Texto de Arnaldo Jabor sobre Traicao
Filosofando com rabiscos sobre a destemperança dos relacionamentos frugrais à base de tons elevados pela química alcoólica onde Janis Joplin se pôs a considerar uma transposição para outras dimensões universais e espirituais, deixemos nossa vã filosofia aflorar e libertar as mentes aprisionadas pelos corações perdidos e desenhemos letras que juntas se fazem entender o que aquele que pulsa se recusa a perceber....
Antes de reclamar da vida, da falta de sorte e das dificuldades faça uma boa reflexão sobre seus passos e atitudes no passado, não esquecendo daquelas situações aparentemente sem importância, e considere a possibilidade deles terem sido fundamentais para a ação do Tempo no seu momento presente.
Construímos caminhos, para nos trazerem onde estamos no hoje e algo ah se pensar sobre isso é o que deixamos como legado nestas estradas, quem encontramos, por quem passamos, o que leram ah nosso respeito e se ainda podemos ir e vir por estas estradas? e se de alguma forma não fomos bem, resta-nos voltarmos e as pavimentarmos, tirando a lama dos erros e os buracos das falhas e outras tantas imperfeições de nossas estradas........retifique-se!!!
O terreno das adversidades é um grande professor sobre os temas que envolvem a vida, pois sem o mar bravio não se aprende navegar, sem deserto não se aprender a valorizar a água, sem medo não se procura abrigo ou proteção, sem a morte não saberíamos amar a vida e sem a cruz não teríamos JESUS!!!!
Sobre a vida pouco se sabe, sobre como gostaria que fosse ate imaginamos, mas a realidade na maioria das vezes é bem diferente do pensado, mas ainda assim vale muito a pena viver, ainda assim nela temos os tons de beleza, por que viver é um presente e como todo presente de alguma forma sempre nos é surpreendente, seja como for procure viver e bem..........
Fale sobre regras! A criança perceberá sem dificuldade que isso é impossível e, assim, não terá dificuldade em perceber que também no trânsito, na cidade, na hora de fazer uma lição ou de largar o celular também existem regras e que, sem elas, a vida em sociedade seria também impossível.
O que entendemos sobre a palavra sonho, será que é possivel de ser realizado quando não temos nenhuma pespectiva para que o sonhamos se torne realidade, com dozes de esforços e dedicação o que queremos se torne algo concreto, mas na maioria das vezes o sonho é interrompido por uma palavra chamado destino, por algum motivo, por pessoas que amamos em fim algo que optamos e ai esquecemos dos nossos sonhos, por isso é tão difícil realizar o que queremos ser mas calma nem tudo está perdido continue buscando seus sonhos seja ele qual for, lute pelo o que você quer, ame quem te ama e seja humilde pra aceitar criticas e sábio para tomar decisões.
"Quem CANTA sempre terá enorme vantagem sobre aquele que ESCREVE. Ao passo que a música já vem no compasso das batidas do coração, a escrita primeiro precisa encontrar jazigo na mente e, mantém depois seu repouso incerto. A escrita será sempre semente germinada em crescimento, no solo fértil da alma humana. Já a música, é a árvore cheia de frutos doces e grande sombra a todos e qualquer, sem distinções. A escrita escolhe os espíritos mais excelentes. A música alcança até o mais baixo dos homens. Perguntar qual a melhor é um exercício fútil, tal como, tentar descobrir qual das irmãs gêmeas é a mais bonita".
"Tenho coisas a dizer sobre como eu procedia em relação a você,eu não te amava,paixões platônicas vem e vão e você foi uma delas um belo rosto e um belo corpo,eu fui equivocadíssima ao dizer que você ficaria no lugar do meu verdadeiro amor,você não é nada,um grão de poeira,achou que eu iria conquista-lo,enganou-se demais,eu queria você aos meus pés,se eu não tive,eu perco o interesse."
Ainda sobre o Catete, comecei a ver um "cara de rua" direto... Vive nas imediações do Museu do Catete. Negro, boa complexão física, aparentando uns 50 anos. Usa, habitualmente, roupas rasgadas deixando à mostra, por desgraça, vamos reforçar, o que os nudistas exibem por prazer. Seu corpo é infestado de parasitas e por isso vive se coçando. Tem aquelas tromboses com lepra nos tornozelos e grita poemas a seu modo, ali em frente a lanchonete Big-Bi; xinga as crianças que saem do palácio e o provocam, ou pára em frente ao palácio e perde a compostura xingando o governo pelo que ele acusa de "roubalheira nas eleições". Dorme na calçada, ou, quando chove, se vê obrigado a dormir sob as coberturas da Rua do Catete, da Rua Pedro Américo, ou adjacentes... Não dá pra deixar de reparar que ele é extremamente admirador do palácio... Por vezes pára, e fica com uma cara de pão doce, imóvel, olhando o imóvel. Vive por isso fazendo versos em homenagem ao palácio. Versos gozadíssimos, cujas rimas param algumas pessoas mais perceptivas... O seu nome, ou apelido, não consegui descobrir ainda. Sempre que tento, quando ele está mais calmo, recitando os versos em frente ao palácio, é sábado ou domingo, quando as crianças ficam provocando o pobre homem, que, ao perceber a gozação, inicia uma série decorada de palavrões impossibilitando-me de qualquer contato. Ainda lembro de alguns versos: "Tcham, tcham, tcham, ninguém faz nada por mim, tchan tchan tchan também quero casas". São uns versos meios bizarros mesmo, no estado bruto. Esse "tcham", é pra entender que ele canta seus versos. A melodia, se bem me lembro, é quase igual ou semelhante em todos os versos, sobre tudo, sem estribilho. Ele bebe, vive de esmolas, e quando as recebe agradece com bons modos, os restos de comida de quem sai da lanchonete e mitiga sua fome. Mas, desde que não discordem do que ele diz durante a aproximação. Se alguém der uma esmola, e ainda der um conselho, é certo a descompustura e, de acordo com o grau do conselho ( "o senhor tem que parar de beber", "cadê a sua família, procure sua família", "procure um trabalho") ele chega, por vezes, a atirar no doador da esmola a própria esmola recebida. Até agora apurei que, assim como eu, ele também tem seus momentos de introversão. Reparei que é sempre quando está chovendo. Nessas ocasiões, quando passo por ele, está sentando na calçada com uma parada tipo um pregador de varal, daqueles antiguinhos de madeira, e com ele inicia um rápido movimento entre os dedos, fazendo com que o pregador deslize ao longo do polegar até o indicador. Assim está sempre quando chove. Parece que fica curtindo sua desgraça, ruminando o passado possivelmente melhor do que o presente, e certamente bem melhor do que o futuro sem esperanças. Sem esperanças porque não podemos ser hipócritas; um ser humano alheio a tudo e a todos. Sua figura marcante de miserável de rua se apresenta bem nítida e ninguém liga. Sua vida vai passando despercebida pelas ruas do Catete. Diferente de nós, ninguém reza por ele, ninguém chora por ele, nem velas serão acesas para ele... Contudo, graças ao passaporte da bem-aventurança, irá logo logo para o céu, igual a todos nós!! Feliz Carnaval.
No nosso caminhar, por razões diversas, tentamos viver "agradando" sem refletirmos sobre o impacto desse "agradar". Mas, ainda bem que amadurecemos e aprendemos a dizer "não" sem abrirmos mão da solidariedade, da compaixão, do amor. Só assim conseguimos sobreviver dentro das nossas possibilidades, tendo uma vida mais calma, com mais paz.
"Tudo que um poeta quer é que o leitor entenda o que ele diz,que reflita sobre o leitor,que ele ria,sinta,reflita,que tenha emoções,tentamos passar um pouco do que sentimos em forma de palavras,não há nada mais magnífico e cativante quê simplesmente uma frase,poema,poesia reflita sobre alguém,afinal um poeta simplesmente quer ser entendido."
Sobre a cruz de Cristo. Apesar do sofrimento ter sido algo imensurável. O que eu creio que foi mais doloroso, foi o pecado que foi jogado em cima de Cristo. Como Isaías fala sem fazer rodeios. Mas, de fato, ele foi transpassado por causa das nossas próprias culpas e transgressões, foi esmagado por conta das nossas iniquidades; o castigo que nos propiciou a paz caiu todo sobre ele, e mediante suas feridas fomos curados. Isaías 53:5.
"Não costumo falar sobre meus sentimentos simplesmente pelo fato de que palavras são tão fracas perto de sentimentos tão fortes,meu jeito de demonstrar é no modo de tratar,nos meus beijos,nos presentes,e até nos meus pensamentos,você pode não ver mas em meu coração é em você que penso antes de agir,eu e meu jeito altruísta de ser."
Hoje eu parei para escrever alguma coisa sobre mim e você. As lagrimas caíram eu me deixei levar pela emoção. Lembro do dia em que te vi, seus olhos, seus cabelos, não resisti a aquele sentimento. Anos se passaram, mas parece que foi ontem toda nossa história e agora por onde você for, pode acreditar eu estarei por perto. Gostaria de te provar que hoje nada mudou, que te entregaria minha vida e daria tudo pra poder te chamar de novo de meu amor.
Reflito sobre os anos da minha vida com grande desdém. Ela é tão limitada, tão escassa, tão bela, mas às vezes, tão distorcida. Não existem palavras para definir o bem mais valioso que possuo. A vida é uma paixão e eu preciso seguir ela. Pergunto-me sobre o que eu gostaria de fazer hoje ou com quem eu gostaria de estar, pergunto-me sobre o tempo e meus sonhos, sobre o sentido dúbio das coisas: sonhar em ser escritor ou escrever de verdade, tocar uma vida ou trocar de vida, fazer valer a pena ou fingir congelar as horas. Meu tempo é algo muito precioso e por sinal, astuto. Ele rege a minha existência, embora no fim das contas eu mesmo dou as ordens. Sou o dono do meu destino, sou o tempo que escorre pela ampulheta, sou o prisioneiro da minha alma. O desdém é pasmo, mas para ele mesmo.
Sempre me pergunto sobre perdas, decepções, dor, tristeza, vazio, saudade, silêncio, arrogância, ruindade, melancolia, rancor, ilusão ou qualquer outra coisa que explique a humanidade, talvez a falta dela. E admito, não é fácil de entender. Quando alguém está com raiva por muito tempo, todo esse ódio começa a mudar o mundo. E isso não é um engano, é pessoal.
Aproximei-me da lápide de mármore e estendi minha mão sobre as trincas do passado. Então, percebi que algo estava errado, pois eu estava vivo. Removi o manto de cinzas e tentei rabiscar minha própria vida com um pouco de ilusão. A ilusão ao menos poderia ser sentida, ela sempre é notável para alguém que acendeu velas a si mesmo. Eu precisava de uma faísca, algo para continuar enxergando minhas próprias tristezas. Aliás, é inverno em nossas almas, é sombrio dentro do peito. Quem disse que é preciso estar morto para não sentir nada?
Prefiro não comentar sobre conquistas e desconheço elogios que definham a imagem da perfeição. Gosto de ficar calado sobre virtudes e menosprezo aqueles que se intitulam auto merecedores de coisas tão banais. Muita coisa não se mostra, mas se sente dentro do peito. Quem muito fala expõe qualidades que nunca possuiu para impressionar pessoas que não merecem respeito algum.
As pessoas dificilmente refletem sobre o amor verdadeiro que estão deixando, pois ele é cego. Não existe perfeição após o fim e cada um sente o que sente, restando apenas as perdas, as lembranças e o desejo de prosseguir. Não se sabe para onde, mas seguimos, caindo aos pedaços, na esperança de tudo voltar a ser o normal. Então, você se lembra que o amor vive e que você é o coração inquebrável pronto para enfrentar o que quiser.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp