Texto sobre Pobreza
A pobreza não é só falta de dinheiro: na maioria das vezes, é a falta de compreensão, de diálogo, falta de otimismo, de entusiasmo, falta de uma palavra de conforto e/ou encorajamento, falta de uma gentileza, falta de bondade e/ou de senso de justiça, falta de afeto e/ou amor pela vida pulsando dentro de si, etc.
No Brasil é comum ouvir histórias de pessoas que saíram da extrema pobreza graças a uma ideia simples, colocada em prática tão logo tenha surgido a necessidade. Porém temos que ter em mente que empreender não é uma “última tentativa” antes do suicídio, é antes, pensar em como quer viver o resto da sua vida.
POBREZA NÃO É VIRTUDE. É uma situação financeira, circunstancial, reversível e superável. Ser pobre não torna ninguém em santo ou irrepreensível. Não é porque o cidadão é/foi pobre que suas canalhices devam pesar menos. Pobreza pode não ser defeito -- assim como não é virtude --, mas canalhice certamente é denunciável sempre, independente da situação financeira do indivíduo. Ter incondicional pena de pobre é o gatilho da corrupção.
Se há uma coisa que me aborrece e me deixa triste é encontrar no meu caminho uma pessoa com pobreza mental ou de espírito, como queiram. A pobreza mental se expressa em mesquinharia, covardia, omissão, fingimento, inveja, pirraça e um sem número de pequenos atos pessoais que procuram impingir sofrimento em que vive próximo a ela, sem que o atingido perceba que a fonte de seu sofrimento está a seu lado.
"" Pobreza é uma circunstância no tempo, fui muito rico, embora me faltassem muitos bens materiais e quando tive tudo, percebi que a maior riqueza estava na força de vontade e no desejo em ir além, quem perde esse desejo e essa vontade, ainda que tenha milhões,será um pobre infeliz...
O burguês nada despreza tanto quanto à pobreza, que ao cristão, pelo contrário, inspira uma espécie de temor reverencial como imagem fiel da condição humana inteira. Não foi à toa que a Igreja fez dela uma obrigação sacerdotal. Desprovido da fé cristã, o pobre sente vergonha de não ser um burguês, e, quando não consegue tornar-se um por suas próprias forças, se apega às promessas do socialismo. Se essas promessas sempre falham, não é porque sejam traídas no caminho. É porque são, desde a base e a origem, uma farsa macabra: ninguém pode libertar o oprimido começando por escravizá-lo à escala de valores do opressor.
"Eu nasci em 1978, entre a pobreza gritante de Guaianases, extremo leste da capital. Cresci em estado de vulnerabilidade, estereotipado, pisando descalço em ruas de terra e esgoto a céu aberto, juntamente com meus seis irmãos, a sofrer, sobretudo, o abandono paterno, lutando com a mãe contra a fome, em busca das necessidades básicas, numa casa humilde, de apenas três cômodos, construída em terra de parentes que, muitas vezes, nos desconsideraram..."
Podemos estar dispostos a contribuir com a redução da pobreza, desde que todos também o façam. Em comunidades pequenas, a pressão de grupo para fazer caridade voluntária pode bastar, mas em comunidades grandes e impessoais, cada vez mais predominantes na nossa sociedade, isso é muito mais difícil.
Hoje a historia da riqueza de poucos homens no planeta tem como grande parte a historia da pobreza, do desespero e do endividamento de muitos homens em vários lugares e culturas do mundo. Isto se deve pela indução perversa e imoral de uma ideologia de consumo entorpecente que provoca a um numero cada vez maior de personagens fantoches, que se encontram na sua grande maioria abaixo da linha de pobreza. a falsa reposição de status tecnológico, a farsa compensação de oportunidade, provocando sem limite a compra de tudo que seja efêmero e não precisa. Nunca o dinheiro valeu tanto mais que o trabalho.
Simplicidade não se trata de POBREZA ou LUGAR COMUM. E, sim de riqueza espiritual (ser vivo autêntico). O que significa dizer que, qualquer ser simples independente do local que se encontre, jamais irá perder sua originalidade (pureza).E, nem tão pouco apresentar comportamentos superficiais para que seja aceito.
Contem-lhe que há milhões de corpos a enterrar, muitas cidades a reerguer, muita pobreza pelo mundo. Contem-lhe que há uma criança chorando em alguma parte do mundo e as mulheres estão ficando loucas, e há legiões delas carpindo a saudade de seus homens; contem-lhe que há um vácuo nos olhos dos párias, e sua magreza é extrema; contem-lhe que a vergonha, a desonra, o suicídio rondam os lares, e é preciso reconquistar a vida.
Eu odeio a pobreza e a desigualdade social deste Brasil e desprezo pessoas egoístas que não se preocupam com o próximo, que julgam e que desmoralizam a sociedade, pessoas que discriminam seus semelhantes pela cor ou pela sua classe social, pela sua religião, pelos seus ideais partidários, desprezo pessoas falsas, pessoas que brincam com os sentimentos dos outros e que se sentem bem fazendo isso. Este tipo de pessoa está a anos luz da civilização e da evolução e não percebem que um dos maiores mal da sociedade são elas mesmas.
A pobreza pode ser uma provação compulsória, voluntária ou cobrança carmica. Em qualquer um dos casos, podemos sim lutar para dela sair, e nisso haverá muita nobreza, desde que é claro, não nos calcemos de revoltas, sendo sempre gratos pelo pouco que temos, de modo que assim, nos sejam confiadas mais oportunidades.
A pobreza original na maioria das vezes não se relaciona com a crise moral muito pelo contrario mas quando existe uma desaceleração de consumo por falta de oportunidades e trabalho frente a um ex habito adquirido, em uma achatada classe media social, a decadência moral é desastroso e inevitável.
Quando me refiro a pobreza e a riqueza, estou falando do espírito. A riqueza espiritual, promove a justiça e a paz. A pobreza espiritual, divide, promove o ódio e a guerra. Não é necessário ter sangue azul para ser nobre. A nossa riqueza está nas nossas atitudes perante a vida, e são elas que denunciam o nosso nível de nobreza. Na verdade, a riqueza está no espírito nobre. A vida é uma faculdade onde se forma o cárter do espírito, e o doutorado do nobre.
É mais fácil ao pobre ter fé em Deus, porque a pobreza gera necessidades para as quais ele se sente impotente e busca alguém maior do que ele e seus problemas, para superá-los. Já para o rico, é mais difícil ter fé em Deus, porque a riqueza gera a falsa ideia de autossuficiência, levando-o a dispensar a ajuda de quem quer que seja, ainda que de Deus.
Preciso de pessoas que me amem na riqueza, na pobreza, na saúde e na doença. Que sejam amigas, sejam amores, sejam parceiras. Que deem valor ao que foi dito como se estivesse registrado e escrito. Prefiro as que me doam intensidade, alegria e contribuam na insanidade de viver. Preciso de verdade não de fingimento. O resto é excesso. A outra parte eu dispenso.
Defendemos que a pobreza não se refere apenas à ausência de renda, mas à privação de uma série de direitos e condições de vida. Não podemos celebrar o fim da miséria enquanto parte importante da nossa população vive sem acesso à água, saneamento, saúde. E é por isso que a articulação do Bolsa Família com outros programas de transferência de renda é fundamental.
Na pobreza mental, o homem das cavernas raciocinava simplesmente: caçar um animal era mais fácil do que três. E voltava ao ócio do paraíso. Era assim: um é pouco, dois é bom, três é demais. Além disso, era como calcular a distância da terra às estrelas: inimaginável. Só os poetas, mesmo avessos à matemática, eram capazes de imaginar milhões de estrelas no céu.
Os maiores miseráveis que existem, são aqueles que saíram de condições lastimáveis de pobreza, que durante a vida, trabalharam muito e tiveram prazer só em trabalhar, economizar, ajuntar, acumular e enriquecer, nunca tiveram alegria, nem prazer em gastar, doar, ajudar, cooperar e viver, esses são eternos mesquinhos e infelizes. A trise realidade é que nunca viveram! Simplesmente só existiram.
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