Texto Sobre Silêncio
Zona de conforto que me silencia a luz
O nosso silêncio anoitece um amor enaltecido
Adormecer,olhando-te querendo e invadindo todo o meu ar,todo o espaço que existe aqui no meu quarto
Insónias que não me deixam descansar
Assim me raptas-te a alma
Assim espero o teu Amo-te
Assim me rompes este silenciar
Assim te quero
Assim te sonho
Assim me entrego
Assim me foco nesta zona de conforto
(Adonis silva)04-2019)®
"Inside my Brain"
Meu silêncio já não me faz bem!
é um barulho de pensamentos...
idéias desconectas...
"inside my brain".
Meu silêncio, não mais existe.
E esse barulho silencioso...
não vai embora. É teimoso...
e a me atormentar persiste.
Só espero passar logo...
nem sei quanto tempo dura.
Será esse então...
o caminho da loucura?
Depressão?
Não estar bem consigo mesmo?
e dezenas de pensamentos...
todos ali juntos, a esmo.
Mas não vou deixar me abater.
Não mesmo!
E muito em breve...
um dia...
depois de muito lutar...
serei novamente...
a minha melhor companhia.
E ao superar tudo,
com muita persistência.
Terei toda gratidão!
Pela fé e resiliência.
O silêncio esconde seus sentimentos e faz seu coração chorar no vazio. O tempo muda tudo,tudo passa mais alguns momentos não, alguns vagam na nossa memória como fantasmas em um mundo vazio. Dizem que nenhuma dor é para sempre mais isso não é verdade, aprendi com um velho amigo que nem sempre uma dor ela acaba,muitas vezes ela apenas adormece dentro de nós, prestes a acordar a qualquer momento. A música fala com você,fala por você, alivia as dores do seu coração em forma de som e até mesmo te faz voar como uma águia livre e sem rumo.
Seja sempre gratidão!, gratidão a Deus, gratidão ao sol, gratidão a lua, e gratidão a mais um dia!
Rugido
O mar ruge, rude, quebrando ondas de silêncio, molhando ouvidos desatentos, salgando vidas ao relento, rude, ruge!
Um leão que nunca dorme, seu rugido é forte, é calmo, sereno a cada palmo... 7 palmos de paixão ao fazer aquilo que nasceu pra ser, um mar, revolto, envolto em lâminas de esperança, onde cada ida traz a vida, pergunte ao pescador!
Pássaros complementam seu rugir e cantam esperando o céu ruir, o sol abrir, enquanto o mar ruge, rude.
Não existe certeza, só instinto, somente a clareza de um amanhecer repentino e como saber? O mar ruge ao céu rude um sol cult, divino, majestoso como o mar que ruge, enquanto é rude...
"Quando o silencio grita por um tempo;
Quando minha agenda deseja me sufocar;
Quando o mundo caótico e insano, sem pedir licença, insiste em invadir a minha fortaleza, eu apenas respiro e peço licença para me isolar. Abro espaço para um silencio conectado e dessa forma, nascem meus livros, e com eles me sinto gigante".
Bom Dia!
Enquanto dormimos Deus em silêncio prepara a seara do amanhecer que repousa sob o orvalho prateado da noite. Com cuidado ceifa a Terra para que assim que o sol nasça semeie as suas sementes de luz. E assim se faz o encanto: ao primeiro sopro do dia, crepuscular ele surge no horizonte dando vida a tudo que toca. Em poucos minutos há uma explosão de cor, luz e calor e, é essa luz que traz o colorido a vida pede, a esperança que coração espera e o convite a uma experiência única pautada no milagre do novo.
Banho de luz
Nas águas que correm sou busca,
Sou verdes matas que a flor ofusca,
Sou silêncio, sou brisa, sou vento,
Sou um mistério em pensamento!
Sou em mim meu eterno encontro,
Vibro nas coisas suaves do sopro!
No simples manifesto desta vida
Sou vernissagem de cor resumida!
De certo que tudo ainda palpita
Quão forte feito o meu coração
Ou leve sopro que o sonar apita!
Assim, ainda desperta- me o sol
Banhada de luz sou feita oração
Debruçada no leito feito lençol!
DENTRO DO MEU
Dentro do meu silêncio
Há gritos, dores
Há mil árvores por plantar
Há mil flores por colher
Há mil sonhos para viver
Há mil viagens por fazer
Há um anjo adormecido
Há mil páginas por escrever
Há mil vidas para viver
Há mil afectos embrulhados
Dentro da minha alma
Há um coração, se ele explodisse
Coloriria o céu de varias cores
Dentro do meu silêncio
Há mil amores para amar
Por isso não tenha inveja
Olhe que acaba mal
Faça com determinação
O seu caminho
Que a sorte caminhará consigo 🌹
Insônia
O negror é frio e pesado
como um cobertor molhado.
O silêncio está mais calado,
como um retrato apagado.
E eu aqui acordado...
Não passa carro,
não canta um pássaro.
Os minutos adormeceram
e as horas se esqueceram
que estou aqui acordado.
Uma solidão tenebrosa.
Uma paz nervosa.
Alguém falou nada,
nem uma alma acordada:
ninguém me ouve?!
O que houve?
Quero embarcar na viagem,
mas não há mais passagem.
Há paredes, teto e ansiedade,
mais o terror da saudade,
um travesseiro apenas,
eu e meus poemas.
Eu queria te dizer
O silencio me consome
Você está tentando
E parece não saber
Tudo que tenho feito
É para ver o seu sorriso
Mas agora não estou direito
Seu abraço é meu abrigo
O vento está sereno
Tudo está tranquilo
Estou provando o veneno
Só me resta o vazio
Você não vê nada
Apenas o tempo passar
Eu sofro sozinho
Você tentou me ajudar
Quanto mais o tempo passa
Mais eu tenho certeza
Machuquei quem mais amo
Estou perdido na tristeza
Quero provar o contrario
O contrario é contraditório
Prefiro não provar nada
Mais uma para meu repertorio
Isso faz parte do processo
Não vejo solução
Não quero estar aqui agora
Não preciso ter razão
Não preciso de nada
Apenas de terra em minha boca
Essa é minha ultima escolha errada
Já decepcionei muitas pessoas
SOLIDÃO DE AMOR
No meio da solidão,
Sob o alto som do silêncio,
Meu coração está agitado
Por te ver, assim, tão calado.
Não posso me conformar
Com esse silêncio bobo
Que, deixando-me como um tolo,
Me põe sempre a chorar.
Tu és cruel
E andas na contramão:
Não sabes que o meu coração,
Que bate rápido, inquieto,
Sofre por ti, meu tesão,
Alguém a quem quero por perto.
Não faça isso comigo?
Não faça isso com a gente?
Troque tuas palavras mudas,
Que são mais graves que agudas,
Por meu beijo dado e bem quente?!
Nara Minervino.
A felicidade
ela tem olhos negros
como a noite e seu silêncio,
o céu aberto; estrelas a admirar
tipo um teto com memórias escritas
reflexos do passado vivido por ti,
a lua representa você em seu dia
banhada pela luz do sol
a mesma que te aqueceu
presenciou e proporcionou teu bem estar
te acolheu sem te julgar
apenas foi e fez...
a cada raio de luz ao te tocar,
lá esta ela, a lua, e você a admirar
pois foi-se a tua vez
mas sabe que tem de retornar
como tudo nessa vida
tudo que nos pertence,
da mesma forma que o dia vai
da mesma forma que a noite vem
tudo a seu tempo,
e enquanto isso só nos resta admirar
esses acontecimentos presentes a nós!
No silêncio da madrugada
Em que se ouvem grandes barulhos
Das atitudes de nosso subconsciente
Coisas que aconteceram acontecem, vividas.
Presas ao passado na gaveta da mente esquecidas
Consciência ausente do mundo
No reflexo desses acontecimentos
Tal como a luz de um flash em fração de segundo
Corpo em repouso de um sono profundo.
Vem e volta torna-se vida
De algum lugar, do real distante.
Relativo ao consciente
Do passado ao presente até o submerso do futuro
Saltando a janela da mente
Faz-nos viver em um mundo paralelo a realidade
Dormindo ou acordado é a mesma verdade.
Preciso ir embora
O silêncio nunca feriu tanto a alma, tornando-se uma verdadeira diabete, a cada dia aumentado a ferida provocada pela ausência. Se um dia isso vai passar? Não sei. O que tenho certeza é que nunca mais a vida será a mesma, pois as rotas dos ventos mudaram de forma definitiva.
À BEIRA DO CAIS
De João Batista do Lago
O velhinho sentado à beira do cais
é silêncio puro
num final de tarde febril
no ocaso de um dia de abril
onde o sol não sorriu para os cabelos brancos
feito asas de gaivotas soltos na imobilidade do vento
Sento-me ao seu lado
vazio...
e calado...
e mudo na prenhez do tempo e do espaço…
Os meus cabelos ainda estão viçosos
alinhados e sem quaisquer querelas com o vento
estão nervosos
e bem mais sofridos que aqueles cabelos brancos sustentados de experiências
capazes de tudo falarem sem uma palavra sussurrar
E eu tão jovem querendo auscultar
o lamento que somente as ondas do mar ouvem
caladas e correm como loucas para...
para guardar na profundidade do seu mar profundo e eterno
as minhas queixas...
as minhas querelas...
e todas as minhas
mágoas guardadas na plenitude daqueles cabelos brancos feito asas de gaivotas famintas do peixe
De repente
o velhinho sentado à beira do cais
levanta-se
e sem me dizer uma palavra
sem um adeus
sumiu na plenitude do tempo e do espaço
Fiquei só sentado à beira do cais...
Quando a Boca Cala
No silêncio a alma confessa
Quando a boca cala
O olhar não tem pressa
Quando a boca cala
Os gestos falam sem promessa
Quando a boca cala
Tudo no direito de ir e vir, quando se quer ficar
Onde o que importa é acolher, é abrigar
Sem a ditadura de querer mandar
A emoção encontrada clama
Quando a boca cala
A paixão partilhada chama
Quando a boca cala
O desejo lado a lado é poesia
Quando o corpo é harmonia
Ai mesmo quando a boca cala
O amor fala!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
15/04/2013, 05’30”
Cerrado goiano
O silêncio
A vários tipos de silêncios,
Mais o pior deles e o silêncio da mente.
Onde você se auto julga se auto sabota, se auto deprime se auto martiriza.
Por que além certeza que você tem que fez algo errado, vem junto a incerteza de ter tentado, a vontade de voltar a trás e nunca ter começado.
Meu silêncio
Meu silêncio é um protesto
No silêncio me pergunto...
Porque fala tanto de amor?
Se não me mostra esse amor
Minha boca te chama
Meu corpo reclama
A falta que você me faz.
Respiro você, sinto você.
Sinto o bater do coração
Sinto tua respiração.
Tão forte que te procuro.
Em meu corpo.
Meu doce amor
Meu amor escorre pelo meu olhar.
Meu corpo exala o doce perfume de te querer.
Meire Perola Santos
28/04/2015
Hora 01:53
Embriaguez...
No breu das madrugadas,
no silêncio das coisas,
teimo te encontrar e divago...
...e do passado te trago
e em saudades naufrago...
...e em versos de amor me alago
e neles, ainda te venero e afago...
...e no silêncio das coisas,
de vãs e tolas esperanças
então, me embriago...
(ania)
[ O Lápis De Deus ]
Lembro , Daquela Noite !
O Silêncio , Apresentou-se a Mim , Eu Chorava , Porque Tudo Que , Queria Era poder Entender , Porque Nasci e Para Que Nasci.
Não Tinha Vontade De Viver , Porque o Mundo Em Que Eu vivia , Era Quem Eu Nunca Queria Ter Conhecido , Estava Perdido a Procura Da Minha Identidade.
Não Sabia Para Onde Ir , E nem como Esperar , A Escuridão Apenas , Refletia Quem Eu , Era , e o Que Me Tornei.
A Esperança Não Existia Para Mim , Porque Nunca a Conheci , Meu Melhor Amigo Era o Silêncio Não Podia Ver E Nem Escuta-lo Mas Sabia Que , Sempre Esteve Comigo , Enquando Eu Caminhava Na Solidão , Eu Gritava Alguém me Ouve , Alguém Me Vê .
Mas Não Houve Resposta , Então pode Compreender Que o Silêncio e o Lápis De Deus , Escreve oque Não Sé Pode Copiar , E Forma O Que Ninguém Sonhou.
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