Texto Não Literário
SEM MEDO...
Não tenho medo de ir em busca dos meus sonhos... No mundo da literatura me vejo uma discípula que segue seu mestre feito criança na aventura de seus primeiros passos. Quero galgar por esse caminho fantástico o qual julgo, francamente, ir rumo a fabricas de sonhos e fantasias, onde muitos encontram conhecimento e entretenimento. Com avidez procuro empenhar-me em contribuir para que todos viagem comigo nessa aventura e juntos vivermos esse fantástico mundo de fantasia e conhecimento.
UMA COISA ATENUA A OUTRA ("A vida não tem sentido algum, literalmente. E o amor é o único que pode atenuar essa desgraça." — Kléber Novartes)
Se considerarmos os absurdos e futilidades voluntários, os retrocessos passam a fazer sentido para nós como consequência infalível dos desvios de propósito! Isso está no campo dos grupos clássicos: família, igreja e escola. A modernidade impõe ao pai ser amigo dos filhos, aí ele se esquece de ser pai; pois fazendo uma coisa, atenua a outra. A igreja comércio, loja do Satanás, pregando a prosperidade financeira, esquece-se de pregar o evangelho genuíno de Jesus Cristo; pois fazendo uma coisa, atenua a outra. A escola servindo só de ganha pão aos professores e centro de lazer para alunos, trabalha com estratégia para angariar mais alunos, critério para mais verbas, esquece-se de devolver para a sociedade cidadãos patriotas e competentes para ganhar seu pão honestamente; pois fazendo uma coisa, atenua a outra. E esta é a ementa: É mais fácil aturar "aluno" carente de atenção do que "professor" carente de poder! (Cifa
Esse literalmente não foi um ano fácil, li por aí, que nem temos o que comemorar.
Apesar da pandemia, inúmeras vidas ceifadas, eu quero ser gratidão, pois até aqui , Deus lançou seu olhar sobre mim e minha família, e pessoas que amo, nos cuidando como um pai amoroso que ele é.
Sei que isso vai passar, as lágrimas darão lugar aos sorrisos, os dias de incertezas e ansiedade sumiram na brisa fresca do vento, e aquele abraço tão desejado vai unir corações distantes e saudosos. Enfim não precisamos de nada material, pois o melhor presente nós já temos , "a vida" , e o amor daqueles que dividem a caminhada conosco.
Uma prece e um obrigado será tudo que Deus quer ouvir, mesmo que seja num gesto silencioso.
Pensante
Eu como poeta não sou nada.
Não sou trovador, nem menestrel.
Nem xilografista na literatura de cordel.
Não sou cordelista e nem faço embolada.
Não sou repentista, nem tenho língua afiada;
não sou doutor, nem bacharel;
não sou embaixador, nem coronel;
não sou hipnólogo e nem sei contar piada.
Sou apenas mais um na multidão.
Sou o cidadão comum, irrelevante.
Nem Sócrates nem Platão
nem Marx nem Dante.
Do alto de minha humana condição,
apenas um ser pensante.
Por Marcos, escritor da literatura brasileira
A masculinidade, em sua essência, não é o problema — o problema é o que a sociedade, por séculos, fez dela. A chamada masculinidade tóxica é o resultado de uma cultura que ensina os homens a esconder sentimentos, dominar em vez de dialogar e afirmar sua identidade através do controle sobre os outros, especialmente sobre as mulheres. É uma herança pesada, transmitida de geração em geração, que muitos ainda carregam sem perceber.
Mentalidades tóxicas e comportamentos imaturos
Desde cedo, muitos meninos aprendem que demonstrar emoção é sinal de fraqueza. O choro é repreendido, a sensibilidade é ridicularizada e a empatia é vista como algo “feminino”. Assim, cresce-se com a ideia de que ser homem é ser duro, invulnerável e, muitas vezes, insensível.
Essa visão cria adultos emocionalmente imaturos, incapazes de lidar com frustrações e rejeições. Quando confrontados, recorrem à agressividade verbal, à ironia e à tentativa de diminuir o outro — comportamentos típicos de quem nunca aprendeu a se expressar com maturidade emocional.
Muitos desses homens tentam afirmar poder por meio das palavras, ofendendo, manipulando ou diminuindo mulheres. É a voz da insegurança travestida de superioridade. Por trás da arrogância, existe medo: medo de perder o controle, medo de não ser admirado, medo de se ver vulnerável.
Por que tantos homens agem assim com as mulheres
O machismo estrutural ainda dita muitas regras invisíveis. Ele ensina que o homem deve ser o centro, o provedor, o “forte”. Já a mulher é vista como alguém a ser conquistada, dominada ou “ensinada”. Esse desequilíbrio de poder se manifesta na linguagem: quando um homem usa palavras para ferir, desmerecer ou ridicularizar uma mulher, ele está, na verdade, reafirmando um sistema que teme a igualdade.
O problema é que muitos confundem autoridade com autoritarismo, e virilidade com violência. É uma forma primitiva de existir no mundo — e uma das maiores provas de imaturidade emocional.
Como combater essa mentalidade
Combater a masculinidade tóxica não é atacar os homens, mas convidá-los à evolução. Ser homem não significa calar sentimentos, nem viver em disputa constante. O verdadeiro amadurecimento começa quando se reconhece a própria vulnerabilidade e se aprende a ouvir — algo simples, mas profundamente transformador.
Educação emocional, empatia e diálogo são ferramentas poderosas. Conversas honestas entre homens e mulheres podem desconstruir preconceitos e criar novas referências de masculinidade — mais humanas, mais livres, mais conscientes.
Um novo caminho
A masculinidade do futuro é aquela que acolhe, respeita e coopera. Um homem maduro é aquele que compreende que poder não está em dominar, mas em compreender; que grandeza não está em silenciar o outro, mas em construir junto.
Enquanto houver quem se esconda atrás da agressividade para não enfrentar seus próprios medos, a sociedade continuará adoecida. Mas quando um homem se permite sentir, escutar e mudar, ele não só cura a si mesmo — cura também o mundo ao seu redor.
Marcos
Escritor da literatura brasileira
Senti o efeito passar por mim.
Não é literal; é fato.
Estou me quebrando aos poucos.
Ossos puídos não param de surgir — é certo. Segundo a minha ciência, não há o que fazer.
Rio aqui, pois há coisas que, lá atrás, jamais imaginei existir. Ainda assim, concluí em meu TCC, na Universidade da Vida, que verdades também são cruéis.
Aprendi que o super-homem também envelhece, também sente cansaço, reflete muito e morre.
É normal ter dias que você se sente uma bosta, no sentido literal da palavra.
Comum acordar e não querer papo com ninguém.
Se sentir irritado com algumas coisas da vida.
Ter medo, receio de se machucar novamente ou machucar.
Mas o que não pode ser comum ou normal, é você se permitir a ficar nesses estágios.
Seja o percursor da sua felicidade, dias ruins todos tem. Crises de ansiedade nem se fala.
Mas não se esqueça que você é maior que tudo isso, e como antes isso também irá passar.
"Literalmente, não sei mais o que escrever,
tudo o que queria no momento era morrer,
mas sei que ainda tenho o que viver,
sei que a algo no mundo esperando pra me ter,
seja um bem material, ou sentimental,
isso não é algo que vem ao caso afinal,
só sei que tenho um objetivo em comum com o universo,
e correrei atrás dele mesmo que seja por total incorreto..."
Ainda menino, queria voar.
Não voar literalmente, mas voar em meus sonhos.
Me sentir livre. Dono de meu destino.
Então, enquanto crescia, mais ficava amarrado nesta terra de ter.
Ainda não sabia, tinha que cumprir um rito de passagem.
Tempo que não tem tempo.
Hoje, não tenho certeza de minha liberdade, mas sei do meu tempo.
Hoje, vivo o tempo de viver.
Vivo na Estrada
Vivo sem o querer
Só quero caminhar.
O vento ousar
O horizonte olhar
O motor escutar
Teu braço me enlaçar
Meu amor apertar
No jeito de te amar.
Não importa o destino
Nem quando chegar
Esta estrada sentindo
Nessa estrada sentindo,
Você me amar.
Ivan Madeira
Set2015
Odeio, odeio, odeio o amor.
Odeio literalmente o amor.
Mas não o amor de pai, mãe, amigos e irmãos.
Odeio aquele amor.
O que preenche o coração.
Odeio o amor com todo ódio e rancor.
Odeio o amor que faz feliz simplesmente por ser seu amor.
Odeio o amor de filmes, séries e novelas.
Odeio o amor que te espera na janela.
Odeio o amor que te da presente, lembranças e bombom sabor nutella.
Odeio amor de musicas.
Odeio amor que tem uma musica.
Odeio amor que te abraça.
Odeio o amor que te acalma.
Odeio o amor que olha no fundo dos olhos e enxerga sua alma.
Odeio o amor que entende seus dias difíceis, sua dor.
Odeio, odeio, odeio o amor.
Odeio o amor que tem cheiro.
Odeio amor de tatuagem e tal.
Odeio o amor carnal.
Ai, como eu odeio o amor.
Odeio o amor que te liga, te manda mensagens e pergunta como foi seu dia.
Odeio o amor que te dá arrepios, frio na barriga e calor.
Odeio o amor que beija com toda vontade e ardor.
Meu Deus como eu odeio o amor.
Odeio saber que existem pessoas felizes com amor.
Odeio pessoas que vivem do amor.
Ah odeio o dia dos namorados também.
Odeio, odeio, odeio o amor.
Jamais vou deixar de odiar o amor.
Odeio quem diz: eu te amo. Sendo que troca de amor de ano em ano.
Odeio amores melosos, cheios de ‘’mimimi’’.
Odeio você senhor amor.
Fazem-me um favor?
Quando eu morrer coloque a seguinte frase:
Aqui jaz aquele que odeia muito o amor. Pois o amor que ele amou nunca o notou e jamais o amou.
Um texto literário ou não, deve ser visitado constantemente por seu autor - antes de ser destinado à publicação. Pois, a cada contato com o mesmo, o enriquecerá ainda mais; porque sempre haverá coisas boas a serem acrescidas ou ruins, a serem suprimidas. Assim sendo, a reputação de quem o escreve será salva; a língua é respeitada e o caro leitor com certeza o agradecerá.
(23.09.17).
Para que serve a literatura, a poesia, a arte, a música, se não for para tornar o mundo mais justo e mais humano?
Quando escrevo um poema, um ensaio ou um livro, faço como se fosse meu último ato consciente nesta vida, como minha última oportunidade de fazer algo de valor. Saber que um texto ou um poema meu causou algum tipo de reação positiva em outro ser humano, me faz sentir que não é inútil meu ofício.
De fato, tudo vale a pena, quando temos pelo menos o desejo de que a alma do mundo seja grande, e que a vida não seja assim tão absurda quanto parece.
AS ANTOLOGIAS...
As antologias convencionais ou não, são de grande valia como instrumento literário.
Confesso que sou fã de carteirinha dessa ferramenta que me revelou ao mundo. São nelas que eu existo e existirei na lembrança de gerações e gerações. Pois não conto até o momento com nenhum livro solo, editado. Estou dando meus primeiros passos no mundo das letras ainda como coautor.
Desse caminho não pretendo desistir de caminhar: andarei nele até quando Deus quiser. Sem desviar-me do foco de chegar à estatura de uma razoabilidade aceitável. Fora nelas - nas antologias, que dei e ainda continuo dando meus primeiros passos como rabiscador de palavras.
Devido à situação econômica que ainda vivenciamos em nossa pátria amada, estou enfatizando mais às coletâneas em livros e revistas virtuais, disponíveis na Internet.
Transpus os mares e atualmente estou em Lisboa, Portugal; – sendo visto e lido em várias partes do orbe terrestre, através da minha arte de escrever.
Lá - em Lisboa, sede dos países de língua lusófona, vive um casal de mestres escritores e poetas, com sensibilidade e paixão pelo fazer literário: Carmo Vasconcelos e Henrique Lacerda.
Que, franquearam-me duas dessas plataformas para postarem meus singelos textos: a revista “EisFluencias” e o livro virtual “Antologias Logos da Fênix”; nos quais já publicaram dezenas dos meus trabalhos.Onde tenho a imensa honra de figurar e interagir-me com escritores - iniciantes e consagrados, de vários países do mundo.
Os titulares das plataformas acima mencionadas - como organizadores - dão tudo de si em tal labor. Prestando um serviço voluntário de imensurável valor e, sem nenhum ônus para os participantes. Tudo pelo simples prazer de servir, e pelo imenso amor que têm pela cultura do seu país. Como escritores e visionários, prestam também por meio desse instrumento um grande serviço humanitário aos povos e nações do mundo inteiro. Tendo o devido reconhecimento e respeito por parte dos entendidos do assunto e de todos nós: brasileiros e estrangeiros que conhecemos suas lides e seus esforços.
São iniciativas de comunicação comunitárias de grande relevância; nelas os escritores contam suas próprias historias; exteriorizam seus sentimentos e suas emoções e deixam seu legado quando registram e perpetua a identidade de um povo.Com facetas históricas de si mesmos e das pessoas que cruzaram seus caminhos, bem como dos lugares onde estiveram ou estão inseridos –exuberantes ou não; que, se assim não fossem possivelmente, tais preciosidades relatadas em seus escritos se perderiam no tempo e no espaço.
Tais iniciativas, além de aprimorar e motivar os escritores de início de carreira e os demais, no trato e manuseio das palavras, na arte da escrita; são parcerias que orgulham e enriquecem as nações envolvidas - representadas por seus denodados trabalhadores da cultura.
Resta-me, a gratidão à amiga filósofa, Fátima Sampaio pela indicação a participar de tal projeto; a Carmo Vasconcelos e Henrique Lacerda, por disponibilizarem as plataformas e a dedicação; organizando e postando em suas páginas os nossos simples e sinceros dizeres de cada dia.
Ribeirão das Neves - MG, Brasil (27.12.17).
O NADA LITERÁRIO
Cuidado com a “literatura” que não serve como literatura para o conhecimento sobre si mesmo, nem para prolongar a longevidade, porque para se chegar à verdade não há sabedoria nem caminhos.
"Psychic operator" pelo Mind Control Institute Inc. Laredo Texas - USA
Um cansaço incomum
Literalmente desgastado, ou não, talvez não se entende os limites a serem suportados, mas a verdade que habita nesse momento, em um corpo sedento, um sujeito exausto, foi vítima do holocausto durante sua guerra individual, 42 anos, um velhinho encolhido, o pensamento escondido, uma criança, bebê perdido, uma mistura de medo e soldado ferido, a vida é frenética, a luta é assustadora, a sociedade é estética, o preconceito e a prepotência avassaladora, repito, sociedade sedutora, paraíso enganador, o inocente gemendo e sentido dor, a corja bossal, o DNA do mundo é mal, porém a questão, lutar pela salvação, o descontentamento de partilhar o seguimento, o mundo carnal que atrai e convoca, fazer parte da matéria, que destrói a sensibilidade e inocência, nos faz a própria doença, pode ser você diferente, ou pode ser mais um, meu viver é um cansaço incomum.
Giovane Silva Santos
Nesta vida
Não basta
Ser gata
Tem que ser
Inteligente
Culta
Sábia
Literalmente
Tem que ter
Astúcia
Conteúdo
E beleza interior
Tem que aprender
Observar
Ler
Escrever
E falar
Emocionalmente
Tem que fazer
Acontecer
Imaginar
E criar
Insistentemente
Quer saber
Não tem é nada
Faz
Fala
Ouve
Se quiser
Mas não deixe de miar
E nem arranhar
Esfregar
O pêlo arrepiar
Se preciso for!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Rimando.
Pelos confins da literatura...
Rimo eu sem querer...
Não rimo para esquecer...
Rimo para dia passare chegar logo o anoitecer....
Rimo por horas...
Rimo testando minhas trovas...
Rimo sem pensar...
E não me preocupo no que vai dar...
Rimo almoçando...
Rimo amando...
Rimo debruçado...
Rimo em pé ou sentado...
Rimo para os amigos...
Rimo para quem quer seguir comigo...
Rimo até na cozinha...
Rimo e não chamo a atenção da vizinha...
Rimo para minhas irmãs...
Rimo para os meus fãs...
Rimo para o meu irmão....
Se ele não gostar...
Invento pra ele outro refrão...
Vou pelas beiras...
Vou nas esfolas....
Rimo sem falar besteiras...
Rimo dedilhando minha viola...
Rimo para as mulheres...
Rimo para os homens...
Mas não rimo para o lobisomem...
Rimo para filhas...
Para minha esposa...
Eu rimo e dedico um verso apaixonado...
Com meu talento...
Entrego a ela meus escritos bem elaborados...
Ela é calma e esquentada...
E como escritor...
Olho pra ela e dou uma piscada...
Rimo para as mamães...
Rimo para as tias e os tios
Por dias...
Rimo também riscando o pavio...
E com um pedaço de fio...
Ligo na tomada...
E rimo para os primos...
Como poeta menino...
Escrevo seguindo meu destino...
Rimo até para os que duvidam...
Caso eu feche meus olhos...
Agradeço a Deus e aqueles que me convidam...
Pego minha sacola...
Coloco letras na caçarola...
Congelo água e esfrio minha cachola...
Sem plateia na arquibancada...
Jogo um pouco de bola...
Dizem que o Pelé é o rei do gol...
Será...?
Não acredito muito nesse vovô...
Dou asas para o minha inspiração...
E se rimei até aqui...
Não é para satisfazer o meu ego não...
Rimei porquê eu quis...
E se ninguém fala nada....
É porque sabem o motivo que fiz...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Resumo do meu pensamento
É difícil a maioria entender que não somos nada, literalmente nada, sem alma, sem espirito, nada metafísico, apenas um animal com o corpo bem adaptado com um cérebro mais evoluído capaz até de criar ilusões. Que o coração apenas bombeia sangue para o corpo e não tem nenhuma ligação com o sentimento.
Que a fé é importante mas a fé em qualquer coisa ativa a mesma parte do cérebro.
Tem o mesmo efeito, é semelhante ao efeito de uma droga.
Que não existe nenhuma razão especial para estarmos aqui, somos apenas parte de um ciclo inevitável.
A vida é bem simples, o homem complica tudo com sua mania de se achar especial. Se existe algo que podemos chamar de Deus seria o tempo, o tempo cria e destrói tudo. Não existe nada no universo que resista ao tempo.
O tempo é a coisa mais importante na vida, não existe forma de recuperar o tempo perdido. Que a única chance de prolongar a existência humana é o conhecimento. Não existe paraíso, a vida é hoje e agora sem segunda chance.
"Muitas vezes sou tomado pelo pensamento de que a poesia e a literatura não me servem de nada, que meus textos são pura insignificância e perda de tempo.
E é logo após tal pensamento que mais me ponho a escrever. Primeiro rejeito a mim mesmo, depois rejeito minha própria rejeição. Sem escrever, não sou. Se não pudesse escrever para fora de mim, o faria dentro de minha própria cabeça."
a verdadeira educação nao desconhece o valor dos conhecimentos cientificos ou aquisiçoes literarias
mais acima da instrução aprecia a capacidade e a bondade de caráter o mundo não necessita tanto de homens de tanto intelecto ,mais de nobre caráter.
a formação do caráter é q já foi confiada aos seres humanos e nunca dantes o seu diligente estudo foi tao importante como hoje.
