Texto eu Amo meu Namorado
É amor
"Eu nunca quis me apaixonar por você,
mas quando percebi já estava envolvida nas garras da paixão.
Tentei fugir,
Me afastando,
Fingindo não ser comigo,
Mas de nada adiantou.
Acabei me rendendo aos seus encantos.
Você me acompanhou em todos os meus caminhos,
Ocupando todo o meu espaço.
Seduzindo meu corpo com promessas
de um louco amor.
Amar você é uma confusão, que fez morada
em meu coração.
Talvez tenha sido por um olhar,
Ou um sorriso seu.
Talvez algumas palavras,
Ou seu toque sedutor.
Alguma coisa chamou a atenção
de meu coração...
Amei alguém que jamais poderia ser meu,
Pois esse alguém é um aventureiro,
Com um coração bandido.
Mas mesmo assim continuarei a amar
quem o destino me fez encontrar.
E se algum dia o amor for embora,
É porque meu coração parou de bater."
___Roseane Rodrigues___
Peço a Deus que melhore
Pelo menos um dia eu volte
Volte a sorrir, a sentir
Mas deixe-me ir...
Por favor, sem dor
Me espere, jamais me negue
Me espere e só assim
Estarei entregue em seu braços
Mas só com uma condição
Não solte minha mão.
Para finalmente caminharmos
Juntos, juntinhos nessa direção
E minha agonia por fim, sumir
E ter mais nós, a sós!
Vontades
Ah! as minhas vontades.
São tantas, tenho que pensar bem.
Vontade de tudo eu tenho, vontade
de alto subir, ver de perto as estrelas.
Vontade, de pelos céus passear, aos
astros cumprimentar.
Ah! vontade de retornar, ao canto que estás,
vontade de viajar, pelo teu rosto, beijá-lo,
acariciá-lo tê-lo.
Vontade de nos teus olhos parar, e descansar
em teus cabelos.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Se eu tivesse a oportunidade de falar com o amor, reclamaria pelo tanto de amor que desejei amar e ele não viu. Pegaria o amor pelo braço e passearia pelas minhas cidades de histórias loucas. Mostraria pra ele, naquele canto de uma memória afetiva qualquer que nunca me faltou, a imagem das mulheres que mais amei. Sentaria no banco da praça e contaria gota a gota as lágrimas derramadas nas madrugadas frias em que chorei sozinho. Despejaria sobre ele toda a minha angústia por ter amado demais quem me sentiu tão pouco. E lembraria para o amor que por pouco não sucumbi diante da amargura. Jogaria na cara do amor que, apesar de tudo, não me entreguei ao ressentimento. Deixaria claro que muitas vezes só o abracei porque estava distraindo. Desatento. Questionaria, inclusive, porque ele me deixava sem escolhas. Ou amava, ou amava. E quanto mais corria de amar, mais amor sentia. E se ele viesse com o papo de que eu não sobreviveria sem ele e que sem ele eu nada seria, diria: Ah, amor, vai procurar outra freguesia.
Queria apenas uma oportunidade de sacudir o amor e o fazer confessar todos os seus segredos. Os que nunca ninguém entendia. Que não estava escrito em nenhum lugar na face da terra nem na face dos que morrem de amores todos os dias.
Atacaria o amor. Juro que atacaria. Bateria em seu peito para descontar a dor que ele provocou no meu peito. Xingaria ele de todos os nomes sujos e indizíveis e até inventaria alguns só pra completar a minha ira.
Se eu tivesse a oportunidade de ficar cara a cara com o amor eu daria a minha cara a tapa e o desafiaria a me fazer amar de novo, só pra mostrar quem manda. O chamaria de louco por escolher errado tantas vezes.
E se ele quisesse, entraríamos em guerra fria pra sempre.
Talvez eu já tenha tido essa chance de falar com o amor e acabei falando de amor. Talvez ele já tenha me visitando e sentando comigo no banco da praça e eu silenciei. Talvez ele tenha chegado e de mansinho me abraçado. E eu acabei retribuindo ao abraço.
Mas se ele vier de novo já deixo o aviso. Se ele aparecer novamente, o alerta foi dado.
Eu juro, prometo. Grito e armo um barraco.
Tempo perdido
"Às vezes eu me pergunto:O que está acontecendo?
Olho para o lado e só vejo mágoas, tristezas e insegurança.
Parece que nada tem sentido!
Onde estão os meus sonhos? Viraram grandes pesadelos.
E os planos que fiz? Ficaram inacabados.
Tantas desilusões! Tantas incertezas.
Há tantas perguntas sem respostas.
Quanto tempo perdido por nada.
Foram tantos desejos não realizados,
Palavras que se perderam,
Quantas promessas esquecidas,
Tanto amor acumulado no peito,
Pois há alguém morando dentro de mim.
Será que ainda há tempo pra juntar o que restou? Não sei!
Mas o que restou de bom em mim?
Talvez só lembranças...De alguém que escondi
nas profundezas do coração.
Num tempo perdido,
Onde minha alma chora de saudades."
___Roseane Rodrigues___
Então, é que se eu tivesse de falar pessoalmente eu não conseguiria, mais pelo papel “tudo é possível”. Afinal não tenho de ficar olhando para ti e dizendo o que sinto por você ...
É difícil de explicar mais você vai entender. Quando eu te olho meu coração acelera, sinto-me mais viva, e vejo meu mundo mais (+) colorido, tudo fica diferente e você não sai da minha mente, fico imaginando você do meu lado acho que tudo seria perfeito se fossemos namorados. Mas fazer o que se não escolhemos quem nos ame! Que bom que sonhar não e pecado, mais sim o futuro de quem se sente amado. Sei que estou perdendo meu tempo aqui escrevendo, mas só pelo fato de lhe ver sorrindo (mesmo não sendo para mim) sinto-me recompensada. Quando te vejo feliz meu coração também se alegra, sempre que vejo-lhe a cada dia que se passa você está mais LINDO... sei que você não me ver, mais eu sei quantos dia da semana você falta aula, sei que não sabe mas falo de você o tempo todo para as minhas amigas, sei que não percebes mas sei onde moras e lhe olhos 3 vezes por minuto.... Mesmo te conhecendo pouco nunca canso de dizer que TE AMO!!
E vou rolar contigo...
E vou te fazer chamego
As vezes que eu quiser
E vou tocar teus olhos
E vou abri teu zíper
As vezes que eu quiser
E vou arrancar tua camisa
E vou arranhar tua pele
As vezes que eu quiser
E vou te deitar nos braços
E vou te prender num abraço
As vezes que eu quiser
E vou te cantar na porta
E vou te fazer poemas
As vezes que quiser
E vou te caçar na cama
E vou te fazer garoto
As vezes que eu quiser
E vou te colocar no colo
E vou te jogar sorrisos
As vezes que eu quiser
E vou te entregar poesias
E vou te fazer melodia
As vezes que eu quiser
E vou te olhar de longe
E vou te ter perto
As vezes que eu quiser
E vou dividir segredos
E vou te contar sonhos
As vezes que eu quiser
E vou te enviar rosas
E vou te deitar comigo !
04/10/2017
"Eu sou a vida do sangue de Calixto, o passado era uma ponte da vida, o sangue continuava a viver, os homens eram espiritualmente fortes, e os heróis do sangue, o tempo os fazia resistir, e o bom sangue que Calixto correu nas veias do tempo, hoje o mesmo fluxo correm nas veias do meu corpo, e flui para as futuras gerações."✍️
Wagne Calixto ✍️📖
"Visão do furo triangular"
"Uma noite eu vi um buraco na forma de um triângulo, eu me achei precisando cruzar, e no outro lado havia alguém que estava mostrando os perigos de algumas partes desse buraco; Porém , ele me deixou escolher o melhor lugar na minha visão, então eu escolhi a extremidade fina do buraco triangular, e o homem me mostrou os grandes perigos da parte escolhida por mim, e ele me disse: Você escolheu o lugar mais perigoso para se cruzar, e nem sempre é fácil atravessar a melhor parte, e esta é a parte mais perigosa do buraco triangular, então a melhor parte para cruzar seria a mais ampla. "E ele continuou dizendo: Filho, é assim que as pessoas procuram o mais fácil, é pelo aspecto de coisas que eles julgam, elas não se importam com os perigos de suas escolhas, elas não ouvem o conselhos sábios, dos sábios, elas não procuram conhecer a melhor cruzada de suas vidas. "
Wagne Calixto✍️📖
MALDITA SEJA!
Depois de um dia cansativo, eu já estava deitada.
Senti a presença dela, meus olhos estatelados.
Ela, não sei como, conseguiu as chaves das minhas portas.
Eu já não aguentava mais trocar os cadeados e os segredos.
Andou visguenta e ardilosa até a beira da minha cama…
Eu não podia acreditar naquela visita, já madrugada.
Sentou-se na beirada, esticou sua mão e tocou meu corpo.
Estremeci, sentindo o seu toque aveludado e perturbador.
Ela fazia a minha cabeça girar, abarrotada de pensamentos.
Virei para o outro lado tentando ignorá-la.
Ela, não se dando por vencida, aproximou-se ainda mais.
Deitou-se ao meu lado e abraçou-me com toda força.
Quase sufocou-me com os seus longos braços e pernas.
Imobilizada, mal conseguia raciocinar; sentia o hálito quente.
Rememorei os remédios que tomei para livrar-me dela.
Com todo o esforço, consegui me mexer: tudo doía.
De um lado, para outro, e ela ali, feito parasita.
Alcancei o controle e liguei o televisor.
Ela queria atenção e começou a pular na frente da tela.
Levantei-me atordoada e circulei pelos espaços.
Ela ao meu lado, matreira, imitava os meus passos…
Abri a geladeira, peguei algo branco para beber.
E ela ali, sorrisinho sarcástico, não queria ir embora.
Decidi fazer funcionar o chuveiro na água morna.
Despi a minha roupa e senti aquela líquida carícia..
Ela avizinhou-se na porta de vidro e espreitou-me.
Então, trajei uma roupa bem mais confortável…
Toquei os lençóis do leito para ver se ela postulava.
Acendi um incenso forte para ver se ela enjoava.
Peguei o celular e ela, egoísta, o derrubou no chão.
O meu corpo pequeno e moído, eu não consegui mais lutar.
Asfixiada, abri todas as janelas para entrar o ar…
Mas ela sacudia as cortinas, sem parar, sem parar…
Abri um livro grosso, história fastienta, letras bem miúdas.
E ela se acomodou pegajosa no meu colo para ler junto.
Já era tão tarde, e eu tão cansada, madrugada adentro…
Eu não poderia ceder aos seus desencantos.
Tentei concentrar-me nos sons das ruas… Ela sibilava.
Liguei uma música baixinho, e ela tamborilou forte os dedos.
Eu quis morrer só um pouquinho naquele momento…
Juntei as forças que eu tinha e a joguei contra a parede!
Mas ela se levantou imperiosa como se nada tivesse acontecido.
Olhei para a janela e o sol, mansinho, já dizia “bom dia”.
E ela foi-se arrastando, de volta às profundezas das trevas…
Chorei, debatendo-me, abraçada aos travesseiros.
Gritei com todos os meus pulmões: MALDITA SEJA!
– Vá embora da minha vida, maldita INSÔNIA!
Suco de maracujá
A década era de 1980, o ano não lembro ao certo, eu era acordado por minha mãe todas as manhãs com o intuito de ir à escola, época de prova acordava mais cedo pra estudar. Meio que no automático eu levantava e ia para a mesa tomar meu café, me servia de café com leite e pão caseiro com margarina, na época chamava de manteiga, não tinha noção que a verdadeira manteiga era mais cara. Dificilmente aguentava tomar um banho que preste, quando somos crianças sentimos tanto frio, meio que só molhava o cabelo e vestia a farda azul da escola Instituto José de Anchieta de Bragança, pegava a merendeira e nunca sabia ao certo qual seria o lanche daquela manhã.
Junto com meus irmãos, já prontos, também seguíamos em caminhada com destino à escola, eu nunca fui só para a escola, já que fui o segundo filho a nascer, sempre tive a companhia do meu irmão mais velho nessa caminhada. Os demais irmãos se juntavam assim que alcançavam a idade de estudar.
O caminho pra escola era seguido de algumas brigas e brincadeiras. Cada parte do caminho tinha para a gente uma conotação especial. Chegado à escola nos dirigíamos as nossas respectivas salas. Ainda lembro das primeiras letras que consegui fazer e sempre ficava muito feliz com cada coisa nova que aprendia. Na hora do intervalo, todos as crianças tiravam de sua lancheira os lanches e faziam sua refeição, ali mesmo sentados na mesma mesa a qual estavam estudando. Naquele dia minha mãe colocara alguns biscoitos e suco de maracujá, após o termino do intervalo recomeçava a aula, o pensamento as vezes voava longe, dando asas à imaginação e dando continuidade àquilo que a professora acabara de falar. O término das aulas era anunciado, me juntava aos meus irmãos e fazíamos o caminho de volta, com as mesma estórias, as mesmas brigas, com o pensamento longe e a imaginação fértil, imaginação que apenas as crianças podem ter...
Eu posso ver a mim mesma correndo feliz sempre que vê um parque, observo uma menina estudiosa e que ama dar opiniões em sua sala de aula, outrora, eu não a sinto mais. Tenho saudades de minha garotinha, como era bom vê-la com os cabelos ao vento animada por estar passeando de carro, almejo sentir essa alegria novamente, admirar o quão sorridente ela fica quando recebe visitas ou quando vai a algum lugar diferente. Onde ela se escondeu? Eu não sei, parece que a matei! Eu a vejo as vezes, como um fantasma distante, mas ele não me assombra, ela me traz paz.
Por inúmeras vezes me condenei, aquela garota valia a pena, eu tinha que lutar por ela, mas a batalha está ficando cada vez mais sangrenta e eu já não aguento como antes, embora deva perseverar, por ela. Ouvi dizer que o cérebro para de funcionar quando estamos prestes a perder alguém que amamos, eu pensei que fosse entrar em colapso no momento onde percebi que estava me perdendo, de pouquinho em pouquinho.
Tudo começou quando vivenciei novamente traumas antigos, foram desencadeadas tantas crises que eu precisava conter o medo de levantar da cama, nem em especialistas eu desejava ir. Naquele mês eu pude sentir o vento gélido batendo contra meu rosto, fui capaz de presenciar o sopro que levou minha inocência, minha felicidade transbordante e minha vida social. Hoje continuo lutando, mesmo que remédios me derrubem e me deixem tão fraca quanto uma folha seca, ainda sim eu me esforço muito para salvá-la, aquela pequena menina que nunca se abalou, mesmo tendo diversos medos e seus respectivos motivos. Sei que posso trazer a mim mesma de volta, mas o coração dói como se estivesse rasgando quando me recordo de que a espera será dolorida e desesperadora.
As vezes em meu quarto, eu choro tanto e expresso tanta dor que ela volta para me confortar, por um milésimo de segundo, ela diz que tudo vai ficar bem e eu não retruco, me obrigo a acreditar. Até quando terei de esperar? Minha pequena moça já não aguenta, está impaciente e faminta de novas aventuras que eu tenho a obrigação de prover a esta. Onde você está, minha pequena criança? Em que parte do labirinto da vida se perdeu, minha querida esperança? Eu preciso dela, necessito e imploro que ela volte para mim, eu a aguardo com paciência e quando finalmente lhe ver, vou agarra-la e nunca mais a soltar. Por favor, volte esperança, volte criança, eu tenho que lhe ver sorrir, só assim vou acreditar, dessa forma poderei ver, que o universo não é tão imenso assim e eu o posso desvendar. Me faça ver que tudo é possível, que a faísca não se apagou, que eu ainda posso voar, que minhas asas não enferrujaram, me deixe viver novamente ao seu lado. Estou a sua espera, não tarde;
de Sua adolescente.
Constantemente fico preso em um mundo de imaginações e criações, na qual eu desfruto de sentimentos como: tristeza, felicidade, raiva, ódio e por aí vai.
Sempre que saio dele, eu fico com altas depressões, pois nada do que eu desfrutei é real.
Em seguida eu gosto de ir até a janela de meu quarto e tomar um ar; A brisa gelada que bate em meu rosto seca lagrima por lagrima, o aroma de liberdade me refresca o com podre está a sociedade, o com cruel são as pessoas;
Em um momento em que parece que tudo está perdido eu olho para as estrelas e tudo se acalma, uma leveza se encontra em meu olhar, me fazendo desfrutar da calma que é o espaço inabitado pelo homem.
As estrelas sempre observam!
Um segredo: eu sorrio com teu sorriso, fico estático, concentrado no momento em que seus olhos se apertam e seus lábios se esticam, é o mais lindo que eu já vi, daí eu me perco num limbo criado por sua presença.
O meu mundo vira espaço vazio que só se preenche com tua imagem. É onde eu quero morar, neste ambiente de amor.
Se para isso eu precisar retirar a lua do céu e dela fazer um abajur de canto para seu quarto, ou viajar milhas só para dizer que eu estou ao seu lado, eis que faço, fiz e farei até que não haja mais espaço no tempo de vida que, como uma expiração, se esvai quente e lentamente.
Não há dúvidas dentro da certeza incerta que se instaura dentro do meu espírito que eu te amo! Até quando eu não quero, eu te amo! Até quando eu não deveria, eu te amo!
Belas palavras nem se assemelham ao cintilar estonteante da sua forma, maravilhosa forma, forma de pensar, de agir, se estar, de ser, de querer, de me querer, que de tanto que me quis, um dia, me teve pela eternidade.
Sente-se, por favor. O lugar é seu.
Costumo ver pessoas todos os dias passando, e eu aqui observando cada rosto, uns até acenam, outros cumprimentam, e tem aqueles que te perguntam: "EaiTudoBem". Assim mesmo, sem espaços e vírgula, e em fração de segundos logo se vão sem ouvir se está ou não.
Mas ninguém de fato para pra conversar e ouvir uma história que tenho pra contar. Não venho aqui julgar, afinal todos tem lá seus problemas a resolver, ou felicidades a se extrair. Mas você não. Parece que mesmo com toda a sua rotina e ocupações, se presta disponível a ouvir esse rapaz. Por mais que não entenda, por mais que a cada assunto planta-se uma dúvida, por mais que te falte conselho a me dar. Tens o dom de sentar, ficar, e me ouvir. Obrigado por isso.
Certo dia, um homem fugindo de um leão, subiu em uma árvore e aliviado falou " eu te repreendo leão e creio em nome de Deus que você não sobe nesta árvore". Após 2 minutos o leão subiu e comeu o pobre Homem.
Resumo: Não acreditar, não significa que não exista ou que não está exposto ao perigo. Usar o nome de Deus em frases de efeito não te livra do perigo que seus atos lhe expuseram!
EU & VOCÊ!
Sintetizando nosso laço! Somos a expressão poética da afabilidade! Fazemos parte daquele grupo de pessoas que vem colorir o mundo com sentimentos bons, trazendo para tudo que nos cerca os tons da felicidade, nos despimos da matérialidade, convidamos sem pudor alma para dançar... E às vezes, mesmo frente aos poderosos argumentos da razão, voz cala, rendida aos apelos expressivos desta cumplicidade, nosso olhar se afina ao envolvimento, uma linguagem de silêncio, conexão e entendimento, estamos vinculados, inércia dos encantados, calados sentindo acordes melodiosos, cifras magicas, despertar da emoção , magia do amor, tocadas em nosso coração.
quarta-feira, 4 de outubro de 2017
Eu olhei nos teus olhos e vi o desperdício de uma vida inteira.
Eles não brilhavam.
Eles não guardavam o universo em si.
Não.
Seus olhos estavam úmidos. Empoeirados.
Eles fingiam uma tristeza.
Uma depressão comprada nas farmácias.
Você gastando uma encarnação inteira com essas besteiras que não acredita.
Que dissimula.
Interpreta em teu personagem.
Burrice menina. Burrice.
Ninguém vai te aplaudir no final.
Ninguém vai lamentar pela tua vida miserável.
A miséria não tem nada a ver com a pobreza do corpo.
A miséria tem a ver com a tua incapacidade de ser feliz e perceber o mundo.
Você é miserável.
De uma miserabilidade que não será perdoada.
Você vai enlouquecer quando se despir desta roupa.
Você vai chorar e dar trabalho para todos do outro lado.
Tua imaginação não é capaz de intuir o que te espera lá.
Você não queimará.
Você não será torturada.
Mas irá enlouquecer,
E gastará outra existência, até ser recuperada.
Juliana S. Müller.
Bolas de sabão
Quando criança eu imaginava que poderia ir pro céu levada por uma grande bola de sabão.
Hoje sei que bolas de sabão não levam as pessoas.
No entanto, levam os sonhos dentro delas.
Sonhem!!!
Levem cada sonho dentro de bolas de sabão.
E que cada bolha ao estourar, não desmanche nenhum de seus sonhos,
mas que possam colorir cada um deles com as mais lindas cores.
By Shirley Morata
Decreto
Hoje acordei preparada, preparada para aceitar...
Aceitar quem eu sou, o que eu sou e como eu sou. Isto não significa que vou estagnar e dizer que isto me basta......só não quero lutar por uma coisa que não posso mudar.
Se nego a mim mesma, me distancio de mim. Se me aceito e me amo profundamente, faço as pazes comigo. Sendo assim eu me permito ser melhor amanhã do que posso ser hoje.
Decreto ser fiel a mim mesma, não negar meus sentimentos, mas transformá-los se forem negativos.
Decreto compreender os nãos que receber, e seguir adiante na conquista de meus sonhos.
Decreto ser feliz no dia dia e não temer a solidão, pois posso fazer dela uma oportunidade de estar comigo mesma e me amar pelo que sou.
Eu decreto renascer.
Eu decreto SER.
By Shirley Morata.
