Trechos de Livros
Sinto falta de pessoas que cultuam bons livros, dos adeptos de boa música, sinto falta de sentar no chão da sala e jogar tabuleiro comendo pipoca com os amigos, de participar de discussões pertinentes ou conversas engraçadas, a felicidade está em atos simples do qual a juventude onde estou inclusa se recusa a aceitar.
“Todos os livros de ordem divina devem ser lidos com base no seu contexto histórico, e deve-se extrair deles as essências dos ensinamentos divino e aplicá-las a realidade social, cultural, científica e moral da humanidade.”
Pessoas precisam ser folheadas, cheiradas, lidas páginas por páginas, assim como fazemos com livros, para entender a essência da mensagem e o final... (03/01/2013)
Passando a mão de leve em minha estante de livros, comecei a caçar por algum livro que me tirasse do tédio. Achei um, com a capa toda branca, sem nenhum detalhe. Sentei-me na poltrona e comecei a ler. O mocinho se apaixonava pela mocinha e a mocinha se apaixonava pelo mocinho. Ambos escondiam e fingiam estar nem ai para os seus sentimentos. Mas um dia, o mocinho e a mocinha tomaram coragem e trocaram beijos, abraços e palavras doces, e então, estava feito o casal! Foram caricias, brincadeiras, e tudo de bom no que um casal recém formado poderia ter e aproveitar, mas então, vieram as brigas, as lágrimas, a despedida e a saudade. A última folha do livro estava em branco. Peguei papel e caneta e sentindo um aperto em minha alma, escrevi: “[…] E então, a mocinha e o mocinho nunca mais se encontraram nem trocaram mais um bom dia. A mocinha acorda todas as manhãs, olha para o outro lado da cama e percebe que o mocinho não está mais la. E a mocinha chora e sente falta, muita falta. Um certo dia, a mocinha caçava um livro que a tirasse do tédio. Foi então que ela achou a história dela e dele, e percebeu que o final não tinha sido escrito. Poi-se a escrever, entre lágrimas, aquilo o que ela nem ninguém esperava para o fim daquela linda história: Um adeus
Se quiser saber minha opinião, leia meus livros. Se não quiser saber, compre meus livros e dê como presente a um inimigo.
A minha única arma são os livros. Com eles ganho o mundo e converto as pessoas a seguir o caminho do bem. Os livros são balas com um alto grau de precisão.
Cada pessoa é como livros, alguns ensina, outros só ilude, e tem aqueles que você gosta tanto, que guarda como sua vida, outros são os que pegamos na biblioteca, depois que adquiri o conteúdo, e aprende, devolve, para outra pessoa ultilizar.
Pessoas passageiras são como livros de biblioteca, a gente usa, adquiri o conhecimento e devolve, pra outra pessoa usar.
O Cardeal Guibert tinha também desde a juventude, em grau extraordinário, o amor aos livros. De família pobre, saboreava aqueles que lhe emprestavam, esperando algum dia realizar o seu sonho: comprá-los por conta própria.
Você aqui.
Com minhas coisas,
Com meus livros, manias e meus discos.
Com meus recortes e suspiros.
No mesmo ar alimentando a nossa,
a tua, a minha inigualável saudade.
Vem e fica
Vai e volta.
Hoje é domingo de outubro dia , eles fazem festa em comemoração a mudança. cegos dos livros de histórias , músicas e a filosofia sendo manipulados através de tecnologia , sendo marionete do sistema , hoje é festa mas amanhã poderá ser luto ...
seremos nossa resistência , ele jamais !
— Uma nova geração está chegando e sem dúvidas somos nós essa estirpe!
— Eu quero mais livros e amor na humanidade!
— Eu também!
— Tenho outra alternativa?
— Sim, não pertencer a espécie extraterrestre e humana!
— Pensando em que planeta vou cair...
— E.T voa? Ops, acho que não! Eu pensei que eu tinha... Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaasas
Escrever duo, tri, quadrilogias ou mais livros em sequência um do outro, consiste em fazer constantes consultas aos livros escritos anteriormente enquanto escreve o último ou o sequencial livro da saga/série ou coleção para reafirmar o que foi dito antes e não chegar a cair em contradição.
A mente precisa de livros, assim como uma espada precisar amolar, independe o estado pequeno que você se encontra.
