Textos de Chuva
Chuva de Gelo- Letra de música
Durante um tempo a chuva de gelo fez sombra em teu coração,
mesmo sofrendo me mantive firme em teus laços cometendo todos os dias os mesmos pecados de ti amar demais,
Sempre foi um sonho viver esse amor no meio das nuvens passageiras, mesmo sem ter as certezas de um novo alvorecer,
Não venha me dizer adeus, porque essa frase não cabe na sua melhor versão, ainda sinto no ar e no teu olhar o cheiro forte da paixão,
como um atleta de alto níveo eu treino e luto forte pelo teu coração,
então não minta para o teu próprio coração, repense as tuas memorias e entre no ciclo das boas reflexões.
Nada é tão puro ou mais transparente do que meu querer por ti, só nós dois sabemos o quanto eu quero cuidar do teu amorrrr, ooooooo, oooo,
Por um tempo a chuva de gelo recaio sobre a nossa relação, mas foi apagada pela fogueira quente da compreensão,
o que parecia um abalo císmico, hoje cresce forjado em cima das nossas melhores decisões e assim vamos vivendo os doces momentos da nossa união.
Uma noite hilariante
A lareira está acesa, o vinho tá na mesa,
a chuva cai lá fora, na música sinto leveza,
as lembranças são uma doce companhia, as imagens repentinas são proteínas para a minha empolgação,
mais uma garrafa de vinho é aberta, alguns suspiros de alegria prestam reverência ao amor vivido a tempos, depois de minutos a saudade transforma as lembranças em um convite enviado por mensagens via celular...
Chuva de solidão
Eu verei a minha pequena...
Estarei nos braços da minha amada.
Essas densas nuvens cinzentas
Que teimam escurecer os meus dias sem ela
Servir-me-ão para lembrar-me do brilho do teu olhar.
Além da tempestuosa e passageira chuva de solidão
Brilham as chamas vivas do meu amor
Que me fará um dia aquecido nos braços dela por abrigo...
Eu verei a minha pequena...
Estarei nos braços da minha amada.
Edney Valentim Araújo
Trabalho manual
Poderia falar da chuva, do vento, do orvalho, do cheiro, do sol, das estrelas.
Poderia falar do meu corpo, da minha mente que sente.
Ainda assim falaria pouco.
Não sou só o meu corpo.
Assim como não sou só as minhas ideias.
Sou algo mais, como sinto, como sinto as coisas.
Sempre estive aqui, no olhar dos rostos vermelhos e no clarão amarelo dos círculos.
Nas mãos pintadas de um líquido de breu, estas mesmas mãos que fazem algo que é feito
do mesmo material, com as mesmas características, com o mesmo tempo, a mesma
intenção, ainda assim diferente.
Você pode se proteger e não se molhar, mas você não pode fazer a chuva parar
Você pode procurar uma sombra para não se queimar, mas não pode impedir que o sol apareça
Você pode clarear um ambiente, mas não pode impedir a chegada da noite
Você pode colocar Blackout na sua cortina, mas o amanhecer virá mesmo assim
Você pode parar um relógio, mas não o tempo
Você pode morrer de inveja de mim, mas não pode impedir a minha felicidade
Você pode desejar profundamente que eu me dê mal, mas eu vou continuar me dando muito bem
Não esqueça de uma verdade: você não tem o poder de destruir o que Deus determinou.
Chuva e Saudade
A chuva cai como versos perdidos,
escorrendo memórias pelo chão.
Cada gota sussurra teu nome,
ecoando o desejo em meu coração.
Teu perfume dança no vento,
mistura de passado e ilusão,
um toque ausente, um fogo aceso,
queima em mim como um furacão.
Os trovões gritam tua falta,
enquanto a tempestade me abraça.
Sinto teu beijo na água fria,
mas é só saudade que me enlaça.
Se a chuva soubesse o que sinto,
talvez parasse pra me escutar,
mas ela insiste em cair sem piedade,
como o amor que não quis me deixar.
E assim, molhado de lembranças,
me perco na noite sem fim,
pois cada gota que toca a terra
é um pedaço de ti dentro de mim.
Quando chovia e era Natal
meu coração explodia...
Nos dias de chuva
a alegria era incontida.
E eu corria... e como corria.
A felicidade era tanta
que em mim não cabia.
E nas noites de Natal
mesmo quando não chovia,
eu era apenas uma criança
e era eu que chovia... e como chovia.
“” Se você não tem uma piscina grande pra se divertir
Divirta-se com a chuva de verão que é para todos
Ela é de graça e vem da vontade do céu
Se você não tem um automóvel ultimo tipo, belo e possante.
Você tem duas pernas que o levam onde quiser
E com elas você está em melhor situação que muita gente que não as tem
Se você não tem suas pernas
Você ainda tem a vida, que lhe é bem preciosa.
As formas de olharmos as coisas são diferentes
Quem não tem uma piscina, talvez não precise, de uma piscina.
Quem não tem o automóvel novo, tem o que lhe é possível .
Quem não tem as pernas, tem vontade de viver.
E quem tem a vida, tem um bem precioso e dela precisa cuidar
Cuide de você, de sua vida, como as únicas coisas que realmente valem a pena.
E quer saber
Aquele mergulho que você deu naquela piscina que não era sua, teve muito mais prazer pra você, do que para o dono da piscina:
Ele já não a valoriza tanto...
" Madrugada zomba da terra
seca, apaixonada, pedindo amor
chuva corre nas veias dos becos abandonados
e sacia o medo do agricultor
há quem não precise de tanto!
no entanto
resta a verdade acolhida nos beirais
e pássaros inertes,
cuidando dos seus ninhos
"tomara que chova 3 dias sem parar"...
"" Daqui onde estou meus olhos contemplam a chuva
parece que o céu está desabando
e tudo, tudo é tao intenso
que fico me perguntando
por que tem que ser assim
por que as coisas tem que acontecer dessa forma
será que precisamos tanto da chuva
que às vezes ela até exagera e se derrama onde não devia
se derrama no coração...
Segunda Feira
A chuva risca a janela com uma calma cruel. Lá fora tudo molha, mas aqui dentro sou eu que escorro. Ando pela casa como quem esqueceu o porquê dos móveis, dos cantos, dos passos. Segunda-feira tem gosto de café morno, meio amargo, esquecido na borda da xícara — como certas lembranças. Tem cheiro de abraço que virou eco, de vozes que sumiram sem fazer barulho.
O mundo lá fora se arrasta em passos que não reconheço. Gente com pressa de viver o que eu nem sei mais nomear. Aqui, o tempo não passa — ele assenta, pesa, gruda. Nem acendo a luz. Pra quê? A manhã não traz nada além desse espelho embaçado que insiste em me devolver um rosto que já não me responde.
CHUVA DE GRANITO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Fiquei confuso e assustado ao obter de um amigo informação de que houvera uma forte chuva de granito em sua cidade. Se uma chuva de granizo já é capaz de causar estragos, e a depender da intensidade ou do tamanho das pedras até mesmo tragédias, imagine o que não faria uma chuva de granito, ardósia ou mármore.
Confesso, entretanto, que a informação de meu amigo também me levou a fantasiar. Sou mesmo assim, em razão de meu espírito gravemente poeta... e sem cura. Imaginem vocês, que de muito fantasiar durante o dia, tive um sonho inusitado, à noite. Tudo por culpa da informação fantástica de meu amigo.
No sonho, meu quintal bastante arborizado, até bucólico, foi presenteado por uma chuva fina, inofensiva e bela, não de granizo, granito, ardósia nem mármore, mas de rubi. Rubi em grãos delicados que pousavam suavemente sobre as folhas das árvores e deslisavam ao chão, onde pude colhê-los, feliz da vida.
SONHO DE CRISTAL
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Desmoronas em mim feito encosta na chuva,
quando as águas invadem as frestas do barro,
feito carro que perde a direção e voa;
cai no abismo profundo e se perde na treva...
Poderias ter tido a brandura comum
dos que saem sem surto, partem à francesa,
têm a delicadeza de fugir aos poucos
pra que a festa não tenha que acabar pra todos...
Mas querias o show da freada no asfalto,
como quem não quisesse quebraste o silêncio,
buzinaste bem alto pra depois caíres...
Desintegras no breu do sentido profundo
que meu mundo não faz ao deixar de ser teu
no andor do meu sonho de fino cristal...
DESEMPENHOS DA CHUVA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
O show da chuva já ida
está nos mini-cristais
que rolam sobre as folhagens...
brilha nas gotas de vida
já salpicadas de sol,
nas minhas doces miragens
do mundo à flor dos meus olhos...
A chuva ida ficou
na limpidez das roseiras
e no frescor desse ar...
Ficou na teia vistosa
que ora serve de auréola,
ora se torna colar
de que o arbusto se adorna...
Ficou da chuva passada
um romantismo silente,
que se compõe feito verso...
Alguma espécie de nada
com que se veste o poente,
pra se tornar universo
e provocar minhas asas...
TRILHA SONORA
Demétrio Sena
Quando a chuva tocava no telhado,
eu menino, dançava em pensamento,
num encanto infantil inexplicado
que fazia esquecer qualquer lamento...
Muitas vezes cantava junto ao vento
a canção do silêncio e do segredo;
era quando enxotava o sentimento
de tristeza, solidão ou de medo...
Passarada nos galhos do arvoredo
me deixavam contente pra valer;
gibis velhos rangiam no meu dedo;
nem sabiam que eu nem sabia ler...
E a lenha estalando logo cedo
no fogão embolsado a barro branco,
meu avô de semblante sempre azedo
arrastando na casa o seu tamanco...
Os cachorros latindo do barranco,
pros meninos apostando corrida,
o Gordini que pegava no tranco,
entre gritos iguais aos de torcida...
Cantorias de galos, seresteiros,
o apito do trem ao dar partida
e tambores distantes de terreiros,
são a trilha de sons da minha vida...
... ... ...
Respeite autorias. É lei
Fiquem atentos aos ciclos da vida!
A chuva regando a terra...
A semente fertilizado o chão
A colheita farta...
A mesa abundante de pão!
E a cesta transbordando...
Com o trabalho das mãos!
Titulo:"onde esta o meu lar?"
Eu clamo pelo nascer do sol?
Cadê a chuva?
E as coisas lindas,que você disse que iríamos ganhar?
Onde estão as coisas que você disse que eram nossas?
Você já parou para perceber,todo o sangue que derramamos antes?Veja os campos de extermínio?
Você já parou para ver,esta Terra chorando,
O que fizemos para o mundo?Olhe só o que fizemos
O que aconteceu com toda a paz que você prometeu uma aliança conosco e os campos floridos,como fica todos os sonhos,que você disse que eram nossos?Crianças mortas pela guerra?Eu ja tive sonhos e costumava admirar suas estrelas.Não sei onde estamos,só sei que fomos longe demais.Alguem sabe, onde fica o ontem?Onde estão os mares?E o nosso ceu,que cor é hj nosso ceu?Não podemos puxar nosso ar,Preciso de você Allah,tens que essa aliança renovar.Não entendo mais,o valor da natureza?
No ventre do nosso planeta,estão faltando,animais,que nossos descendentes não verão jamais?Estamos desacreditados de tudo,perdemos a confiança.O que aconteceu com as baleias,os mares,com as florestas,elefantes,e muitos outros?Continuam queimando tudo,acabando com tudo.E a dignidade,o valor moral,o respeito,a descencia,o sentimento,o romantismo dos casais,as guerras das crianças,as frutas,os quintais,que não existem mais...
Onde fica a tal a terra prometida?Será que a ganância destruiu com Ela,ou nunca mesmo existiu?
E o homem verdadeiro?Podemos ainda encontra-lo?A mulher honesta e guerreira,onde está?Crianças morrem,escute -as chorar.Alguém me fale o porquê de tantos erros?Sera culpa de Adam (Adão) آدم Idris (Enoque) ادريس Nuh (Noé) نوح Hud (Éber) هود Saleh Selá) صالح Ibrahim (Abraão) ابراهيم Lut (Ló) لوط Ismail (Ismael) اسماعيل Ishaq (Isaque) اسحاق Yaqub (Jacó) يعقوب Yusuf (José) يوسف Ayub(Jó) أيوب Shoaib (Jetro) شعيب Musa (Moisés) موسى Harun (Arão) هارون Zulkifl (Ezequiel) ذو الكفل Daud (Davi) داود Sulayman (Salomão) سليمان Ilyas (Elias) إلياس Al-Yasa (Eliseu) اليسع Yunus (Jonas) يونس Zakariya (Zacarias) زكريا Yahya (João Batista) يحيى Isa (Jesus) عيسى Muhammad (Maomé) محمد ou Outros: Habil (Abel) هابيل Sam (Sem) سام Shith (Sete) شيث Yushua (Josué) يوشع Samawal (Samuel) السموأل
Asiya (Isaías) اشعياء Armaya (Jeremias) أرميا Uzair (Esdras) عزير Danyal (Daniel) دانيال,sera das religiões a culpa?Dos governantes,minha,sua,nossa a culpa?Não adianta achar culpados,devemos deixar de sermos aprendizes de Lúcifer,e lutar pela paz.Quero os dias,a alegria,chega de morte,quero ver meus netos brincarem de pic,correrem nas matas,nadarem nas cachoeiras,vibrarem com as ondas do mar,curtirem cada ser existente neste planeta,quero vê-los respirar,..Sera que ninguém se importa?
Sol que Ama a Chuva
Ela era como o sol
As outras estrelas não se igualavam
à luz dela.
Genuinamente feliz.
Seus sentimentos eram poesias,
e pinturas —
fossem elas em seu próprio corpo
ou em uma parede qualquer.
Sua arte era sua beleza,
que era cada vez mais realçada
pelas pinceladas
que ela mesma fazia questão de dar.
Era consciente
de que esculpir seu corpo
doía na alma,
mas ela não tinha medo
de deixar sua obra mais bonita:
seu corpo, seu templo.
Ela não precisava de admiradores;
a própria admiração
já era mais que suficiente.
Sua beleza se assemelhava
às mais lindas rosas,
às mais verdes florestas.
Ela era sol —
mas dias bonitos, para ela,
eram dias nublados,
chuvosos e escuros.
A natureza era sua inspiração,
mas ela morava na cidade,
onde dificilmente era possível
avistar uma árvore.
Ela era como as estações:
alegre, iluminada,
fria, colorida, vasta...
Ela mudou.
Seus interesses ainda são os mesmos,
porém ela se perdeu —
e não é capaz de se encontrar mais.
Ela só quer paz.
Encontro todos os dias pessoas ensimesmadas e tolas desejando "chuva de bençãos" e que o Criador "ilumine-os" e fico imaginando. Quem foi que passou tal crença, destes fenômenos pro's, sobreviventes terrenos?
Todas estas ações e outra possíveis, são de parâmetro meteorológico ou de caráter ilusório.
O Criador jamais agiria ou agirá nos dogmas, o ilusório humano.
Já parou pra pensar que a chuva
pode ser da Terra o expressar?
Talvez, Chova de felicidade pelos os resquícios
de bondade, raros de encontrar,
Pela maldade recorrente, chuva forte presente
por já não suportar,
Sua esperança não é forasteira,
às vezes, quase sem força, derrama
uma chuva ainda que passageira,
É chovendo que se renova
Tanto a sua fauna, quanto a sua flora
E o ser humano apesar de muito errar,
Pode destas sinceras chuvas desfrutar.