Textos reflexivos para professores que motivam a paixão pelo ensino
Vamos aprender.
Hoje é um dia especial
Dia de se desenvolver,
Acabar com todo mal!
Acabar com toda maldade
Negativa de ilusão.
Que todos nessa Cidade,
Recebam a Santa Benção.
O amor e a Luz
Que vêm lá do Céu,
Protejam Israel,
Com a Força do Arcanjo Miguel!
Arcanjo Miguel.
Guerreiro Nobre e Varonil!
Protegei desde o Alto Céu,
Nossa Pátria Amada Brasil!
Como aprender as coisas antes de tentar?
Tenho que criar coragem para conseguir dar o primeiro passo
Eu tento me manter na superficie pra que algupem possa me alcançar o braço
Mas a correnteza é forte e não consigo ver a luz do farol
Se ha uma razão pra estar lutando seria ela você?
Eu vejo os egoistas no bote salva vida assistindo muitos se afogarem sem fazer nada
Vejo outros tentando roubar a embarcação ao preço de afogarem uns aos outros
Alguns navios estão maiores cheio de homens e mulheres egoístas
E eles enchem nossas crianças com mentiras de como vida deve ser
A minoria tem coletes salva vidas alguns pagam pra ter o lugar
Mas uma onda é pode derrubar até os maiores barcos
Por que assistimos tudo isso sem fazer nada
E tudo se acaba outra vez
Ensine a criança o caminho que deve andar...Não há como ensinar se não for pela Bíblia, pelas orações e pelo testemunho dos pais em casa e na igreja.
Apresente seus filhos ao Senhor e testemunhe o Senhor à eles.
Ajude em oração quando observar uma criança rebelde, você não sabe o que ela está vivenciando em seu coração.
Conheça o ministério de mães intercessores, de oração @despertadeboraoficial
Tenha fé.
Lance sementes.
Este verão me ensina
que a solidão descansa
e se expande em um abraço
Este verão me ensina
a não confundir um corpo
disponível
com a ânsia pela alegria
Este verão me ensina
a ser um espelho de água para cada pedra
Este verão me ensina
a amar pequenas e grandes bolas de sabão
antes que rebentem
Este verão me ensina
que mesmo sem alguém
tudo continua
Este verão me ensina
que devo bater eu mesma os tambores
se quiser dançar
Este verão me ensina
a ser por alguns segundos sem felicidade sem tristeza
aliada de Deus
Este verão me ensina
a acordar de manhã. Grata. Sozinha.
Este verão me ensina
que a folha do limoeiro apenas exala seu aroma
quando esmagada entre os dedos.
Levantar, sacudir a areia e dar a volta por cima!
Aprendendo a superar dificuldades mesmo que não haja luz no fim do túnel.
Em algum lugar no interior de um imenso país, havia um
fazendeiro muito rico, dono de excelentes cavalos de muita
valia nos trabalhos de sua propriedade rural. Certo dia, ele
recebeu a notícia de que o seu cavalo preferido, um alazão
forte e muito bonito, havia caído num poço abandonado.
O capataz que lhe trouxe a notícia estava desolado, pois o
poço era muito fundo e pouco largo, e sendo assim, não havia
como tirar o animal de lá, apesar de todos os esforços dos
inúmeros funcionários da fazenda.
O fazendeiro foi até o local, olhou para a situação e concordou com seu capataz: não havia mais o que fazer, embora o animal não estivesse machucado.
Não achou que valia a pena resgatá-lo, visto que ia ser muito
demorado e custaria mais do que ele estava disposto a pagar
para ter o animal vivo.
Já que ele está no buraco, disse o fazendeiro ao capataz –
jogue terra em cima dele para enterrá-lo.
O fazendeiro virou as costas, preocupado com seus negócios,
e os funcionários imediatamente começaram a cumprir a
sua ordem.
Cinco homens, sob o comando do capataz, começaram a jogar terra dentro do buraco, e em cima do cavalo. A cada pazada, o alazão se sacudia todo e a terra acabava caindo no fundo do poço seco.
Os homens ficaram admirados com a esperteza do animal:
a terra ia enchendo o poço e o cavalo acabava por subir nela!
Algumas horas depois e o animal já estava com a cabeça
aparecendo na saída do poço; e apenas mais algumas
pazadas de terra e ele pulou para fora do poço, sacudindo-se
e relinchando, feliz.
Muitos podem estar apenas querendo jogar terra sobre nossas cabeças para que nos afundemos e sejamos desmotivados a lutar pelos nossos objetivos. é preciso manifestar a vontade de seguir em frente como o cavalo a despeito de quiasquer obstáculos. Não é fácil, mas se nos sacudirmos com fé e esperança, conseguiremos subir, alcançar o topo do poço e sair dele. É como diz o antigo ditado: "Aproveite as pedras que atiram em você para construir seu castelo". Nesse contexto, aproveitemos a areia que jogam sobre nós para que possamos sair do fundo do poço - i.e., das tristezas, das amarguras, da solidão, das mágoas - e sobreviver a ele.
Não se deixe levar por pessoas que querem lhe deixar no fundo do poço. Que os fazendeiros da vida não nos influenciem para o mal da desistência, de nos fazer crer que já estamos ou somos derrotados, do sentimento de rejeição, da inércia etc. Continuemos lutando enquanto tivermos vida!
Que possamos manifestar a grande ideia da superação como o cavalo.
Olha,
Quando você pensa que pode aprender mais
Que vai se tornar o que quiser
E se isso realmente pode acontecer.
Mas alguma hora
Algo novo vai te surpreender
Algo que você nunca foi acostumado a mexer
Ou você viu por um tempo e perdeu o valor naquele instante.
No meu caso
Seriam as pessoas
As pessoas que por muito tempo tentei me aproximar
E falhei como sempre ou pelo menos não achei suficiente.
Agora um ano-novo vem
E com isso os estudos também
Você se dedica ao máximo, chegando até o limite
Mas lembra de uma forma ou outra no que você mais tentou dar valor.
Agora, as pessoas me chamam muita atenção,
Com uma curiosidade imensa de conhecer aquele indivíduo,
De conhecê-lo detalhe por detalhe,
Entendê-lo do jeito que ele é, por mais simples ou complexo que seja.
Infelizmente, não sou bom nessa área
Mas tento ao máximo chamar-lhes o máximo da atenção
E eu acho que agora a resposta para isso seria...
A Música.
Aprendendo conviver com o diferente, com o novo, com o que não sei, descobrindo caminhos onde supostamente terei que desconfiar, interrogar, e me redescobrir como pessoa, enfrentar a mim mesma e saber que tenho o mesmo direito de todos de errar, acertar, tentar de novo, e poder dizer sim ou não cautelosamente, vivendo cada novo dia numa luta diária comigo mesma!
A vida é assim surpresas, gargalhadas , choro, momentos de riso e de pensar , mas acreditar sempre do algo superior ira nos indicar o caminho. Olho para frente e enxergo esperança.
A gente tem que ser muito paciente com a gente mesmo quando a gente aprende algo novo! E na escola da vida, as escolhas nem sempre são que o destino escolhe, mas com toda certeza a que devemos trilhar.
E as mudanças sempre continuam, continuam e continuam...
Tenho aprendido que:
...não é sobre não ajudar, é sobre aprender a não carregar para sí, um problema que não cabe a você, resolver.
...não é sobre não estender a mão, é sobre ser ciente de que cada um tem suas particularidades, batalhas e adversidades que deverão ser enfrentadas/decididas de forma unilateral, sem aquiescência de terceiros.
...é sobre entender que todos nós somos aptos a mudanças, e que o não ao comodismo pode e deverá ser dado a partir do momento em que você se depara insatisfeito com a vida que leva.
Topo ir ao abismo para aprender o topo
Pela virtude a atitude que me faz ser melhor
Chegar lá mesmo que só espinhos inspirem
Ver o oco que nos olha de volta e nos profana
Mostra cara a cara o que de nós é pior
A dor de amar quem se ama
Pois a alma é de nós soberana
Ao contemplar o lago das profundezas
A lindeza está na suprema fidúcia
Na escrita do poema a astúcia
Na verdade a filosofia mais bonita
Brilha feito a constelação Ursa
Entender o mistério e do tudo fugaz
Que para sempre os hemisférios
Inspirem o coração que pulsa
Acordado no peito.
*Sem Título*
Ei, me olha aqui um segundo
Sai desse aparelho telefônico
Aprende a viver o mundo
Não decide tua vida por enquetes
Não posta o que não é verdadeiro
Assim tu se mata por inteiro.
Tu não entendes que isso é fato?
Que tu vive uma vida paralela
Que tu não vive uma vida real
Que a modernidade te deixa sem rumo
Volto a repetir
Ei, me olha aqui um segundo
Passamos por tantas adversidades e continuamos sem aprender
a decidir nosso próximo caminho.
Muitas vezes escolhemos riscos demais, expondo nossa paz,
e se a paz estiver ameaçada qualquer valor investido
será muito alto, inviabilizando o retorno.
Investir naquilo que nos preserva paz é,
pelo menos, mais saldável do que a ansiedade
e os desgastes dos grandes riscos.
Nada substitui nossa paz, nem durante a vida e nem na partida dela.
(teorilang)
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Crescemos em um mundo que, desde cedo, nos treina a questionar aquilo que queremos.
Nos ensina a ter medo dos nossos próprios desejos.
A duvidar dos planos claros que muitas vezes florescem em nossa mente dizendo, de forma inequívoca, que eles nos levarão à vida que sonhamos.
Rejeitar a si mesmo vira um modo de viver. Você começa a acreditar que coisas igualmente importantes, como estabilidade, amor, aceitação e segurança, só podem ser alcançadas se você renunciar aos seus próprios desejos. Você se convence de que conquistar tudo que importa só é possível quando você esquece o que realmente quer. E a verdade é o inverso. Você tem fantasias todos os dias. Você as vê, você as sente. Elas te confortam nos momentos difíceis. Você só não as leva a sério. Nunca as diria em voz alta. Não acredita que sejam realmente suas. Elas vêm e vão, e você continua aí, acreditando que não sabe o que quer, sabendo que Deus, a sua intuição e seu sentimento estao dando o caminho.
O segredo da vida é respeitar e honrar os seus desejos, confiando que eles te guiarão para a sua melhor vida
O arrependimento é um sentimento reservado para quem se nega aquilo que quer. Quando você vai atrás do que deseja — com ou sem catástrofes, pra cima, pra baixo, pra qualquer lado — você vai ser feliz. O maior arrependimento será sempre aquilo que não fez
os ombros aprenderam a subir.
sozinhos.
pra se defender de um impacto que não vem mais,
mas continua esperado.
e ninguém percebe.
porque do lado de fora,
parece só postura.
•
os olhos seguem.
mas sem foco.
não procuram.
se movem por convenção.
há muito deixaram de querer encontrar.
•
a respiração encurta
em lugares muito cheios,
em mensagens muito longas,
em olhares que demoram mais que dois segundos.
não é fobia.
é memória corporal de quando tudo doía demais
pra ser dito em voz alta.
•
o toque —
não importa se vem por afeto ou distração —
é lido como ameaça.
o corpo se retrai antes de entender.
o corpo entende antes da razão.
sempre entendeu.
•
tem dias em que visto a roupa com cuidado
pra que ela esconda
onde dói mais.
e se encaixe nos ombros
como um escudo.
ninguém repara.
mas eu visto pra não ser tocada.
•
os pés não fazem barulho ao andar.
não por elegância.
mas porque aprendi que ser invisível
é, às vezes, mais seguro do que ser querida.
•
há partes minhas que desativaram.
não por escolha.
por sobrevivência.
ninguém nota.
mas eu parei de acenar.
parei de chamar.
parei de responder ao próprio nome
com entusiasmo.
•
isso não é trauma.
é adaptação.
o corpo se acostuma a não esperar retorno.
e começa a existir
com o mínimo necessário
pra não sumir.
•
mas o mais cruel é que, por fora,
parece força.
parece autonomia.
parece “nossa, como você lida bem com tudo isso”.
mal sabem
que foi o ombro subindo sozinho
que contou o resto da história.
—
Juliana Umbelino
Asas
Me ensinaram a ser chão,
a ser reto, a ser horário.
E eu fui —
fui sem vírgulas, sem desvios, sem fé,
sem delírios.
Nem andor passava por mim.
Desaprendi de voar
quando adulteci
e virei funcionário da rotina.
Guardei minhas asas na gaveta do
esquecimento,
junto de papéis amassados e promessas
vencidas.
Me acinzentei — mas os olhos, não.
Eles cansaram de ver histórias de aluguel.
Anseio por uma história que ainda não construí.
Meu conto.
Meu próprio folclore.
Quero subir novamente,
nem que seja feito um passarinho de metal,
avião de lata.
Cair para cima.
Acredito que ainda tenho tempo.
Sonhar é verbo com hélice.
Ontem, me lembrei que nasci para o alto.
Reabri a gaveta com dedos de menino.
Achei minhas asas caladas, mas inteiras.
Borrifei esperança nas penas,
reacendi o desejo pelo voo na pele.
E fui.
Voar é desobedecer o peso.
Mesmo que o vento se esqueça.
Mesmo que as asas tremam.
Alcançar os ares é importante —
reaprender a sonhar,
mesmo que o mundo diga: não.
provocação I
(o que você sente quando ninguém está olhando?)
quem te ensinou
a fazer charme com o trauma?
usar tristeza
como perfume,
esperar aplauso
pelo olhar vazio?
te acho linda com raiva,
e sinto pena
do texto ensaiado
de "não sei o que sinto".
(cresce um tédio
onde deveria haver mistério)
me provoca, vai.
fala do teu passado ruim,
como quem canta
uma música pop.
(não resistem
a uma mulher
em ruínas,
não é isso
que dizem?)
teu silêncio
chega sempre
depois da tragédia,
mas nunca antes.
e eu finjo que não vejo
a performance da lágrima
no timing perfeito.
(esse seu cinismo
manteve a gente em pé.)
vem, me escreve um poema
como ferida de estimação.
me chama de babaca
com sotaque de dor.
mas lembra:
quem se despe demais
vira vitrine de si mesmo.
teu corpo
(e o meu)
é palco,
tua dor — roteiro.
eu, só plateia.
o palhaço
que aplaude em pé:
gostosa.
O vasto continente americano.
Você sabia que as escolas no Brasil ensinaram que existe três Américas?
América do Norte, América Central e América do Sul.
Mas é difícil para os cidadãos do Norte, aceitar a existência do Sul como igual. Em razão disso, alguns sulistas flertam com a China, esquecendo-se que nenhum deles quer ver o Brasil se tornar um País de primeiro mundo, antes deixam que sejamos saqueados e brindam suas taças de bebidas caras, enquanto se banham em sangue inocente.
Me sinto um camaleão.
Tendo que aprender com o ambiente e disfarçando meus passos pela estrada tortuosa.
Jogando entre os campeões, sabendo que cada um deles entende que este mundo é competitivo e que o segundo lugar é inaceitável.
Mas eu prefiro passar despercebido. Competindo apenas contra a minha face que fica ali encarando dia a dia em frente ao espelho.
Nem sempre vão me entender e nem pretendo que me entenda.
Talvez eu seja aquela pergunta que irrita, com múltiplas respostas.
Mas eu gosto assim.
Quero ser aquela surpresa que chega sem avisar.
Que vem a noite e quando o dia chega já faz parte da paisagem.
E se novamente perguntarem quem sou eu. Eu direi...Meu nome é ninguém!
De sobrenome Cunha e Nascimento.
Sem limites.
Aquele para o qual o mundo não oferece desafios inalcançáveis.
O cara que jamais conheceu o impossível. Alguns podem até achar arrogância e até seria se eu tivesse usado todas as chances que tive de subir esquecendo das minhas raízes.
Mas meu sangue carrega o peso de ser parte de uma história que foi construída no velho continente e que chegou ao Brasil para sobreviver no centro oeste deste país.
O tempo jamais apaga os laços que unem o primeiro e o ultimo membro desta familia. Acredito que agora estou preparado pra ser o que a vida me preparou pra ser.
Afinal se a águia viesse a este mundo para viver na terra, não teria nascido com asas. Não sonharia com as nuvens. E seus olhos não veriam muito além do que se pode imaginar. Conseguindo antever o tempo de cada ação a quilômetros de distancia.
Um movimento que teria que durar 35 anos planejado por um rapaz de 18 anos.
Que escrevia seus passos em um caderno, guardado no fundo de um armário e que era ilustrado por nomes que ele respeitava. Retratos e recortes de jornais. Algo que virou musica em 1997, " Jornais da vida" e que acordou um viajante do tempo.
Que saiu pelo mundo para aprender a cair e levantar quantas vezes fosse possível. E que andou entre Reis e plebeus com a mesma classe. E se tornou um deles na medida que seu instinto camaleão aflorava. Tempo necessário para traçar metas e estratégias. Tempo necessário para angariar aliados. Para tecer teias ou fios que se tornaram roupas visíveis aos que precisavam enxergar o sinal da nova tribo. E se cheguei até aqui, daqui pra frente vou seguir o meu mapa, pois desenhei o caminho entre as pedras e construí o atalho que visualizo quando estou sozinho na montanha. Acreditar é uma palavra forte, mas que só funciona quando não é dita apenas da boca pra fora. Pois a realização começa no seu interior. Uma meta só tem um destino quando você sabe onde quer chegar. E eu sei bem onde quero e vou chegar!
UM PAI PATRÃO DE CIMA.
Pra aprender é preciso praticar.
Você precisa ajudar na igreja.
Você precisa aprender a obedecer sua mãe e seu pai.
Você precisa aprender a ajudar os outros.
Você precisa aprender a cuidar das coisas.
Você precisa aprender a limpar e arrumar.
Você precisa aprender a cozinhar.
Você precisa aprender a trabalhar.
Você cresceu, então agora comece a sua vida por cima, para crescer e vencer na vida e ter as suas coisa.
A energia gasta em queixas, rouba a força da ação.
A filosofia nos ensina que a realidade é neutra! O sofrimento nasce da interpretação...
Mude a sua narrativa, mude a sua vida. Pare de reclamar, comece a construir. A mudança começa dentro, não fora. O poder está em suas mãos, não na boca.
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