Texto sobre eu Amo meu Irmao
O que Amado Batista diz sobre o governo da "Ditadura": "Eu acho que estava fazendo uma coisa errada, também..."
"...eu acho que não tinha que estar contra, brigando contra o governo; o governo tava defendendo, também, de pessoas que estavam querendo tomar o Brasil à força, com as armas nas mãos..."
Ajude-me
EU sinto o ar fresco em minha pele
Como é bom poder sentir
Me faz refletir sobre a vida
E como é bela a vida
Nada é eterno
PRECISO entender isso
Tempo que vai
Tempo que vem
DE tudo que já passei
Agradeço por sobreviver
Em cada abraço pra reaquecer o meu coração
AJUDA bastante pra vida valer a pena.
Se eu tivesse o poder de decidir sobre a vida das pessoas, desejaria que todos fossem felizes!
A família por ser meu bem mais precioso, os amigos
porque os amo, os colegas porque só desejo o melhor...
E os inimigos? Ah! Pra estes eu desejaria ainda mais
felicidade... Afinal, gente feliz não enche o saco!
Sem pressa...
Eu quero, tocar minha harpa
sobre o palco das estações da vida
e receber os aplausos das flores
que dançam, balançadas pelo vento.
Estou na espera de uma brisa amena
para suavemente, empurrar o som
até encontrar a saudade
que sem pressa,
caminha devagarinho
na direção do meu coração.
By/erotildes vittoria
Hoje eu queria escrever sobre saudade.
Mas não tem como escrever sobre isso
sem lembrar de você.
A minha saudade mais bonita,mais sincera,
mais intensa.
A ausência mais perturbadora, mais sofrida,
mais doída.
Você sempre vai ser o dono das minha melhores lembranças,das minhas maiores saudades,
do meu amor mais sincero.Que durou pouco,mas foi eterno.
sobre o que eu quero
Quero um amor que me dê vida
Um amor que
Venha de mansinho...
Quero aquele amor
Que me faça sonhar
Sem pensar no despertar
Quero um amor assim
Sempre perto de mim
Que me faça sorrir
Em momentos de tristezas
Um amor
Que comigo, siga rumos
Que me traga certezas."
Quero alguém de verdade que saiba apreciar o verdadeiro sentido de estar juntos
Que goste de mim pelo que sou e não pelo que possuo.
A beleza verdadeira vem de dentro, pois a externa é um complemento.
Sobre a despedida
Você já sabia que não me queria mais e eu sabia disso também. Sabia tanto que já havia preparado algo pra quando chegasse a hora do nosso ponto final – que você fez questão de dizer que era apenas uma vírgula, mas nós dois sabemos que isso não é verdade. Despojada de mim e envolvida pelo sentimento que eu nutria, te dei uma prova de que amor de verdade não pede nada em troca.
No dia da sua festa eu engoli o choro e sorri porque eu tinha que provar pra alguém que eu sobreviveria a tudo isso, mesmo sem ser capaz de provar isso a mim mesma. Porém, eu não conseguiria esconder nada de você e, sabendo disso, você nem me olhou pra não enxergar e ter que lidar com tudo aquilo. Entreguei-te uma tentativa de transformar o nosso ponto final em reticências...
No dia seguinte, você fez com que essas reticências magicamente se tornassem um ponto de interrogação. Um ponto de interrogação que questionava tudo que havíamos vivido. Eu só não sabia disso na época. Mas se soubesse não faria nada diferente, afinal, meu amor era feito de entrega, e não de negociação.
E no último momento de entrega, um momento forçado, um grito de desespero pra te ter nem que fosse por mais um segundo, eu arranquei uma lagrima tua. Acredito que nunca saberei qual sinal de pontuação atribuir àquela lágrima.
Estou indo embora, e isso aqui não é sobre a música do Pablo
Eu fui e quis muito ir embora. Mas não como essas pessoas que usam a fuga pra se salvar, não. Eu quis ir por uma razão de um querer involuntária, porque quem sabe assim você sentia falta. Mais ainda, eu queria que você fosse atrás sabe? Me gritasse da sessão de embarque, como louco até. Me pedisse pra ficar, nem que por um segundo. Mas, por mais que a gente sonhe, queira de alma uma coisa, elas nem sempre acontecem da maneira que a gente quer. Bom, é pra isso que serve a vida, viver e aprender. E eu aprendi que nem sempre temos o que queremos. Aprendi também, que quando a gente menos quer, as coisas chegam. O difícil é não querer que alguma coisa chegue.
Na verdade verdadeira, bem lá no fundo, eu quis muito ir pra você voltar. Pra mim.
Por diversas oportunidades eu questionei a saudade sobre o porquê dela machucar tanto, sabendo eu que nada de mau tinha lhe feito. Eu não conseguia compreender como a lembrança de alguém querido poderia causar dor. E tanta a ponto de fazer chorar. E chorar ao nível de não deixar dormir.
Demorei. Mas um dia eu finalmente entendi que a dor – para a minha surpresa e contentamento - não era proveniente da saudade, como até então eu imaginava, mas sim da minha incapacidade em definir se o que eu mais sentia era a falta ou a falta de um sentir.
Hoje eu vejo a saudade como uma espécie de suspiro que a alma dá quando ela olha pra si e percebe que está incompleta. Pois é quando ela se dá conta de que em alguma parte da sua composição, está faltando um pedacinho que foi entregue nas mãos de alguém que se tornou especial, e que, por alguma razão, teve que seguir seu caminho, mas deixando aqui uma parte de si para que eu pudesse guardar com carinho, junto ás tantas e melhores memórias que construímos juntos.
A partir desta compreensão eu deixei de temer as despedidas e parei de sofrer com a possibilidade de não mais viver um novo reencontro, pois dentro de mim pulsava a certeza de que talvez nossos corpos não mais se toquem, nossos cheiros não mais visitem os nossos pulmões, tampouco nossas vozes voltem a repercutir junto à nossa pele. Mas enquanto existir amor, viveremos um no outro como melhores partes de nós, coabitando outro corpo.
04/02/2015
Eu não escrevia sobre o Amor,
Pois dele nada sabia,
Mas vivendo agora essa euforia,
Posso então até escrever uma melodia.
E ao arriscar uns versos componho até uma bela poesia.
Que por mais que esse novo sentimento me traga agonia
Ele eleva-me a uma nostalgia que me faz compreender a beleza de um simples dia.
O que o amor tira.
Eu queria falar sobre o amor hoje. Pelo menos sobre essa visão tão perdida e estranhamente vivida que eu tenho dele. Eu estava lendo a Marla de Queiroz numa dessas manhãs antes de ir ao trabalho, e ela dizia: “O que me interessa no amor, não é apenas o que ele me dá, mas principalmente, o que ele tira de mim: a carência, a ilusão de autossuficiência, a solidão maciça, a boemia exacerbada para suprir vazios. Ele me tira essa disponibilidade eterna para qualquer um, para qualquer coisa, a qualquer hora”.
O amor tem seus sintomas. Um amigo está conhecendo uma garota, e sempre que terminam de se falar ele sorri pra mim e diz: “Cara, acho que me meti numa roubada”. Nem presto tanta atenção nas palavras dele, mas no sorriso. O amor é sintomático. Ele tira o nosso olhar sisudo sobre o cotidiano, e nos faz lembrar de sorrirmos mais, nos importarmos mais, nos enfraquecermos. Ele se esgueira em nosso dia a dia extremamente igual, e o torna diferente. É a tinta colorida de um dia preto e branco, e a pitada secreta de anis do meu molho bolonhesa.
Esses dias me disseram: "Depois de tudo que eu amei, eu descobri que tenho um coração de pedra". Eu quase o abracei e disse: “Tamo junto”. Mas estou tentando ser diferente agora. Penso que, ainda assim, o amor faz doer pra lembrar que ainda estamos vivos. Por isso não gosto da “lei do desapego”. Ela não se paga. As mesmas pessoas que têm se declarado desapegadas, no fundo não escolheram isso. Elas não praticam o desapego, são reféns dele. Para elas amar pra valer doeu demais.
Então, eu também gosto do que o amor tira de mim, Marla. Ainda que seja meu chão, ou um sorriso eventualmente. Não somos feitos de pedra para vivermos à sua regra. Pois no curso natural da vida precisamos aprender que o correto nunca será desistir das coisas, mas amá-las profundamente. Porque esse é o paradoxo: Se amarmos até doer, talvez não sobre espaço mais para a dor, mas só pro amor.
Enquanto se discute sobre política , eu, sentado, absorvendo a esplendorosa primavera que me rodeia, tenho como brinde o odor, pra mim, o perfume, que vem da cozinha. Perfume de temperos. Perfume que invade a casa e meus sentidos.
Ainda me preocupa o amanhã de minha terra. Mas, estou "embriagado" pelo cheiro de teus temperos.
Eu era Deus sobre a pele do teu pescoço,
mas logo veio a tempestade do tempo,
jogando sobre nossos ombros fardos de momentos
nos quais não existia um "nos", então sem perceber,
parei de perseguir teu cheio pelas ruas,
não habitavas mais em mim; como um salão vazio,
eu não voltei a amar, aborreço-me fácil,
vou embora muitas vezes e nem um adeus dei,
foram tantas meninas de 20 e tantos anos assim?
Cavalos se deitam quando muito cansados,
fugas sem fim em pastos verdes longínquos daqui,
o vento na crina os mantem apaixonados,
meu amor, a quanto tempo o nosso vento parou de soprar?
Eu só desejo ir embora, então deixe-me ir,
rufar os tambores do meu peito,
e contar pra mim que não te odeio mais,
saber verdades não ditas, e assim sorrir e acenar,
nisso me manter meu, por um meio egoísta.
pois ja sabemos, há amor em todo lugar,
menos aqui, menos entre nos!
Sobre a aula de hoje...
Há uma consciência cósmica que atua sobre toda matéria...
Quem “Sou Eu” a resposta para essa grande indagação é o amor, pois
através da consciência amorosa percebemos o nosso verdadeiro “EU”.
Cada ser é único, “singular” e somente a Arte consegue revelar essa singularidade.
Em sua individualidade o ser humano precisa ser acordado própria dimensão e
se enxergar nos fundos de seus olhos (adentro de seu corpo).
Olhe no espelho e comece a responder as perguntas da alma. Falamos
Demais e escutamos pouco sobre nosso íntimo.
A vida é cheia de sentidos e as coisas precisam acontecer, pois há lições
Em tudo que nos cercam – É preciso chorar!
O choro é o vômito da emoção estragada...
Somos eternos aprendizes da eternidade do “AGORA”.
O ontem e o amanhã fazem parte do ego – vaidade.
O mistério da vida humana consiste em realizar a Beleza, Alegria e o Amor...
Quando o ser humano acorda para vida, ele está conscientizado da importância de cuidar
do mundo, do outro... Essa medicina atual é geradora de doenças...
E a pior de todas as doenças é a do ser apagado. Nessa totalidade do ego e puramente vaidosa
Onde as enfermidades assolam o caráter humano.
A resposta e única saída para ignorância é – “É Mesmo”.
Esta pequena frase tem o poder libertador da ignorância constante...
Concordar diante de um sintoma decorrente da verdade absoluta, simplesmente para
Impedir a retórica – onde a reflexão não tem suma importância.
O que realmente importa nos olhos infinito do ser apagado é a constância de suas
palavras – Sem nenhuma ação transformadora do ser...
A ignorância precisa sempre ser superada.
Somente com respeito e o apreço pela beleza é possível acender a luz do raciocínio
como alimento da autocura.
Entender que, da mesma forma que inconscientemente produzimos uma doença em
nosso templo vegetal, animal (o corpo), podemos conscientemente contribuir para sua
cura.
Basta então, Conhecer-te a ti mesmo – examinando não apenas nossas deficiências, mas sim,
perceber a energia viva que nos invade, nos preenche dando-nos forma e força necessária
para:
Viver, Sorrir e Amar...
Professor Orientador: Ruy Cezar Espírito Santo – “Nossa gratidão”.
Kadu Costa – Autoconhecimento
Eu só queria uma xícara de chá
E um barquinho de papel a flutuar
Sobre as nuvens que pintei
Com o último giz de cera que deixou..
todas as cores felizes de poesia
No voar da folhas amarelas
Que brincam sobre o pequenino Jardim
De flores Brancas..
Borboletas e beija-flor..
Desenhar no chão com o dedo
Rabiscar os céus
Eu só queria uma xícara de chá
Um barquinho de papel
Talvez que sabe uma bela canção..
Espelhos d'água refletem
Miragens coloridas e simples
Onde não há ponteiros
escrever um dialeto que só Você sabe..
talvez uma flauta ou um trompete
Ao certo não é sim
o ding e o doing
mas a canção de paz ressoa
no silencio..
pouco antes de dormir..
meu único desejo é uma xícara de chá
ou quem sabe um pequenino barquinho a flutuar..Sobre as nuvens que pintei
com o giz de cera que deixou..
ou até mesmo um livro..
coisas
"FELIZ"
Eu só quero cantar a vida
Amar e saltar na chuva
............
Dançar sobre a areia da praia
Sentir a brisa quente do sol
.............
Não importa se é inverno ou verão
Não importa se é dia ou noite
............
Eu só quero cantar sobre a vida
Letras expressivas com emoção
...........
Palavras belas diz-se ao coração
Alegria de amor, dando luz, cor à paixão.!
Eu queria te dizer
coisas sobre o universo.
E fazer você entender
tudo o que eu sinto em um só verso.
Fazer você perceber
que só você é o meu desejo.
Quero logo ir dormir,
sonhar com o gosto do seu beijo.
É inevitável te querer.
É como ver uma estrela viajando
e não desejar ficar sonhando.
Consigo ainda te sentir,
sentir seu cheiro no ar dançando.
Quero muito ter você
em meu peito te abraçando,
sua boca ver sorrir,
meu coração todo explodir
como um dia que vem chegando.
Diga que você quer o meu beijo.
Faz meu corpo sentir essa atração.
Só você me deixa desse jeito,
jeito louco de viver essa paixão.
Tu me chamas sobre muitas águas, onde meus pés podem falhar. E eu te encontro no mistério e minha fé não se abalará. E por Teu nome chamarei, e forte permanecerei, se a maré subir nos braços Teus descansarei, pois eu sou Tua e Tu és meu.
Tua graça vence o meu pecado... Tua mão de amor me guiará. Se o medo e o caos me cercam eu sei que Tu não falharás!
Leva-me ao Teu refúgio, onde me salvas, faz-me andar por sobre as águas, por onde queres que eu vá. Faz meus pés inabaláveis na jornada, minha fé será firmada na presença do meu Salvador!
Oceans - Hillsong
Tu me chamas sobre as águas, onde os meus pés podem falhar. E eu te encontro no mistério, e no mar profundo, aguento em fé! E por Teu nome vou chamar, e lá pras ondas vou olhar, e se a maré subir, no Teu abraço vou ficar, pois eu sou Tua, e Tu és meu! No mar Tua graça é abundante, pois Tu és Deus, é meu guia! O medo acampa à minha volta, contudo Tu não falhará. Guia-me à uma confiança sem fronteira, quero andar sobre as águas, até onde me chamares. Leva-me à mais profundo, chegarei à uma fé sem fundo, mergulhar na Tua presença.
Oceans - Hillsong
Lá estava eu naquela escola, naquela tarde quente... Levei tudo que aprendi na Universidade sobre idade média. Puxa! Estava entusiasmado, pois pensei que eu haveria de problematizar o ensino de história. Muni-me de autores que desconstruíam o pensamento de que a idade média era a idade das trevas, mesmo que o livro didático também de certa forma ja redirecionava para isso; assisti filmes, e videos..., mas me surpreendi... pois, os alunos me deslocaram do eixo significativo, partindo para outas problematizações. Durante a aula percebi que a pergunta da aluna foi muito mais interessante do que meu aprendizado durante meu curso. Perguntou a aluna: Idade Média professor, provêm de medir?
Desconcertado, minha mente logo percebeu o quanto muitas vezes nos preparamos para a sala de aula, e não observamos o quanto temos a aprender com questões dos alunos.
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