Textos sobre Nós Mesmos
Então a gente descobre que nosso maior, ou talvez, verdadeiro inimigo, somos nós mesmos!
Que quando aprendemos a vencê-lo dia após dia nada mais pode nos abalar tão facilmente!
Quando então a gente aprende a ser feliz até mesmo em meio as adversidades, pois se não pudermos mudar a realidade, ao menos poderemos mudar nossa maneira de lidar com ela, transformando a nossas angustias em esperança, nosso desespero em força pra lutar, nossas tristezas em estímulo para superar e alcançar o melhor!
Uma batalha pessoal e intransferível mas é possível vencê-la e talvez seja necessário vivê-la pra aprendermos o que é de fato ser feliz, entendendo que ser feliz não é a ausência de problemas mas sim um estado de espírito alcançado por quem sabe bem o que é a dor mas escolheu não se deixar dominar por ela mas dominá-la, e então percebeu que ser feliz é muito mais simples do que se imaginava!
Por que a maior parte das pessoas julga as outras? Todos nós somos muito centrados em nós mesmos. Projetamos nossos pensamentos e sentimentos na realidade externa e muitas vezes cometemos o erro de confundir a realidade com a percepção limitada que temos dela. Na maior parte das vezes criticamos os outros porque eles fazem as coisas de um jeito diferente do nosso. É como se quiséssemos dizer: “O que há de errado com você é que você não é como eu”.
Superar uma perspectiva excessivamente autocentrada e abandonar a visão estreita com que encaramos a vida é um sinal de verdadeiro crescimento e maturidade. Quando fazemos isso, começamos a valorizar mais plenamente os outros, sem julgamentos. Não importa se estamos falando de crenças religiosas, posições políticas, idade, raça, cultura, atividades de lazer ou estilos de vida.
Os tempos que mudam, ou nós mesmos que mudamos?
Dizem que o tempo muda tudo, que tem poder de curar, de cicatrizar. Mais como o tempo trás efeito, muda-se o corte de cabelo, muda-se o peso, muda-se a forma de encarar o outro, o de enfrentar a vida. O que permanece mesmo são as lembranças, ora que ás vezes , tecerem nossos caminhos, ora que ás vezes mudaram nosso jeito de pensar. E os valores?
Creio que são imutáveis, que nascem conosco, e sempre ali permanecem. Percebo isso em cada face que vejo, não se muda a essência,seja ela qual for. Quem me mostrou isso foi o tempo, com ele aprendi, quem merece que eu disponha dele, e quem nunca terá a noção do quanto ele é valioso. Por isso ame hoje a quem tiver de amar, perdoe hoje a quem tiver de perdoar, sorria hoje com quer sorrir, chore com os que choram, seja amigo de quem te quer bem e que faz questão de ter por perto. Porque hoje é raridade quem quer dispor de tempo!
Erica Bueno
Muitas de nossas crises existenciais começam dentro de nós mesmos. Quando nos consideramos benévolos e perfeitos a tal ponto de não precisarmos operar nenhuma mudança em nosso interior a fim de melhorarmos como pessoa, certamente nossos conflitos já terão iniciado há muito tempo. Na maioria das vezes sequer percebemos, mas as demais pessoas de nosso convívio percebem nossas aflições.
Por isso, caso algum dia alguém do teu círculo de amizades lhe apontar uma falha, não discuta, respire e reflita sobre o que foi dito. Talvez pelo fato de nunca te preocupares em dar crédito à fala dos que te cercam, acabas deixando de percorrer novos caminhos, alcançar novos horizontes e atingir teus objetivos. A verdade dita pode queimar na hora, mas no futuro será um refrigério para tua vida e viverás com tranquilidade.
Além das barreiras do tempo!
Ah! O amor, esse sentimento que nos transporta além de nós mesmos.
Que quebra as barreiras do tempo e do espaço.
Que chega ao crepúsculo da noite e nos acorda com seu sopro em nosso coração.
Como entender a sua intensidade, sua capacidade de quebrar as barreiras da existência.
Ah! O amor, esse que queima por dentro do nosso ser além das múltiplas vivências.
Como compreendê-lo, aceita-lo de forma sublime sem o egoísmo que ainda jaz dentro de nós.
Ah! O amor, esse que nos transporta além das barreiras do tempo e do espaço.
Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino
As estradas que nos levam à felicidade fazem parte de um método gradual de crescimento íntimo cuja prática só pode ser exercitada pausadamente, pois a verdadeira fórmula da felicidade é a realização de um constante trabalho interior.
Ser feliz não é uma questão de circunstância, de estarmos sozinhos ou acompanhados pelos outros, porém de uma atitude comportamental em face das tarefas que viemos desempenhar na Terra.
Nosso principal objetivo é progredir espiritualmente e, ao mesmo tempo, tomar consciência de que os momentos felizes ou infelizes de nossa vida são o resultado direto de atitudes distorcidas ou não, vivenciadas ao longo do nosso caminho.
No entanto, por acreditarmos que cabe unicamente a nós a responsabilidade pela felicidade dos outros, acabamos nos esquecendo de nós mesmos. Como consequência, não administramos, não dirigimos e não conduzimos nossos próprios passos. Tomamos como jugo deveres que não são nossos e assumimos compromissos que pertencem ao livre-arbítrio dos outros. O nosso erro começa quando zelamos pelas outras pessoas e as protegemos, deixando de segurar as rédeas de nossas decisões e de nossos caminhos.
Construímos castelos no ar, sonhamos e sonhamos irrealidades, convertemos em mito a verdade e, por entre ilusões românticas, investimos toda a nossa felicidade em relacionamentos cheios de expectativas coloridas, condenando-nos sempre a decepções crônicas.
Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino. Assim sendo, sucessos ou fracassos são subprodutos de nossas atitudes construtivas ou destrutivas.
A destinação do ser humano é ser feliz, pois todos fomos criados para desfrutar a felicidade como efetivo patrimônio e direito natural.
O ser psicológico está fadado a uma realização de plena alegria, mas por enquanto a completa satisfação é de poucos, ou seja, somente daqueles que já descobriram que não é necessário compreender como os outros percebem a vida, mas sim como nós a percebemos, conscientizando-nos de que cada criatura tem uma maneira única de ser feliz. Para sentir as primeiras ondas do gosto de viver, basta aceitar que cada ser humano tem um ponto de vista que é válido, conforme sua idade espiritual.
Para ser feliz, basta entender que a felicidade dos outros é também a nossa felicidade, porque todos somos filhos de Deus, estamos todos sob a Proteção Divina e formamos um único rebanho, do qual, conforme as afirmações evangélicas, nenhuma ovelha se perderá.
É sempre fácil demais culparmos um cônjuge, um amigo ou uma situação pela insatisfação de nossa alma, porque pensamos que, se os outros se comportassem de acordo com nossos planos e objetivos, tudo seria invariavelmente perfeito. Esquecemos, porém, que o controle absoluto sobre as criaturas não nos é vantajoso e nem mesmo possível. A felicidade dispensa rótulos, e nosso mundo seria mais repleto de momentos agradáveis se olhássemos as pessoas sem limitações preconceituosas, se a nossa forma de pensar ocorresse de modo independente e se avaliássemos cada indivíduo como uma pessoa singular e distinta.
Nossa felicidade baseia-se numa adaptação satisfatória à nossa vida social, familiar, psíquica e espiritual, bem como numa capacidade de ajustamento às diversas situações vivenciais.
Felicidade não é simplesmente a realização de todos os nossos desejos; é antes a noção de que podemos nos satisfazer com nossas reais possibilidades.
Em face de todas essas conjunturas e de outras tantas que não se fizeram objeto de nossas presentes reflexões, consideramos que o trabalho interior que produz felicidade não é, obviamente, meta de uma curta etapa, mas um longo processo que levará muitas existências, através da Eternidade, nas muitas moradas da Casa do Pai.
Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino
As estradas que nos levam à felicidade fazem parte de um método gradual de crescimento íntimo cuja prática só pode ser exercitada pausadamente, pois a verdadeira fórmula da felicidade é a realização de um constante trabalho interior.
Ser feliz não é uma questão de circunstância, de estarmos sozinhos ou acompanhados pelos outros, porém de uma atitude comportamental em face das tarefas que viemos desempenhar na Terra.
Nosso principal objetivo é progredir espiritualmente e, ao mesmo tempo, tomar consciência de que os momentos felizes ou infelizes de nossa vida são o resultado direto de atitudes distorcidas ou não, vivenciadas ao longo do nosso caminho.
No entanto, por acreditarmos que cabe unicamente a nós a responsabilidade pela felicidade dos outros, acabamos nos esquecendo de nós mesmos. Como consequência, não administramos, não dirigimos e não conduzimos nossos próprios passos. Tomamos como jugo deveres que não são nossos e assumimos compromissos que pertencem ao livre-arbítrio dos outros. O nosso erro começa quando zelamos pelas outras pessoas e as protegemos, deixando de segurar as rédeas de nossas decisões e de nossos caminhos.
Construímos castelos no ar, sonhamos e sonhamos irrealidades, convertemos em mito a verdade e, por entre ilusões românticas, investimos toda a nossa felicidade em relacionamentos cheios de expectativas coloridas, condenando-nos sempre a decepções crônicas.
Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino. Assim sendo, sucessos ou fracassos são subprodutos de nossas atitudes construtivas ou destrutivas.
A destinação do ser humano é ser feliz, pois todos fomos criados para desfrutar a felicidade como efetivo patrimônio e direito natural.
O ser psicológico está fadado a uma realização de plena alegria, mas por enquanto a completa satisfação é de poucos, ou seja, somente daqueles que já descobriram que não é necessário compreender como os outros percebem a vida, mas sim como nós a percebemos, conscientizando-nos de que cada criatura tem uma maneira única de ser feliz. Para sentir as primeiras ondas do gosto de viver, basta aceitar que cada ser humano tem um ponto de vista que é válido, conforme sua idade espiritual.
Para ser feliz, basta entender que a felicidade dos outros é também a nossa felicidade, porque todos somos filhos de Deus, estamos todos sob a Proteção Divina e formamos um único rebanho, do qual, conforme as afirmações evangélicas, nenhuma ovelha se perderá.
É sempre fácil demais culparmos um cônjuge, um amigo ou uma situação pela insatisfação de nossa alma, porque pensamos que, se os outros se comportassem de acordo com nossos planos e objetivos, tudo seria invariavelmente perfeito. Esquecemos, porém, que o controle absoluto sobre as criaturas não nos é vantajoso e nem mesmo possível. A felicidade dispensa rótulos, e nosso mundo seria mais repleto de momentos agradáveis se olhássemos as pessoas sem limitações preconceituosas, se a nossa forma de pensar ocorresse de modo independente e se avaliássemos cada indivíduo como uma pessoa singular e distinta.
Nossa felicidade baseia-se numa adaptação satisfatória à nossa vida social, familiar, psíquica e espiritual, bem como numa capacidade de ajustamento às diversas situações vivenciais.
Felicidade não é simplesmente a realização de todos os nossos desejos; é antes a noção de que podemos nos satisfazer com nossas reais possibilidades.
Em face de todas essas conjunturas e de outras tantas que não se fizeram objeto de nossas presentes reflexões, consideramos que o trabalho interior que produz felicidade não é, obviamente, meta de uma curta etapa, mas um longo processo que levará muitas existências, através da Eternidade, nas muitas moradas da Casa do Pai.
Existem certos álibis que criamos para nós mesmos, que simplesmente paralisam nossas vidas!... Esses "esconderijos" fazem com que nenhum projeto de vida, nenhum de nossos objetivos, sejam alcançados!
Se nosso emprego está ruim, culpamos nosso chefe ou nossos colegas de trabalho... Se nossos relacionamentos vão mal, culpamos nosso parceiro, enfim, a culpa está sempre nos outros, já percebeu isso? Sempre somos as vítimas do mundo!
Deus, os anjos, demônios e políticos fizeram um complô pra arrasar conosco, e nós nada podemos fazer quanto a isso!
Acorda! Grande parte do nosso fracasso, é por nossa exclusiva culpa! É a decisão que não foi tomada na hora certa, é o estudo que não foi levado a sério, é o trabalho que foi negligenciado, é o relacionamento que não foi cultivado, é o respeito próprio que não tivemos, é a determinação que ficou em segundo plano!
Seja sincero consigo mesmo! Pergunte de verdade se você tem feito tudo que deveria para que sua vida seja melhor... Pergunte se não está querendo que as glórias e conquistas caiam do céu embrulhadas para presente, e por fim, pergunte se está fazendo todo o possível para ser merecedor daquilo que você quer para sua vida.
Quando conseguimos levantar a autoestima é sinal de que encontramos dentro de nós mesmos, algumas coisas que nos puxam para cima. E quando não encaramos de frente algumas coisas que fizemos no passado e que nos incomodam, isso fica nos derrubando, mesmo quando tudo anda bem.
Quando nos perdoamos é porque fizemos as pazes com aquelas coisinhas dentro de nós que nos puxam para baixo.
Chega um momento em nossas vidas que necessitamos mergulhar em nós mesmos. Porém, precisamos ter cuidado para não transformar este lugar em moradia.
As desilusões, as tristezas, as decepções, desesperanças são cruéis, pois nos fazem acreditar que o melhor é construirmos um concha protetora em volta do coração para que nada mais o atinja e o fira. E com isso não percebemos que embora o coração fique protegido das feridas, ele também se fecha a todos os outros sentimentos.
Sozinhos na escuridão protetora da concha, temos a sensação de encontro e paz, mas o coração seca, endurece e fica incapacitado de expressar qualquer tipo de sentimento.
Torna-se frio, calculista e distante. Inacessível, sem sonhos.
Viver é arriscar a ser ferido, a perdoar, compreender, aceitar, corrigir, aprender, amar, sonhar ... processos muitas vezes dolorosos mas que através deles, nos tornamos vivos em toda plenitude.
Impossível viver com concha ao redor do coração!
Um mundo de possibilidades se abre quando saímos da concha protetora em que nos escondemos.
Somos dois lados. Ás vezes o dia a dia nos deixa tão longes de nós mesmos, tão diferentes do que somos e realmente queremos ser na nossa forma predominante; hora somos nosso lado doce, hora nosso lado de sabor desagradável. As circunstâncias, as pessoas, os acontecimentos ou simplesmente o nosso humor naquela hora nos deixam, até nos forçam, a ser assim e o lado açucarado de nós mesmos fica por instantes dentro do pote e só o lado amargo e azedo é o que aparece, como uma fruta mal escolhida, quando os desgastes diários da nossa alma boa nos consomem de um jeito que não conseguimos mesmo ser o lado doce de nós mesmos, naquele exato instante.
Alguns momentos são assim, mas apenas alguns momentos, porque a matéria é carne, osso e sentimento, não ferro ou pilha ou bateria ou nada programado ou programático ou com manual de instruções, nem sempre é fácil; a gente sorri, mas a gente também fecha a cara, porque a vida é como o clima, nem sempre o sol brilha, às vezes nubla ou chove ou neva, mas o importante é saber e não esquecer que O Homem do tempo, Aquele Dono de tudo e Pai de todos, sempre manda sol de novo; O bom é saber que esse sol sempre volta, sempre vem de novo e é quem predomina, mesmo nas outras estações, as de chuva e frio. Que predomine o sol, que clareia e o lado doce, que açucara a vida por dentro e por fora.
MÁSCARAS
Tolos, loucos, insanos
Fingimos para quem?
Fugimos
Rimos
Tão longe de nós mesmos
Realmente enganamos
Ou somos enganados?
Qual o motivo?
Medo?
Orgulho?
Aparência?
Sei lá
Um dia
Anos
Aonde chegamos?
O que buscamos?
Já louca, despida
Grito
Xingo
Basta!
Calma.
Bem vejamos,
Simples:
Vivamos!
O que é que estamos fazendo com nós mesmos? Porque nos torturar tanto assim?
Eu gostaria de entender as pessoas, queria saber o que se passa na cabeça dele e talvez saberia o 'por que' que ele se mantém tão longe de mim. Se você diz que ainda me ama, entã por que não está comigo agora?
É orgulho? É medo de não valer a pena? É medo de não ser como era antes?... eu tenho todos esses medos e orgulho, mas estou disposta a superar isso por você e COM você.
Eu cresci, amadureci muito e hoje minhas perspectivas são totalmente diferentes de antes. Hoje eu vejo que você tem muito mais a ver comigo do que eu pensava. E por que RAIOS você não percebe isso?! E se percebe, tá fazendo o que aí, mantendo o seu eu tão longe do meu eu?!
Eu te conheço muito melhor do que ela. Decifro o que você quer só de te olhar, sei seus gostos para roupas, filmes, dias, pessoas, musicas, piadas, lugares; conheço teus jeitos e trejeitos. Sei como é carismático e carinhoso e sei como gosta de atenção.
Sei como é ciumento e odeia quando alguém vai contra seus princípios. Sei que quando vc está bravo: sua boca muda sutilmente... e sei quando fica nervoso ao me ver, sua fala treme suavemente e seus movimentos ficam mais rapidos.
Eu sei que EU sou o melhor para voce, e ela - a outra - está apenas tomando tempo em nossa vida.
Eu é que não quero te reencontrar somente na velhice - como vc já disse - pois eu qero passar muito mais tempo com voce. Na velhice eu quero relembrar nossa juventude, a juventude que foi vivida juntos.
(...)
Nós
Não é tão simples falar de nós mesmos, claro que temos defeitos, qualidades, coisas para melhorar, outras que não podemos mudar, mas quando alguém nos pergunta “fale sobre você”, sempre nos deparamos com o obvio. Na realidade estamos em processo de mudança, hoje podemos ser uma coisa, mas amanhã podemos ser outra. A vida é um ciclo, cabe a nós mudarmos e entender esse sentido. Somos apenas mais um, entre outros milhões, mas com certeza somos aqueles que buscam fazer a diferença.
Acabamos traindo a nós mesmos pelas tendências, e mesmo simplificando todos os atos permanecemos agindo de maneira para agradar todo o contexto.
Em segundos podemos perceber o quanto foi importante, cada passo dado de forma solida. Sem seguir a cartilha, de modo que não preciso e nem você precisa de tudo isso.
Individualismo de massa? Não.
Arquitetura de mudança do seus passos?
Eu quero a minha vida de volta!
Às vezes procuramos tanto a perfeição no outro quando na verdade nós mesmos estamos cheios de imperfeiçoes. Pegamos modelos das pessoas que mais admiramos e amamos, tentando projetar em outras pessoas (coisa que não existe), esquecendo assim de olhar que ao nosso lado pode está o verdadeiro AMOR, aquele cheio de defeitos, qualidades, mas REAL e que por vaidade ou orgulho não admitimos e deixamos muitas vezes passar grandiosas possibilidades de sermos felizes e completos!!
O medo de amar nos torna pessoas insensíveis e frias, geralmente desacreditadas de tudo e todos, esquecemos de sonhar, de acreditar e de fazer valer a pena... As decepções que sofremos com os outros e que nos deixam da forma acima citada, não significam que iremos sofrer igualmente com novas experiências, porque cada dia é diferente um do outro, portanto vamos amar e acreditar mais em tudo que pode nos tornar pessoas mais felizes! Eu acredito e para quem me conhece sabe que "apesar de tudo" eu nunca desisti de amar!!!
Pensem nisso!
Você
Sim, você mesmo. Quem é você mesmo? Afinal quando somos nós mesmos,
se durante todo o tempo temos que seguir os padrões do mundo?
Mesmo quando agimos "por nós mesmos" estamos sendo influenciados pelo mundo e pelo bombardeio de novidades. Moda, cultura, mídia.
Então meu caro, me diga quantas vezes você não quis mandar seu chefe para ... a casa da mãe dele e sua sogra para a Lua sem passagem de volta?
Mas me parece que você não fez isso, sua vontade era grande, mas a respondabilidade com o mundo, com a vida e com as pessoas era ainda maior. O problema é tornar-se escravo de algo ou alguém e esquecer-se de você... Dos seus sonhos, dos seus projetos, e de repente ser um quarentão careca chorando as mágoas do que não fez por culpa de alguém. Mas você percebe que a culpa não é de ninguém, já que as consequêcias são somente suas. Não espere quarenta anos para perceber que não fez a faculdade que desejava porque seu pai não quis. Não fique em casa hoje porque seu signo disse que não era um dia bom para o amor. Não deixe de usar calças desbotadas porque não estão na moda. Não faça com que você perca nenhum pedaço de você, nenhuma lembrança, nenhum sonho. Não deixe a vida lhe dizer não.
O prazer da vida está em ser tudo o que você é, e não o que as pessoas esperam que você seja. Autenticidade. Que não pareça uma mensagem de auto-ajuda, mas de reflexão. Para que você não demore mais um dia tentando satisfazer outras pessoas sem se lembrar do mais importante: ser... Você!
Somos dois lados. Ás vezes o dia a dia nos deixa tão longes de nós mesmos, tão diferentes do que somos e realmente queremos ser na nossa forma predominante; hora somos nosso lado doce, hora nosso lado de sabor desagradável. As circunstâncias, as pessoas, os acontecimentos ou simplesmente o nosso humor naquela hora nos deixam, até nos forçam, a ser assim e o lado açucarado de nós mesmos fica por instantes dentro do pote e só o lado amargo e azedo é o que aparece, como uma fruta mal escolhida, quando os desgastes diários da nossa alma boa nos consomem de um jeito que não conseguimos mesmo ser o lado doce de nós mesmos, naquele exato instante.
Alguns momentos são assim, mas apenas alguns momentos, porque a matéria é carne, osso preenchida de sentimento, não ferro ou pilha ou bateria ou nada programado ou programático ou com manual de instruções, nem sempre é fácil; a gente sorri, mas a gente também fecha a cara, porque a vida é como o clima, nem sempre o sol brilha, às vezes nubla ou chove ou neva, mas o importante é saber e não esquecer que O Homem do tempo, Aquele que sempre sabe como está o nosso tempo e sempre sabe a hora certa de cada estação, Dono de tudo e Pai de todos, sempre manda sol de novo, na hora certa, da forma certa e pelos motivos certos. Ele é quem decide e sempre decide certo; E o bom é saber que esse sol sempre volta, sempre vem de novo e é quem predomina, mesmo nas outras estações, as de chuva e frio, também necessárias para que depois esse sol brilhe novamente.
Que predomine o sol, que clareia e o lado doce, que açucara a vida por dentro e por fora.
A vida é mais que intelecto;
É mais que dinheiro;
É uma jornada onde buscamos encontrar nós mesmos.
É ter a riqueza de possuir um intelecto livre de paradigmas.
É ser livre para sonhar e deixar os nossos sonhos ao alcance do mundo,
É olhar ao redor e ver mais que uma beleza convencional, ver além das aparências, ver o interior.
O sonho que tenho me leva ao mundo que quero conquistar, pode ser um caminho difícil, porém prazeroso, rico de verdadeiros amigos, ou não.
A fórmula da felicidade não é ter o mundo ao nosso lado, mas ter nós mesmos ao lado de nossos sonhos.
De forma geral, nós controlamos as opiniões dos outros sobre nós mesmos. As pessoas opinam
a nosso respeito de acordo como nos portamos. Tendemos a responder conforme o
comportamento da outra pessoa. Se você quer encantar pessoas deve primeiro passar uma boa
impressão. Dicas: Seja simpático,mostre entusiasmo, não tente ser maior que os outros.
O tom da voz é importante no encantamento. Treine uma voz amigável.
