Textos para Mensagens de Bodas de Ouro

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⁠Sapienciais 2:1

Quanto vale a sabedoria que Deus concedeu a Salomão? Não há tesouro, ouro ou prata que possam medir seu valor, pois foi dada pelo próprio Criador, que conhece os segredos de tudo o que existe. A sabedoria de Salomão não era apenas um dom para governar com justiça, mas uma luz divina que transcendia o entendimento humano. Com ela, ele discerniu os corações, revelou mistérios ocultos e edificou um reino de paz e prosperidade.

A sabedoria que Deus lhe concedeu era como uma coroa invisível, um ornamento espiritual mais precioso do que qualquer joia, mais forte do que qualquer exército e mais duradouro do que qualquer monumento. Com essa sabedoria, Salomão compôs cânticos, formulou provérbios e trouxe ordem aos homens, refletindo o brilho da glória divina.

Seu valor é imensurável, pois sua fonte é eterna. Quem pode calcular o preço de algo que guia os reis, ilumina os sábios e conduz os humildes ao caminho da vida? A sabedoria de Salomão era um eco do próprio caráter de Deus, uma dádiva que não se compra, mas se recebe com um coração cheio de temor e reverência. E assim como Salomão pediu a Deus sabedoria ao invés de riquezas, ele nos ensina que a verdadeira riqueza está em buscar as coisas do alto, onde o conhecimento humano falha e a sabedoria celestial prevalece.

Quanto vale? Vale mais do que as estrelas que iluminam os céus, pois é a luz que ilumina a alma.

Inserida por pensadorposmoderno

⁠O sol se despede devagar,
tingindo o céu de ouro velho e sonho.
As nuvens, douradas, flutuam no horizonte,
e as sombras se esticam, preguiçosas.
O vento sussurra histórias antigas,
o dia se inclina, entregando-se à noite.
Tudo se banha em luz morna,
como um abraço que aquece a alma.
E ali, parado, contemplo o milagre,
uma obra que não pede aplausos.
Só o silêncio basta,
porque o ouro velho fala por si.

Inserida por Simbik4

⁠🎹 Caminhos de Pedra 🎹

Nem tudo o que brilha é ouro
Nem tudo o que pesa é dor
Mas cada passo que dou
eu sei que tem valor.

Cresci entre ruas estreitas, prédios cinzentos,Onde o tempo passa lento mãe, rouba momentos. Vi a sorte virar costas, vi a fome à minha porta,Mas nunca me viu cair, mano, eu sou rocha que não corta.

A vida ensinou-me cedo que o mundo não dá nada,Se não corres pelo teu, ficas sempre na estrada.Mas eu sou do norte, onde a palavra vale mais,Onde um aperto de mão diz tudo e nada se desfaz.

(Refrão)
Caminhos de pedra, passos de ferro,Sei de onde vim, mas não sei onde aterro.Olhos no topo, pés no cimento,Eu sou tempestade, eu sou movimento!

Quantos ficaram pra trás, quantos morreram no sonho,Quantos trocaram a honra só pra ter um trono medonho?Mas eu sigo limpo, sem pisar no que é meu,Se a vida é um tabuleiro, então sou mais do que um peão.

Lá fora dizem que és grande, mas nunca viste a tua rua,Respeito não se compra, meu irmão, conquista-se na luta.E eu já lutei demais pra ser só mais um nome,Se o jogo é sujo, eu sou a pedra que rompe!

(Refrão)
Caminhos de pedra, passos de ferro,Sei de onde vim, mas não sei onde aterro.Olhos no topo, pés no cimento,Eu sou tempestade, eu sou movimento!

Mano, eu sou norte, sou sangue na veia,Cada linha que escrevo é muralha na areia.Deixei cicatrizes no beat e na vida,Mas a dor que não mata é a força renascida!

Nada me trava, nem grades, nem muros,A história é escrita pelos que enfrentam o escuro.Se o medo bater, eu abro a porta e convido,Porque nada me assusta, eu já nasci destemido!

( Refrão )
Caminhos de pedra, passos de ferro,Sei de onde vim, mas não sei onde aterro.Olhos no topo, pés no cimento,Eu sou tempestade, eu sou movimento!

Yeah…O Porto ensinou-me a não baixar a cabeça…A vida ensinou-me a lutar…E eu sigo em frente, sempre a caminhar!

Inserida por TiagoSuil

⁠Crepúsculo de Ouro

O sol despede-se em fogo e mel,
derramando luz sobre os ombros da cidade.
As montanhas, sombras líquidas,
respiram o último suspiro do dia.
Um raio tímido dança no vidro,
sussurra segredos ao vento morno.
O céu veste ouro, veste brasa,
desfaz-se em luz antes do adeus.
E a noite, lenta, estende os braços,
balsâmica promessa de silêncio.
Mas o sol, eterno, dorme apenas,
guardado nos olhos de quem o viu.

Evan do Carmo.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Lagoa da Pampulha

Na aurora veste-se em ouro,
Reflete o brilho do dia,
No espelho azul do tesouro
Derrama a sua magia.

O vento sopra e murmura
Canções da velha memória,
Traz no frescor da ternura
Os ecos vivos da história.

Menestrel do Mucuri,
Tece em versos sua fala,
Canta à lua que sorri
E à luz que o céu embala.

Cada escultura um segredo,
Símbolos da eternidade,
Na dança leve do enredo
Que inspira a humanidade.

Pétalas tocam o vento,
Florescem sonhos no cais,
Néctar sutil, sentimento,
Policromias e paz.

E assim repousa a lagoa,
Tesouro que se eterniza,
Na arte pura e tão boa
Que em nossas almas deslizam.

Inserida por JBP2023

⁠Lágrimas de ouro!

Sou tão difícil assim de chorar?
Ah verdade tenho pessoas pra me alegrar.
Mas quando choro,
Lágrimas de ouro surge.
Pode ser até verdadeira
Mas eu chorar pra mim já é brincadeira.
Com tanta alegria,
Pode me fazer mal e se tornar tristeza.
Eu não sei como todos ficam surpresos,
Parece que nunca me viram chorar,
Quanto drama
Tanta água escorrida pode virar até lama.
Pessoas felizes,
Me fazem sorrir.

Todos podem chorar por algo,
Chorar tanto até fazer um lago.
O meu ia ser um lago,
Um lago dourado.
Cansei de escutar esculacho da minha mente,
Agora vou pensar com o coração.
Eu magoei tantas pessoas,
Agora vai ser minha vez de ser magoada.
Parece até mentira,
Me entregando tão fácil,
Agora sou diferente?.

A se misturar com pessoas q nos faz chorar,
Em vez de ajudar?.
Pensando com a mente,
Cai na mentira.
Um coração tão doce,
Pode se torna tão diferente?.
As batidas se aumentam,
Quando a tristeza chega.
Eu sou tão idiota de reconhecer o coração puro,
E o meu se tornou duro,
Igual uma pedra.

Como uma sem noção,
Acabei destruindo aos pedaços meu coração.
Maldita mente enganosa,
Me fez me sentir uma completa idiota.
Todos a minha roda me olhava com medo,
Agora todos me olha com desprezo.
E os meus olhos com lágrimas..,

Com lágrimas de Ouro.

Inserida por Dearmoon

⁠⁠⁠FELIZ DIA DAS MÃES
Minha mãe era vaidosa, gostava de estar arrumadinha.
Toda trabalhada no ouro...
Mas, eu sempre via nela um ar de tristeza mesmo quando sorria.
O tempo passou, eu fiquei crescido e nunca perdi esse olhar.
E o tempo trouxe consigo o mal que não queria ver
Mesmo o enxergando...
Às vezes em que eu ia lá era agraciado com aquele mesmo sorriso que transitava em seu olhar tristonho.
Hoje, voltando aqui, a saudade me corrói a alma.
Não, agora eu não quero mais nada.
Apenas cinco minutinhos!
Tempo suficiente para eu poder te abraçar melhor.
Te pedir perdão pelo rosto carrancudo.
Sentir teu cheiro e agasalhar teu sorriso triste.

Inserida por NICOLAVITAL

⁠AMIGOS VALEM OURO

Sibilantes moedas d’ouro
Que tilintam sua peçonha
Molestam a quem disponha
De seu valor tão louro.

Queima, Midas, rei dourado
Da ganância desmedida
Ponha ouro na ferida…
Arde, arde, condenado.

Bate relógio dos traídos
Por seus sonhos de riqueza
Ticks altos, Taks fortes.

Enforcados e caídos
Segue a eterna tristeza
Da Dinastia Iscariotes.

Inserida por ManuelOvelha

⁠● A Ilusão da Permanência e o Chamado à Essência

Quantas vezes confundimos o brilho do ouro com o valor da vida? Nos prendemos ao tangível, ao material, como se isso pudesse definir quem somos ou quanto valemos. Mas será que os muros das nossas conquistas físicas não escondem o vazio de uma existência sem propósito?

O que são os títulos, as posses, as honrarias, diante da brevidade de nossa passagem por este mundo? Cada diploma, cada bem acumulado, é apenas um lembrete do que o tempo pode consumir e do que ele não poupa. O homem que busca sentido no poder e no status encontra, ao final, a solidão de uma narrativa incompleta.

A sabedoria não é medida por linhas em um currículo, mas pela profundidade com que tocamos as vidas ao nosso redor. A verdadeira inteligência não está na acumulação de conhecimento, mas na capacidade de utilizá-lo para criar pontes, aliviar dores e semear esperança, mesmo entre aqueles que nunca saberão nosso nome. O que é mais nobre: ostentar aquilo que o tempo destrói ou viver de forma que o legado de amor, respeito e transformação desafie a própria mortalidade?

A vida é agora. Não é uma promessa, não é uma espera. É o pulsar de cada segundo, o som silencioso do coração que bate e o instante que escorre como água por entre os dedos. E quando olharmos para trás, o que queremos encontrar? Um inventário de bens perecíveis ou uma história de significado e impacto?

Tudo aquilo que acumulas - carros, casas, títulos; tornar-se-á poeira. Mas aquilo que semeias em gestos de compaixão, sabedoria e amor, isso, sim, atravessará gerações. Acorda! O agora que tens em mãos é tudo o que te foi dado. Não o desperdice com o ilusório, com o passageiro. Respeita o próximo, ama-te a ti mesmo e faz da tua existência um reflexo de tudo o que é eterno.

Porque, no final, a única coisa que deixamos neste mundo não é o que possuímos, mas o que somos para os outros.

Tu és efêmero, mas tua essência pode ser imortal. A escolha é tua: viver pela aparência ou viver pelo impacto. Que farás com o instante que tens agora?

#Viva Direitinho
Aniz

Inserida por Aniz

⁠Confiança Desfeita

Tu vieste com palavras tão doces,
promessas bordadas em ouro e mel,
mas nos teus olhos, vi o reflexo
de mentiras escondidas no véu.

Fiz de ti meu porto seguro,
meu abrigo contra a tempestade,
mas teus gestos, falsos e frios,
romperam a frágil verdade.

Agora retornas, com mãos estendidas,
pedindo o perdão que não sei se dou.
Mas como confiar num amor
que já me traiu e me desarmou?

Dizes que mudaste, que és outro,
mas meu coração aprendeu a lição:
confiança quebrada não se refaz
com palavras ou uma nova canção.

Teu amor, que era chama, apagou-se,
deixando apenas cinzas no chão.
E por mais que insistas e clames,
não ressuscitas o que foi em vão.

Segue teu caminho, que eu sigo o meu,
com as marcas que deixaste, aprendi.
Amar é mais que palavras bonitas,
é verdade que nunca existiu em ti.

Inserida por lucileide

Perseverança

⁠Não devemos esperar ser cortadores
Ou colhedores de espigas de ouro maduras,
A menos que primeiro tenhamos sido semeadores
E termos regados os sulcos com lágrimas.

Não é apenas como nós entendemos
Este nosso mundo místico,
O campo da vida renderá à medida que o fizermos
Uma colheita de espinhos ou de flores.

Inserida por Douglasyama

⁠⁠04h16 | 06.jan.025 — ⁠/ainda estamos aqui/ Meu Amigo!
Reflexos de um Globo de Ouro e uma Canção

no domingo, 05JAN024, Fernanda Torres subiu ao palco para receber o Globo de Ouro por sua atuação em Ainda Estou Aqui. o aplauso emocionado não era apenas para a atriz, mas para a força de um filme que resgatou sentimentos e memórias. entre elas, o interesse renovado por um disco marcante de Erasmo Carlos, aquele que trazia a emblemática É Preciso Dar Um Jeito, Meu Amigo.

o álbum, lançado há décadas, representava mais do que um marco do rock brasileiro. era um rito de passagem, o som de um jovem músico cruzando a ponte entre o ímpeto da juventude e as reflexões da vida adulta.

curiosamente, a música que ecoa no filme foi lançada no mesmo ano em que a trama se desenrola, quase como se o tempo tivesse dado um nó. estivesse certo em sua decepção. mas talvez também possamos ressignificá-la. a utopia não é o inalcançável, mas o horizonte que nos guia. É o sonho que nos move, inspira e dá sentido, mesmo diante do caos. se perseguir o impossível é um ato revolucionário, então que sejamos rebeldes.
Erasmo, em entrevista à revista Veja em 2021, desabafou com uma franqueza cortante:
"O mundo todo involuiu. Não era esse o mundo que eu imaginava nos anos 1970. Eu imaginava que as coisas seriam mais esclarecidas, mais modernas, mais fáceis. Eu imaginava a ciência do bem prevalecendo sobre a ciência do mal. estou decepcionado com o mundo, inclusive com as pessoas."

é uma confissão que reverbera. afinal, quem nunca se sentiu assim? hoje, parece que as crises ~ climáticas, sociais, econômicas e emocionais ~ colidem em uma sinfonia dissonante, forçando-nos a encarar o que negligenciamos: o coletivo, a empatia, a comunidade, e a nossa harmonia com o planeta.

reverter essa trajetória não é simples, mas tampouco impossível. começa pelo olhar interno, pelo desaprender de padrões que nos trouxeram até aqui. é preciso construir novos caminhos, onde a solidariedade e o bem comum sejam os guias. pequenas ações, conversas profundas, gestos sinceros ~ tudo isso tem um peso que, somado, pode redesenhar o futuro.

e, sobre a utopia, o Tremendão talvez estivesse certo em sua decepção. mas talvez também possamos ressignificá-la. a utopia não é o inalcançável, mas o horizonte que nos guia. é o sonho que nos move, inspira e dá sentido, mesmo diante do caos. se perseguir o impossível é um ato revolucionário, então que sejamos rebeldes.

entre prêmios, canções e reflexões, ainda Estou Aqui não é apenas um filme ou uma conquista. É um convite para pensar sobre quem somos, para onde vamos e como ainda podemos ~ e devemos ~ dar um jeito, meu amigo.

Inserida por LuzeAzevedo

⁠Se alguém me ofendeu, e daí? Minha paz vale ouro!

Se alguém me rejeitou, e daí? Eu vou ter um caso de amor comigo! Eu não me rejeito, eu não me abandono!

Se alguém me criticou injustamente, eu não compro aquilo que não me pertence, isso é autocontrole!

Você vai se relacionar com pessoas, você tem que saber que você é imperfeito, vivendo com pessoas imperfeitas!

Inserida por dominici01

⁠A alma deslumbrante de Londres
Londres, antiga cidade contrastante da idade de ouro
Às vezes pelas ruas de Londres, às vezes modernas e cheias de história
Sua beleza única como os jardins de Londres
Que tantos olhares atraem
Seus vários estilos únicos como o universo
Faz de você uma atração turística como Shakespeare que caminhou ao longo do rio Tâmisa que o corta ao meio cheio de paixão louca e ardente
A troca solene de soldados
Do Palácio de Buckingham para taças cheias de vinho
Big Ben que perpetua a pontualidade britânica e nos chama a ver tamanha beleza
A London Eye que não vê nada
E de onde muito pode ser visto até seus olhos
Aos domingos e segundas-feiras, tome um brunch na Portobello Road e aproveite o centro político
O jeito londrino de ser
Com as ruas dos sentidos em cabines telefônicas vermelhas
O táxi preto, formalidades
Faça compras em Camden Town
E finalmente,
Conheça pessoas de Covent Garden ao centro político.

Inserida por richard_felix

⁠Um dia, talvez, o mundo vai mudar
E o que hoje vale ouro vai virar pó
E o que hoje é desprezado vai brilhar
E o que hoje é ignorado vai ter voz

Um dia, talvez, a humanidade vai acordar
E ver que o que importa não é o ter
E sim o ser, o amar, o compartilhar
E sim o viver, o sonhar, o aprender

Um dia, talvez, a realidade vai mostrar
Que tudo é passageiro e ilusório
E que só vale a pena se for para somar
E que só faz sentido se for para a glória

Inserida por Husdkovisk

⁠Mais uma de Sol e Lua
Vinde Sol, ardente e altivo, derramai vosso ouro sobre a vastidão do mundo; despertai cores, aquecei almas, comandai o dia, soberano e profundo.

Vinde Lua, serena e silente, prata líquida no véu da noite; refleti sonhos, embalai destinos, guardai segredos em seu leve e indelével açoite.

Ó, Sol, gritai vida em vossos raios fulgentes, inflamai horizontes, dissolvei sombras; sois chama ardente, pulsação do tempo, forjai, pois, caminhos onde a luz deslumbra.

Ó, Lua sussurra mistérios ocultos, véu discreto sobre o mundo adormecido; pairai etérea, musa dos poetas, guiai as marés no silêncio contido.

Sois, ambos, opostos que dançam num mesmo infinito, Um acorda, o outro acalenta, Sol e Lua, eternos amantes, na valsa cósmica que o universo sustenta.

Inserida por herbertsaavedra

⁠Nas montanhas serenas do ouro,
Vejo a alma brilhar no barroco,
Cada esquina em Ouro Preto ensina
Que a beleza é também um sufoco.

Nas calçadas de pedra e silêncio,
O passado me sopra lições,
Do café ao congado, é ciência
Que se esconde nas canções.

ESTOU SEMPRE NA GUERRA!
ME ARMANDO COM LIVROS E
ME LIVRANDO DAS ARMAS.

Na viola que chora em São João,
Há um mestre que nunca se apaga,
Com poesia se ergue um sertão
Que a dureza da vida embala.

Sabedoria que brota do chão,
Na lida, no verso, no barro,
É a arte que traça a lição,
De um povo que aprende sem atalho.

ESTOU SEMPRE NA GUERRA!
ME ARMANDO COM LIVROS E
ME LIVRANDO DAS ARMAS.

E quando o mundo ruge sem freio,
Eu respondo com arte e saber,
Com um gole de Minas no peito,
Aprendi que é preciso entender...

Que o mineiro fala baixo e fundo,
Como quem já leu o mundo inteiro,
Entre um café e um segredo
Vai moldando o seu próprio roteiro.

ESTOU SEMPRE NA GUERRA!
ME ARMANDO COM LIVROS E
ME LIVRANDO DAS ARMAS.

Inserida por Zuccarato

⁠O Código do Vaticano

Por trás do ouro das cúpulas, o silêncio escondeu a verdade que o mundo nunca deveria conhecer.

Era madrugada em Roma. A Praça de São Pedro dormia sob o olhar impassível das estátuas apostólicas. No subterrâneo da Basílica, entre túneis selados há séculos, o arqueólogo e linguista Rafael D’Alberti deslizou por uma abertura secreta revelada por manuscritos há muito esquecidos.

Ele segurava um códice em latim arcaico, selado com cera vermelha e marcado com um símbolo antigo: um peixe envolto em espinhos — o selo da Irmandade do Véu, uma seita silenciosa que jurara proteger o maior segredo da Igreja.

No interior da câmara subterrânea, uma inscrição gravada em mármore:
Non est Deus qui latet in coelo, sed veritas sepulta in terris.
(Não é Deus que se oculta no céu, mas a verdade sepultada na Terra.)

Rafael decifrou o primeiro enigma. Ao tocar um mosaico de ouro representando São João, o chão girou lentamente. Ali, escondido há mil anos, estava um relicário — não com ossos, mas com um livro metálico, escrito em uma linguagem pré-hebraica.

Dentro, os segredos de um evangelho perdido, atribuído a Jesus de Nazaré, escrito de próprio punho — um texto que negava hierarquias, denunciava instituições e proclamava:
O Reino de Deus está dentro de vós, não em tronos nem em coroas.

Mas Rafael não estava sozinho.

A cardeal Adriana Lucchesi, chefe da Congregação para a Doutrina da Fé, surgira das sombras.
— Você abriu o portão do Apocalipse, Rafael. Esse código pode queimar séculos de poder e fé.

— Ou pode libertar gerações da ignorância e da submissão.

Ela hesitou. No silêncio que se seguiu, o código reluzia como se tivesse vida. A decisão estava diante dela: manter o segredo… ou entregar ao mundo uma verdade que mudaria para sempre a história da humanidade.

E assim, diante do livro proibido, ambos perceberam:
a fé sem liberdade é apenas uma prisão com vitrais.

Inserida por joemarro

Temos potencial para vivermos uma era de ouro
com os avanços tecnológicos do porvir.
Mais tempo livre, a cura para a maioria das doenças, excelente educação, desigualdades sociais reduzidas, e a maioria dos problemas sociais sanados.
Apenas uma coisa pode impedir que isso se torne realidade: nós mesmos.

Inserida por AugustoBranco

⁠Tem gente que não sabe o que é ouro!

Olha que interessante essa frase! Vale a pena refletir não é mesmo?!?

Quantas vezes nós não reconhecemos as preciosidades que a vida nos apresenta, os tesouros que estão ao nosso redor, que estão em nós? Estamos cegos ainda para ver muitas coisas na nossa vida. Estamos buscando coisas tão longe, que parecem tão difíceis de serem alcançadas, mas que se olharmos com um pouco mais de percepção veremos que estão bem ao nosso lado, que estão em nós.

E como faz pra ver todo esse ouro? É preciso limpar o nosso olhar! É preciso olhar a vida de um novo jeito, ter um novo olhar sobre o velho. Um olhar menos crítico, com menos projeções, sem tanta raiva. Um olhar mais amoroso, um olhar mais amplo, um olhar principalmente onde eu possa ver o outro como ele se mostra, um olhar onde eu possa ver a realidade mesmo. Um olhar mais consciente.

Consciência é uma palavra que muda muito a nossa percepção, o nosso ser. Porque se não mudarmos a forma de como olhamos a vida, as pessoas, nunca vamos ver as joias raras que estão espalhadas por aí.

Vamos continuar buscando um tesouro que está bem ao nosso lado. Vamos continuar vendo o nosso ouro e acreditando que aquilo não passa de uma pedra normal, de uma bijuteria qualquer. Vamos perder a noção do quanto vale aquilo que estamos desperdiçando por não saber dar o devido valor. E só podemos valorizar algo quando nós sabemos o nosso valor, quando nós já descobrimos o nosso tesouro interior, quando nós já temos a consciência para ver tudo de um novo jeito.

Autoajuda, autoconhecimento estão aí para nos ajudar, para podermos fazer esse mergulho profundo em nós, em descobrir a nossa luz, em saber valorizar o que nós temos de melhor. Tudo está primeiramente em nós. O primeiro passo pra essa mudança começa em olharmos para nós, voltarmos a atenção para o nosso centro, em olhar para que tipo de crenças estamos alimentando em nós.

Precisamos descobrir o nosso próprio ouro, saber dar o nosso devido valor, para depois conseguirmos identificar na vida, nos outros, as preciosidades que se encontram escondidas. Olhos para ver, ouvidos para ouvir e um coração para sentir.



Texto publicado 22/06/2017

Inserida por WaanOliver