em dizer que "Deus quis assim"...
Porém, mesmo que esquecida ou guardada a sete chaves, a culpa tá lá.
Vire e mexe ela manda lembranças. Vez ou outra ela nos leva a cometer novos equívocos.
A culpa nos trás mais medo, mais ansiedade, mais problemas físicos. Uma culpa aqui, outra ali, um errinho, outro deslize...
Nosso ego, nos faz cometer os mesmos erros e nossa consciência nos faz sentir as mesmas dores, até que possamos aprender, evoluir.
O erro ou a culpa, nos macula, machuca, magoa, desequilibra e culpas somatizadas, eclodem em dores, doenças, pensamentos ruins, envelhecimento e a tão temida morte.
O primeiro grande passo para buscar juventude, saúde, consciência tranquila e vida nova, está em encarar seus medos.
- Olhar para o mais profundo da sua consciência e começar perdoar-se, amar-se, fechar os olhos, acalmar-se e permitir que Deus guie seus passos.
- Na sequência, você poderá, perdoar de verdade o próximo, pedir perdão de verdade ao próximo e se necessário, reparar os danos.
- Somente assim, estaremos preparados para o próximo passo que é entender verdadeiramente o que o que é o AMOR!
Sou dona do meu próprio destino
Por isso não me ponham coleira
Não me ditem regras
Não me imponham limites
Não me digam o que fazer
O dia que isso acontecer eu já estarei morta
Com toda a certeza
Somos livres do nosso destino
Sou
Sou poesia
Sou mar
Sou alegria
Sou revolução
Sou mulher, feminista, e dona de mim
SOU MULHER
E portanto, sou o que eu quiser
Não o que me permite ser
Eu sou meu próprio lar
Eu sigo a minha lei
E firme na luta
Seguirei
Sua pele são como pétalas aveludada e macia, perfumada e branquinha, seus olhos brilhantes, dona de um olhar insinuante, lábios carnudos em batom provocante que chega por dentro arder, impossível não querer beijar, impossível não querer morde.
Voltei, dona.
Voltei, eterna senhora.
Perdoe a longínqua espera
Perdoe a longínqua demora
Jamais deveria ter partido dos seus braços
Sois a unica musa que se prestaria a me amar
Mas mentiria acaso dissesse à ti
Que foi por querer o meu voltar
Desci de meu castelo, de sua eterna companhia
Recorri à realeza de uma nobre bailarina
Pobre de mim por acreditar
Pobre poeta, iludir-se a sonhar
Sois a unica que se deita em meu leito
E não me incomoda olhar teu olhar ao despertar
Sois a unica que me conforta
Sois vós quem irá me matar
Solidão, perdão.
Volto à ti
Eterna companhia da minha valsa
Que outrém jamais saberá dançar.
“No fundo, pessoas super críticas não passam de pessoas pobre de espírito, que se acham dona da verdade. Mas no fundo, elas são apenas crianças assustadas, que estão dentro do mundo das incertezas.”
Caminhos do amor
Meu coração já teve uma dona
Era só por ela que ele batia
Hoje sem ela, ele ainda bate
Mas não na mesma sintonia
Meus olhos já tiveram uma dona
Era em sua direção que se moviam
Hoje eu ainda posso ver
Mas não enxergo o que queria
Nessa estrada já tive companhia
E ao meu lado, era só ela que eu queria
Hoje minha estrada é só solidão
É difícil caminhar sem segurar na sua mão
Na vida já tive um amor, daqueles com paixão
E na verdade era só isso que eu queria
Mas ela escolheu outro caminho e nos perdemos
E talvez eu e o amor, nunca mais nos encontremos
Sou responsável pelo o que eu digo e pelo o que eu faço, sou dona de minhas atitudes e de minhas palavras, mas não posso ser responsabilizada, pelo o que você não entendeu e nem tão pouco pelas as atitudes que você veio a tomar por causa da sua falta de entendimento e atenção, muitas vezes somos vitimas de nossa própria estupidez!
Liberdade não significa fazer aquilo que bem entende, ser dona do próprio nariz, não estar nem aí pra nada, passando por cima das pessoas. Se sentir livre é ter, algumas vezes, que dar satisfação só por achar importante respeitar o próximo, é se colocar no lugar de alguém, é saber dividir, ser democrático e respeitar a opinião do outro, porém fazer tudo isso com amor! E o fundamental é não fazer tipo, não fazer joguinhos psicológicos, não viver de aparência, ser espontâneo, ser quem você é e ter pureza na alma... E depois que você encontra essa liberdade é só fechar os olhos e flutuar, pra um lugar que antes você não conhecia, mas que só você mesmo poderia chegar!
PÃO DE ILUSÃO
"Dona Maria vai à mesma padaria há 43 anos e alguns dias. Essa data traz a agonia inventada pela espontaneidade da vetustez. Alguns móveis da padaria, ao longo da modernidade, foram trocados por mármore gelado e mogno lustroso. Os donos do estabelecimento ainda não foram trocados. O padeiro continua com um semblante frio - tanto quanto o mármore - e a balconista, com a sua pele lustrada pela temperatura dos pães, estende dedos grossos para devolver o troco. Em todos esses anos, os formais comprimentos nunca foram trocados por nenhuma amizade com túnica mais interna. Dona Maria é apenas mais uma velha assídua que sempre compra o mesmo bolo de trigo. Os que estão na padaria, também são apenas os mesmos, apenas são, sem muitas túnicas internas, são superficialmente apenas duas almas sem recheio que Dona Maria vê ao longo de seus 43 anos. Por casualidade, há muitos calendários, Dona Maria vê os mesmos rostos, os mesmos objetos, come as mesmas comidas, veste os mesmos vestidos que cheiram a naftalina. Diga-nos, Dona Maria, diga como era o sol naquela década. Diga-nos, diga com dignidade como as pessoas se trajavam, nos diga sobre os programas televisivos, diga-nos se os corpos eram em preto e branco, diga se havia medo de ter esperança. Conte-nos, conte sobre hoje, conte sobre excesso de cores. Conte-nos como contas as moedas do cofre que guardas em cima da geladeira, qual valor tem a mudança. Para Dona Maria, a dinâmica do tempo não lhe foi muito generosa. Dona Maria aguarda, no cume de sua demência, que nada possa mudar, pois envelhecer é um fenômeno agudo, que esculpe pés de galinha e rugas sem muita cortesia estética. E ela inventa todos os dias mais um dia de monotonia, para que não alcance o desespero de um dia ter de que se reinventar. Dona Maria sabe que a eternidade não se vende em nenhuma padaria, mas que a alegria da ilusão lhe traz a sensação de poder ter desenhar a vida que se quer levar."
A dona do Universo
Extasiada com os raios
Que tingem de dourado
A minha estrada.
Brilhos são tantos que ofuscam
Às vezes a minha visão deslumbrada.
Radiante e forte como a rocha
Que não se parte com as arremetidas
Das ondas. Boto a minha alma abastecida
Nas composições que teço à luz da Lua.
Tenho por guia um sonar oriundo do
Amor repleto de arrebóis
Que regurgitam na minha mente
Crente e construída de verdades
Doces e belas como as primaveras
Que percorri com pés de Anjos
E passos de Arcanjos
Numa revoada ousada
Pra um simples mortal que eu seria
Caso eu não me desenhasse nos meus versos
O inverso do que posso ser.
Agiganto-me e posso tudo quando penso
E sonho e me atrevo a ser muito mais.
Penso ter bebido o Sol.
Acho até que a sou eu, a dona do Universo.
Castelo Brilhante vs Dona Grael
Nesse turbilhão de palestras
Abondance e redondo de referências
Filosofia e escrita confessas
Comigo na multidão tantas histórias
Temporada de revolução agradecia
Paisagens fantasias e natureza
Expressão de la Cruz, suave música
Corpos e violino, amor, sonho beija
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