Lua Palasadany

Encontrados 7 pensamentos de Lua Palasadany

-Calil: (Sem dar atenção) Gosto de bichos. Eles simplesmente se parecem conosco. São postos no mundo, aprendem a se proteger e fazem exatamente tudo por interesse. Sabe Dona, ás vezes acho que sou como um porco. Estou sendo alimentado pela vida, e quando eu estiver bem gordinho, Bummmm! Vou pro forno! A senhora também: É uma bela porquinha!

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A fim de uns tragos e de uns amassos, e de mais uma corrida pela contramão. Ou uma pisada sem freio até meter a cara e o dedo, no nariz do grande muro.

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Olha pra mim, Morena.
Olha pra mim e desenha na minha pele com teus olhos amendoados uma tatuagem cabalística, hindu, macumbeira e feiticeira.
Desenha uma lua cheia, ou melhor, Morena, desenha uma lua nova. O novo sempre cai bem.

E então a guerra pipoca luzes lá fora. Guerra quente, mas não oposta aos conflitos indiretos de países moribundos. Explode bombas ideológicas e desafios mortais, quase um jogo de par ou ímpar com gigantes. E nessa poltrona suada, paga em 24 vezes, ressoa o mesmo bordão: cadê o controle?

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De volta aos livros, quero dizer que, empilhamos de forma curiosa todas as páginas, e se hoje procurarmos uma frase-remédio é provável que, custemos a encontrar.
Mas catalogar palavras não seria como dar nome aos esquecimentos todos? Me pergunta por que falo esquecimento.

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Adociquei o leite e me pus a beber. Raras são as vezes em que bebo leite. Fujo do leite. E fujo também de assumir a fuga. Você já experimentou não falar? Raras são também, as vezes, em que penso nessas coisas.

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O que fica em mim são grãos e gotas que se misturam entre si, entrelaçam-se, me pegam pela mão e marcam o compasso: tem o deserto e a água turva à frente.

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